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Onde está teu tesouro?

“Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões
minam e roubam”;  [Mateus 6:19]
 
Recentemente ficamos sabendo de um grande roubo em uma agência do Banco Itaú em São Paulo. O Brasil ficou perplexo pela audácia dos marginais no assalto milionário nesta agência. Segundo o portal R7 em sua matéria, cerca de 16 bandidos armados renderam o vigia, invadiram o banco às 23h50 do dia 27 do mês passado e ficaram no local até as 9h40 do dia seguinte.
O roubo do Itaú envolve valores que chegariam a R$ 100 milhões.
Esta agência bancária entre outras agencias, era considerada muito segura, é tanto que havia ali muitos bens, muitas jóias, muitos tesouros.

Os clientes jamais podiam imaginar que “seus tesouros” fossem tão fáceis de serem levados. A pergunta é: O que aconteceu para que toda esta suposta segurança falhasse? Câmeras de segurança, alarmes, sensores, seguranças armados não foram suficiente para impedir tal investida.
 
Através dos séculos o homem tem falhado confiando em “segurança humana” passiva de todo tipo de corrupção. Não é a toa que as escrituras afirmam: “Maldito o homem que confia no homem”

Assim diz o Senhor: Maldito o varão que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor! [Jeremias 17:5]
 
“Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”.
[Mateus 6:21]
Não há nenhum lugar totalmente seguro aqui na terra para proteger os nossos “bens”. Não há ninguém que possa dar 100% de segurança a nossa família. [Salmos 127:1].

O homem tem colocado quase sempre seu coração em uma busca incontrolável por riquezas e tesouros perecíveis e não tem onde guardar tais tesouros. Juntam, aglomeram, recolhem em celeiros toneladas de ouro e jóias, mas não tem onde depositar tamanha riqueza. Nem bancos, cofres por mais seguros que pareçam poderão assegurar seus bens eficazmente.
Meditando no que diz as escrituras..
“e ele arrazoava consigo, dizendo: Que farei? Pois não tenho onde recolher os meus frutos. Disse então: Farei isto: derribarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens; e direi à minha alma: Alma tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas Deus lhe disse:

Insensato, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” [Lucas 12:17-20]
 
“Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. [Mateus 6:19-20]
 
Devemos juntar os “tesouros” a saber; as boas obras lá em cima nos céus, pois lá eles estarão seguros, longe de toda traça e ladrão.
Devemos colocar em Deus nossa confiança, sabendo que Ele é o nosso provedor, nosso mantenedor. É Ele que nos alimenta, nos fortalece e nos guarda.
 
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela". [Salmo 127:1].
 
Creia que não tem banco que possa garantir total segurança para os seus bens, mas conheço um “guarda” que não falha, nem dorme, nem tosqueneja.
 
“Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não dormitará”.
[Salmos 121:3]
 
Já que não há segurança no homem, nem nos bancos aqui na terra, aí vai a sugestão das escrituras: Que tal vender todo o teu celeiro, todo ouro, toda soma de jóias que estão vulneráveis nestas agencias bancárias, transformando-as em alimento para poder matar a fome dos pobres e miseráveis na Somália, África e Países onde a pobreza tem imperado?

Fazendo assim, ajuntarás um grande tesouro nos céus, livre de toda investida dos marginais.
 
A bíblia nos conta uma história de um jovem muito rico, tinha bastante tesouro Ele vai ao encontro do mestre, tentando justificar os seus feitos pelas ordenanças da lei. Mas escuta algo de Cristo que o deixou muito triste.
 
“E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Uma coisa te falta; vai vende tudo quanto tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me”. [Marcos 10:21]
O melhor investimento
Onde está o problema por possuir bens? Eu diria que possuir bens não há problema, quando o nosso coração, ou seja, nossa devoção, adoração, obsessão não esteja neste “bem”. O problema não é ser rico, eu conheço alguns que são bem de vida, mas servos do Senhor com bons testemunhos. O problema é quando esta riqueza toma o lugar que deveria apenas ser de “Deus”. O problema não é ter dinheiro, o problema é o amor devotado ao dinheiro, pois isso é causa de toda amargura.
 
Não necessariamente devemos doar tudo que temos, mas Jesus através deste acontecimento nos deu uma lição, que devemos juntar o nosso tesouro no céu e que o nosso coração jamais deva estar preso as “coisas” deste mundo.

A tarefa não é fácil, porém não impossível. O jovem rico ouviu esta sugestão de Jesus, mas o seu coração preferiu juntar todo seu tesouro e ficar com ele, em vez de desprender-se de tais riquezas. [Mateus 6:19-20]
 
Por Josiel Dias

Foto de sobrevivente a um aborto viraliza no Facebook

Ministérios que lutam contra o aborto usam a imagem para sensibilizar a população
Uma foto de um garoto com síndrome de Down tem sido uma das fotos mais populares no Facebook nos últimos dias. Milhares de usuários da rede social compartilharam a imagem do garoto segurando uma placa que descreve como ele sobreviveu a um aborto .

O menino da foto tem cinco anos e seu nome é Boaz Reigstad. O cartaz que ele segura diz: “Eu posso não ser perfeito, mas estou feliz. Fui criado por Deus à sua imagem. Sou abençoado. Eu sou os 10% das crianças nascidas com síndrome de Down que sobreviveram à lei que permite o aborto”.

A mensagem lembra que a média de aborto para crianças afetadas com esse tipo de doença é superior a 90%. A foto de Boaz é um sucesso, um viral no Facebook, e tem inspirado movimentos pró-vida em todo o mundo. Ela tem atraído milhares de pessoas envolvidas na luta contra o aborto em todos os lugares do mundo, incluindo muitos que “curtiram” a imagem em páginas como “Vamos encontrar 100.000 pessoas contra o aborto”.

A foto também foi publicada na página do Facebook do filme “180″, um documentário que pretende “mudar de visão que os EUA têm do aborto.”

Um professor que trabalha com educação especial comentou no Facebook, “As crianças são um presente e nunca podemos esquecer o quanto Deus ama quando Ele nos dá essas crianças.” Outro comentário no Facebook dizia: “Eu tenho um sobrinho de 5 anos e um primo de 20 anos. Ambos têm síndrome de Down. Eu não poderia imaginar minha vida sem eles. São pessoas preciosas, brilhantes, amorosas, atenciosas, um dom de Deus. ”

Josh Mercer, do site CatholicVote.com, foi uma das pessoas que ajudaram a popularizar a imagem. Depois de ver a foto pela primeira vez, disse: “Quando falo com os amigos que têm uma criança com síndrome de Down, todos dizem quanta alegria aquele filho traz para a sua vida. Tenho vergonha de viver em um país que escolhe a morte para 90% dos bebês que são diagnosticados com síndrome de Down ainda no útero materno”.

Andy Reigstad, pai de Boaz e autor da foto explicou: “Estamos gratos a Deus que ela tem tocado a vida de muitas pessoas e aberto os olhos deles sobre essa questão.” Boaz é o mais velho de três filhos. Ele comemorou seu sexto aniversário no dia 30 de outubro.

Em uma pesquisa recente feita pelo Hospital Infantil de Boston, com 2.044 pais ou responsáveis, 79 % relataram que têm uma visão da vida mais positiva depois de terem um filho com síndrome de Down.

Traduzido e Adaptado
Por Gospel Prime de The Christian Post

O preço da divisão

Processos de divisão em igrejas evangélicas deixam sequelas na congregação e na vida 
espiritual dos membros.

No início, o Evangelho espalhou-se graças à presença do próprio Senhor Jesus. Mais tarde, após sua morte e ressurreição, coube aos novos convertidos ao recém-criado cristianismo romper com suas tradições religiosas e sair pregando as boas-novas do Reino. Em pouco tempo, a nova fé cresceu e, como não poderia deixar de ser, surgiram as primeiras divergências entre seus seguidores. A lei de Moisés perdera a validade ou não? Os mortos voltariam à vida antes ou depois do retorno do Senhor? A circuncisão continuava obrigatória? Depois, vieram as diferenças teológicas – e mesmo gigantes da fé, como os apóstolos Paulo e Pedro, tiveram lá suas diferenças por causa de interpretações conflitantes acerca do Evangelho. Quando a Igreja ganhou formas institucionais e o clero se fortaleceu, as divisões passaram a ocorrer, principalmente, por questões internas e administrativas. A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 (ver quadro) –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

As razões que desencadeiam essas cizânias, na opinião dos especialistas, incluem desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, dificuldades de se trabalhar em equipe e interesses pessoais nocivos. Há também os motivos espirituais – caso das divergências teológicas ou de vocações ministeriais legítimas, que são sufocadas por lideranças centralizadoras. “Dificilmente, a divisão é provocada por uma ovelha, mas quase sempre por um pastor ou líder”, argumenta o pastor Osvaldo Lopes dos Santos, presidente da União das igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). A denominação, introduzida no Brasil no século 19 pelo missionário e médico escocês Robert Kalley, enfrentou uma grande cisão em 1967, por causa da adesão de alguns pastores ao avivamento espiritual.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”

Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho”, opina.

CREDIBILIDADE COMPROMETIDA

“Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Até mesmo falar sobre as experiências de divisão é difícil tanto para os líderes, como para os membros das igrejas que sofreram esse tipo de situação. O pastor Josivaldo Carlos, 42, da Igreja Batista Missionária, já foi membro de uma igreja tradicional na periferia de Olinda (PE) antes de iniciar o próprio ministério. Há dez anos, um processo de mudança radical, implantada por um pastor que chegou à congregação, afastou rapidamente os membros mais antigos. “Eles se sentiram excluídos pela nova liderança. A maior parte se espalhou pelas igrejas vizinhas, mas uns até abandonaram o Evangelho.”

Josivaldo lamenta que os estragos da divisão vão além das paredes da igreja – trazem descrédito não apenas para as instituições que passam pelo problema, mas para o Evangelho, como um todo. “Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja”, comenta. “Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, declara Josivaldo.

Para Rinaldo Silva, de 24 anos, do Recife, o que o motivou a deixar a igreja onde congregava foi o que chama de uma crise interna. Envolvido em vários trabalhos na igreja, ele foi levado a deixar o ministério onde se batizara e foi para outra congregação, na mesma localidade, com uma série de irmãos, por conta das mudanças promovidas por um novo pastor, que eram contrárias aos princípios da igreja. “Esses momentos criam períodos de fraqueza espiritual muito grande. Leva os membros a se fecharem; muitos não querem mais saber de igreja nem de participar do Corpo de Cristo. Com o tempo, a pessoa nem quer mais buscar a Deus”. Anos após, com o fim da crise, Rinaldo retornou a igreja de origem, onde congrega até hoje. O aposentado João Neto, 54 anos, também passou por um processo de divisão na sua antiga igreja. Desvios doutrinários instabilidade na congregação, que culminou numa divisão, seis meses depois. “A igreja tinha um perfil e uma história que foram desrespeitados. A unidade da congregação foi enfraquecida. Entre os mais antigos, é uma tristeza ver uma trajetória ser interrompida.

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja. “Geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso tesouro


Por Rafael Dantas
Cristianismo de hoje.

Comercial do Axe com anjos caíndo do céu é proibido na África do Sul

Reclamações de cristãos força o fabricante a retirar propaganda do ar

Um comercial do desodorante Axe (chamado de Lynx em alguns países) que mostrava mulheres com asas de anjos foi acusado de ser ofensivo ao cristianismo.

Quando foi exibido na África do Sul, o filme publicitário de 60 segundos gerou a ira de grupos cristãos por mostrar os anjos caindo na terra toda vez que alguém o usava o produto.

Usando roupas provocantes, os anjos são atraídas a um homem comum prestes a subir em sua moto. Fica evidente que elas o consideram desejável e uma “presa fácil”. Depois de farejarem o cheiro do desodorante no ar, elas quebram as suas auréolas e avançam em direção a ele.

A narração do comercial diz: “Excite, a nova fragrância de Axe, até mesmo os anjos cairão”.

Reclamações para a Advertising Standards (ASA) que regula a propaganda na África do Sul (ASA), afirmavam que os vídeos sugeriam sexo entre anjos e humanos, algo que confronta a fé cristã. Além disso, lembram o diabo também é descrito na Bíblia como um “anjo caído”.

A ASA concordou e pediu que Unilever S.A., que fabrica os desodorantes Axe, retirasse o anúncio da TV.

Segundo o site sul-africano News24, o comunicado oficial dizia: “O problema não é o ver os anjos no comercial, mas elas são vistas como mulheres perdidas, que renunciam seu estado celestial para satisfazer desejos carnais.

Isso é algo que provavelmente todos ofende os cristãos, da mesma forma como ofendeu os que reclamaram”.

OBS---Aqui no Brasil achamos engraçado....Quando vi, logo reprovei....

Fonte Gospel Prime


Marco Feliciano pedirá plebiscito sobre casamento gay


Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Após decisão inédita no país em que a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou na segunda-feira (25) o primeiro casamento gay, entre duas gaúchas, o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), parlamentar da Frente Evangélica é o primeiro a se manifestar publicamente e através da sua conta no twitter o deputado promete pedir “plebiscito” para que o povo decida se o casamento homossexual é constitucional ou não.
O deputado irá propor que o povo brasileiro diga o que pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Marco Feliciano disse em seu twitter ter conseguido “terminar o apoia para o plebiscito”.
“Todo assunto que envolve orientação sexual parece constranger os legisladores. Não podemos protelar mais, ou votamos essas leis ou o STF o faz”, disse o deputado em seu twitter. Ele ainda completou dizendo que “eles ‘STJ e STF’ não foram eleitos pelo povo”.
Para Feliciano a briga no parlamento é pela auto-suficiência do STF e do STJ que como protetores da lei passam a legislar.
Ao ser indagado sobre o porquê seus trabalhos na Câmara não são divulgados, Marco Feliciano desabafou: “A mídia não tem interesse”, disse o deputado federal também através de seu twitter.
Feliciano também disse que tem tentado investir em sua imagem política através de discursos pouco explorados pela mídia cristã e que esses discursos falam sobre temas polêmicos como este. Por fim o deputado prometeu ser mais contundente em suas opiniões para que a mídia cristã tenha conteúdo.
Feliciano também se manifestou contra o PLC 122 e disse que “dos 3.500 casos de crimes praticados contra gays, 95% foram crimes passionais” e concluiu dizendo que “sábado passado em Anapolis-GO, apedrejaram a igreja onde eu pregava. Palavras como crente, tem conotação pejorativa”, disse o deputado federal.
Marco Feliciano pretende se reeleger em 2014 e já faz planos para atingir escalões mais altos em Brasília, como o Senado Federal.
Fonte: Gospel Prime

Igrejas e líderes investem em aconselhamento de casais

Pesquisas apontam o crescimento de separações e também apontam que nenhuma religião consegue impedir que o divórcio aconteça
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) em 2009 o Brasil oficializou 26.464 divórcios, que aconteceram por muitos motivos como problemas pessoais, financeiros, violência e outros.
De olho nas crises conjugais e nos efeitos que elas trazem não só para o casal, mas também para os filhos, inúmeras igrejas estão investindo em programas especiais para aconselhamento de casal.
Esses ministérios tentam inverter o crescimento do número de separações até mesmo entre evangélicos, pois pesquisas recentes informavam que nenhuma religião evita divórcios, apontando que em 2006 23,9% das mulheres evangélicas (pentecostais e tradicionais) estavam divorciadas ou separadas (dados do estudo do Núcleo de Estudos de População da Unicamp).
Apesar de a Bíblia ser contrária ao divórcio, vemos muitos cristãos e até mesmo pastores e cantores que já se divorciaram, comprovando essa pesquisa divulgada em 2010 que atesta que a fé não segura casamentos.
Para impedir que esses números continuem crescendo, principalmente entre os já convertidos, a Igreja Universal do Reino de Deus colocou na programação da IURDTV e também da Rede Record o programa Escola do Amor (The Love School) apresentando pelo bispo Renato Cardoso e por sua esposa Cristiane Cardoso. Eles falam sobre os problemas do dia a dia que podem atrapalhar a relação e como controlá-los e superá-los.
O pastor Josué Gonçalves direcionou seu ministério para os casais e apresenta o programa Família Debaixo da Graça que oferece mensagens para relacionamentos e também livros e ministrações específicas. A preocupação com os relacionamentos é tanta que o pastor está construindo uma Casa de Recuperação de Casamentos que vai abrigar casais que precisam de uma ajuda para permanecerem juntos e unidos.
Cláudio Duarte, pastor da Igreja Batista Monte Horebe em Campo Grande, Rio de Janeiro, também tem um ministério voltado para casais. Suas ministrações e livros tratam de diversos temas que servem como aconselhamento para casais em crises.
Baseados em ensinamentos bíblicos, esses pastores pregam sobre amor, companheirismo, intimidade sexual, relação com filhos e até mesmo sobre vida financeira, mostrando aos casais que é possível superar as crises e manter uma relação sadia e duradora de acordo com a Bíblia.
Fonte:Gospel Prime

"Sim ou Não"

"Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito
por terreno plano"
(Salmos 143:10).
Um dia uma senhora estava ensinando a seu pequeno sobrinho algumas lições. Ele geralmente era uma criança que prestava bastante atenção, mas naquela ocasião ele não conseguia fixar sua mente no que a senhora falava. De repente, ele disse: "Tia, eu posso ajoelhar e pedir a Deus que me ajude a achar minha bolinha de gude?" Sua tia deu o consentimento e ele se ajoelhou junto à cadeira, fechou os olhos e orou silenciosamente. A seguir, levantou-se e continuou com suas lições alegremente. No dia seguinte, um tanto temerosa de fazer a pergunta por não ter certeza de que a criança tenha achado seu brinquedo, podendo, assim, perder sua fé simples ,disse ao menino: "Querido, você achou sua bolinha de gude?" "Não, tia," foi a resposta, "mas Deus me fez não querer mais."

Como temos reagido diante de Deus, quando as nossas petições não são atendidas? Aceitamos como uma resposta de que não era essa a vontade do Senhor ou reclamamos com Ele por acharmos que não liga para nós e não se importa com as nossas orações?

Todas as nossas inquietudes e todos os nossos anseios devem ser colocados no altar do Senhor com o pedido de que Ele realize em nós a Sua vontade. Nem tudo o que desejamos e sonhamos é, verdadeiramente, bom para nós. Deus é Onisciente e sabe de que precisamos para que nosso coração esteja sempre alegre e nossa vida seja realmente feliz. Quando Ele nos nega o bom é porque tem algo infinitamente melhor para nos dar. Quando pedimos a Ele algo que poderá nos trazer tristeza e frustração a seguir, Ele não nos atende e precisamos entender que não devemos pedir mais. Vivendo em perfeita comunhão com o Senhor, nosso caminho será repleto de satisfação e conquistas.

Deus terá sempre a melhor resposta para você, seja ela "sim" ou "não."

Por Paulo Roberto Barbosa

46% dos brasileiros concordam com a pena de morte.

Biblicamente a pena de morte e a prisão perpétua são aceitas, inclusive o vingador seria o ministro de Deus na Terra para combater o mal
De acordo com dados da pesquisa ”Retratos da Sociedade Brasileira: segurança pública” 46% da população brasileira defende a pena de morte, mas o que será que a Bíblia fala sobre a pena capital?

A pesquisa divulgada pela revista IstoÉ foi realizada pela CNI/Ibope e divulgada na última quarta-feira, 19, mostrando que 31% dos entrevistados defendem totalmente a pena de morte e 15% defende em parte.

A prisão perpétua foi aceita por 69% dos entrevistados.

Em uma postagem em seu blog o pastor Marcello Oliveira fez um estudo mostrando os pontos bíblicos que falam sobre a pena de morte. Principalmente nos livros de Gênesis, Números e Deuteronômio onde encontramos trechos que apóiam a pena capital.

“Esta é uma obrigação, não uma opção. Três vezes Deus diz: “pedirei contas” (Gn 9.5). O sangue derramado pelo homicida deve ser tratado da mesma forma. Investe o culpado com sua poluição (Nm 35.33; Sl 106.38) e assegura sua expiação pela morte do homicida (cf. Gn 9.6; 1Rs 2.32) ou pela expiação (cf. Dt 21.7-9)”, cita o pastor em seu texto.

O pastor lembra que esse assunto também é tratado em Romanos 12 e 13. ”No Novo Testamento, os cristãos não devem vingar-se por qualquer malfeito recebido, mas devem dar lugar à ira de Deus para vingá-lo (Rm 12.19). Deus, por sua vez, designa o governo civil como seu ministro, um vingador para executar a ira sobre quem pratica o mal (Rm 13.4)”.

Quem também tem uma opinião sobre o tema é o pastor Zwinglio Rodrigues da Igreja Batista Vida que concorda com a pena de morte dizendo também que os cristãos que não concordam firmam suas opiniões em questões emocionais e não bíblicas.
“Do ponto de vista bíblico a pena de morte é legítima [Gn 9:5 e Rm 13:1-5]. Existem cristãos que opõem-se à essa afirmação, mas isso se deve, a meu ver, mais a um ‘problema emocional’ do que a um sólido argumento bíblico,” diz o pastor.
Rodrigues manifesta sua preocupação com o tema lembrando que no Brasil a impunidade acaba liberando muitos criminosos da prisão, principalmente os bem sucedidos. “Agora, uma coisa precisa ser dita quanto a um possível estabelecimento da pena de morte no Brasil: nosso país é famoso por ter muitas leis que não são observadas e, quando acontece de uma delas ser aplicada, (quase) nunca é para punir os poderosos, bandidos de “colarinho branco” e sim os menos favorecidos.”

Ele acredita que o Brasil ainda não está pronto para uma lei sobre a pena de morte. “O Brasil não é um país sério e maduro para ter em seu rol de leis a pena de morte. Antes de darmos um passo como esse, precisamos de Instituições (refiro-me aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) fortes e profundamente comprometidas com a justiça, coisas que ainda estão muito distantes de tais Instituições”.

Deixe sua opinião sobre o tema!

Fonte: Gospel Prime

Casamento gay entre gaúchas é reconhecido pelo "STJ"

Nesta terça-feira, 25, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A sentença foi dada para o pedido de um casal de gaúchas que vivem juntas há cinco anos.

Quatro dos cinco ministros da quarta turma do tribunal autorizaram a mudança de estado civil, e agora a justiça abre precedente para que tribunais de instâncias inferiores ou até mesmo cartórios adotem posição semelhante.

Não é a primeira vez que um casal gay consegue transformar a união estável em casamento civil, pois instâncias inferiores da Justiça já autorizaram processos parecidos. Esse caso só chegou ao STJ porque foi rejeitado por um cartório e pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

O último ministro que faltava votar ( o julgamento começou na semana passada e foi suspenso a pedido do ministro Marco Aurélio Buzzi) disse que o Código Civil, que disciplina o casamento entre heterossexuais, “em nenhum momento” proíbe “pessoas de mesmo sexo a contrair casamento”.

O único ministro que discordou do caso foi Raul Araújo Filho, que na semana passada chegou a dizer que era a favor, mas hoje voltou atrás e dizendo que não cabe ao STJ analisar o caso, mas sim ao STF.

“Não estamos meramente aplicando efeito vinculante da decisão do STF, mas sim dando a decisão uma interpretação que não podemos fazer”, alegou.

Fonte: Gospel Prime

“Festival Promessas”


O evento será gravado no dia 10 de dezembro e transmitido no dia 18 pela Rede Globo para todo o Brasil
A Rede Globo já definiu os artistas evangélicos que vão participar do Festival Promessas, evento que fará parte da programação de final de ano da emissora carioca que promete ser um dos mais emocionantes para o público.
Os cantores convidados representam diversos estilos musicais do gospel, deste o pop até o pentecostal e o rap. Os nomes confirmados para essa festa são  Diante do Trono, David Sacer,Fernanda Brum, Fernandinho, Regis Danese, Damares, Ludmila, Pregador Luo e Eyshila.
A gravação do programa acontecerá no dia 10 de dezembro no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e o programa será transmitido no dia 18 para todo o Brasil.
“O gênero gospel já tem estado pontualmente em vários de nossos programas de entretenimento, como ‘Domingão do Faustão’ e ‘TV Xuxa’. Com o ‘Festival Promessas’, queremos mostrar um arco mais abrangente da diversidade e força dessa música aos nossos telespectadores”, afirma Luiz Gleiser, diretor de núcleo da Rede Globo.
Fonte:Gospel Prime

Jovem cristão é assassinado e decapitado por extremistas

Militantes extremistas islâmicos do Al Shabaab decapitaram um jovem cristão de 17 anos na Somália, perto da cidade de Mogadíscio, segundo informações de um jornalista que trabalha na capital e relatou à Compass.
Os militantes do Al Shabaab prometeram livrar a Somália do cristianismo e mataram Guled Jama Muktar, em 25 de setembro em sua casa, a cerca de 20 quilômetros de Mogadíscio. O grupo acompanhava cada passo da família desde que eles se mudaram do Quênia para a Somália, em 2008.
Os militantes islâmicos estão lutando contra o governo de transição, para que possam ter o controle do país, e por isso atacam os cristãos e suas famílias, como nesse caso da família do jovem Guled.
Com base em conversas com os pais do jovem e seus vizinhos, uma fonte disse que os membros do Al Shabaab chegaram à casa de Guled às 6 da manhã, quando seus pais, que não foram identificados por segurança, estavam trabalhando em seu comércio.
Os extremistas encontraram Guled quando ele se preparava para ir para a escola. “Os vizinhos ouviram gritos vindos da casa, que pararam rapidamente”, disse a fonte. “Depois de um tempo, viram um carro branco deixando o local.”
Os vizinhos avisaram aos pais, que imediatamente voltaram para sua casa. Eles enterraram o corpo do filho rapidamente, temendo que os militantes pudessem matá-los. E, depois, fugiram para um destino desconhecido.
“Quando o incidente aconteceu, os pais dele me ligaram para dizer que seu filho havia sido morto e que eles temiam por suas vidas”, disse a fonte. “Desde então, não tenho mais notícias deles.”
Fonte Notícias Cristãs 
tradução de Lucas Gregório

Rumo ao bom final

 “A vida não é uma corrida de 100 metros rasos, mas uma longa maratona.”
Um de meus mentores espirituais é um pastor de idade já bem avançada, homem que considero um verdadeiro servo de Deus. Certa vez, comentei com ele acerca de um jovem pastor que eu ouvira pregar. Disse a ele o quão impressionado fiquei com a paixão que ele demonstrara e com a facilidade com que comunicava suas idéias. Depois de ouvir-me pacientemente, aquele experiente ministro pôs uma de suas mãos sobre o meu ombro e declarou: “Meu filho, eu também me impressionava com aqueles que começam bem. Hoje, depois de ter visto muitas coisas, aprendi a simplesmente reverenciar aqueles que terminam bem”.
Vivemos envolvidos por uma cultura que celebra o sucesso, principalmente daqueles que o alcançam em idade ainda bem jovem. As revistas voltadas ao mundo corporativo estampam em suas capas fotos de executivos que se tornaram milionários, por exemplo, aos 30 anos de idade. No mundo dos esportes, são muitos os atletas que se destacam ainda na adolescência e tornam-se astros mundiais antes dos vinte. No entanto, quantos destes precoces vencedores alcançarão a terceira idade ainda contando com a admiração e o respeito das pessoas?

É claro que não há nada de errado em alcançar sucesso e vitórias nas etapas iniciais da vida. Nas páginas das Escrituras, conhecemos a trajetória de muitos homens e mulheres que se tornaram referência para suas gerações ainda jovens. É importante para o Reino de Deus que os cristãos se destaquem em suas áreas de atuação, alcançando assim posição de autoridade e influência na sociedade. Nesta posição, poderão ser grandemente usados por Deus para a promoção dos valores do Evangelho, levando muitas pessoas a conhecer a salvação que há em Cristo. Todavia, é preciso aguçar nossa percepção acerca do perigo que nos espreita quando simplesmente nos deixamos levar por este movimento acelerado na direção do sucesso que caracteriza nossa cultura, sem qualquer atenção para com as bases sobre as quais o mesmo é construído.

A busca desenfreada – e a qualquer custo – pelo sucesso tem feito inúmeras vítimas. Cresce a cada dia o número daqueles que começam bem, mas não caminham para um final com o mesmo brilho na esfera pessoal, familiar, profissional e eclesiástica. Com efeito, cada vez mais gente chega ao topo com trinta ou quarenta anos de idade – mas vemos bem poucos homens e mulheres dignos de reverência e admiração em sua idade provecta.

Mas qual então seria o caminho para a vida na direção de um bom final? Quando pessoalmente paro para refletir nesta pergunta, o que me vem à mente são algumas frases que me foram ditas, ao longo de minha jornada, por pessoas que optaram pela sabedoria e a construção da vida na direção de um futuro melhor. Dentre estas frases, três são aquelas que nos convidam a uma avaliação mais profunda de nossa caminhada. A primeira diz que “a vida não é uma corrida de 100 metros rasos, mas uma longa maratona”. Envolvidos pela cultura do sucesso e da celebração da juventude, muitas vezes somos tentados a pensar na vida como algo curto, onde o que mais vale é chegar rápido a algum lugar. Aqueles dois tipos de prova requerem atletas de perfis bem diferentes. Velocistas são ágeis e espertos; maratonistas, perseverantes e sábios. Logo, se concebermos a vida como uma maratona e se nosso alvo é terminá-la bem, precisamos optar pela perseverança diante das adversidades e pela sabedoria constante como a melhor solução diante das variadas circunstâncias.

“Nosso papel é aprofundar nossas vidas. Torná-las relevantes é papel de Deus”. Esta é a segunda frase que trata da vida em perspectiva. Nestes tempos de luta por oportunidades, as pessoas gastam muita energia e recursos promovendo o chamado marketing pessoal. É preciso, afinal de contas, fazer-se necessário e relevante, seja a que preço for, e o mais rapidamente possível. No entanto, na maioria das vezes, este tipo de influência ou relevância mostra-se artificial e sem consistência na própria vida das pessoas, na medida em que o tempo se prolonga. Bem diferente deste modelo é aquela influência e relevância derivada de uma vida construída sobre uma relação profunda com o Senhor através de uma espiritualidade saudável e contagiante. Este deve ser nosso foco primário.

Outra frase que nos convida à reflexão é a seguinte: “Integridade é aquilo que somos quando ninguém nos observa.” Em nosso mundo atual, as escolas, universidades, seminários teológicos e organizações têm colocado seus esforços na formação de competências que propiciem o sucesso nas mais variadas áreas de atuação. Pouca ou nenhuma ênfase tem sido dada no fator integridade. Logo, não são poucos aqueles que demonstram grande habilidade e potencial no desempenho das funções que lhes foram confiadas, galgando facilmente posições de destaque. Mas não conseguem permanecer ali porque não foram incentivados a lidar com a mesma seriedade quando o assunto é integridade.

Construir uma existência que começa e termina bem é um desafio que passa por duas convicções. A primeira é a certeza bíblica de que aquele que começou a boa obra em nós – o Senhor – vai completá-la até o dia final, de acordo com Filipenses 1.6. Nossa confiança no cuidado de Deus para conosco e nossa rendição sincera aos seus processos em nossas vidas nos conduzirão ao bom final. A segunda é a certeza de que, mesmo quando nossas escolhas não são as melhores e nossos atos sejam equivocados, ele é o Deus que apaga nossas transgressões e faz novas todas as coisas, colocando caminhos no deserto e riachos no ermo, conforme as palavras do profeta Isaías.



Fonte Cristianismo de Hoje

Ouvir a voz de Deus

Como podemos ouvir uma pessoa se não encontramos tempo para nos assentarmos com ela e lhe dedicarmos total atenção? 
O mundo moderno, com seu legado positivista, nos ensina a ler com os olhos e refletir com a mente. No entanto, preciso redescobrir o lugar do ouvir a voz de Deus e como acolhê-la no meu coração.
Em minha jornada pessoal, o início de cada ano sempre foi caracterizado por muita reflexão e tomada de decisões em relação aos próximos passos de minha vida. Essa época, e também a proximidade da data em que comemoro mais um aniversário, me proporcionam o cenário adequado para momento mais íntimo de avaliação interior e consequente percepção da agenda de Deus para minha vida e história.

Envolvido por este exercício, fui levado a me questionar: O que mais necessito neste momento de minha existência? Qual é a minha maior necessidade para a continuidade de minha jornada? O que devo buscar como essencial nos próximos dias, semanas e meses de minha vida? A conclusão a que cheguei foi de que eu preciso ouvir mais a voz de Deus em meu coração. Ela é essencial para a ordem de minha vida e para o sentido de minha história.

A história da salvação, conforme registrada nas páginas da Bíblia, tem seu início com o relato da criação do universo. Em Gênesis 1.2, encontramos a afirmação de que “a terra era sem forma e vazia”. A palavra normalmente utilizada pelos estudiosos para definir esse estado “sem forma” e “vazio” da terra é caos, ou seja, ausência de ordem ou completa confusão. Este é o universo antes que a voz de Deus ecoe nele e através dele. Mas, imediatamente após tal descrição, encontramos uma frase que dá início a uma grande transformação no cenário. Por onze vezes, ao longo daquele capítulo, o autor de Gênesis faz uso da seguinte frase: “Disse Deus”. A partir do momento em que a voz de Deus ecoa no caos, tudo, gradativamente, passa a ganhar forma e ordem. Na medida em que a voz de Deus é ouvida, o caos se dissipa e a vida, em sua plenitude, se instala.

É surpreendente observar como o fantástico cenário que nos é oferecido no relato da Criação se transforma numa espécie de padrão ao longo da história bíblica, assim como em nossas vidas. Onde a voz de Deus não é mais percebida ou ouvida, gradativamente, o caos se instala e a vida se esvai. Contudo, quando a voz de Deus volta a ecoar num coração ou volta a ser ouvida numa situação, mais uma vez, o caos se dissipa – e a vida se reorganiza. Assim também acontece em minha própria vida. Existem momentos em que passo a me dedicar tão exaustivamente a atender as demandas dos que me cercam, a corresponder aos desafios que me são lançados e a cumprir os papéis que me são impostos, que minha vida se transforma em um verdadeiro caos. Em momentos assim, não faltam compromissos e movimentos em minha agenda; tudo, no entanto, se torna “sem forma” e “vazio”.

Quando minhas prioridades não estão alinhadas com minha vocação e meus esforços estão desprovidos de propósito, é aí que me rendo à necessidade de “ouvir mais a voz de Deus”. Somente esta voz, quando ecoa em nossos corações, tem o poder de dissipar o caos que se instala em nossas vidas. Só ela pode nos levar a reencontrar a ordem interior, lembrando-nos de quem realmente somos e para quê fomos efetivamente chamados. Minha constatação sobre a necessidade de ouvir mais a voz de Deus me conduz a outras perguntas. Como posso ouvi-la de forma mais consistente no meu coração? Como posso discernir de forma mais clara a voz de Deus em meio a tantas outras vozes, inclusive as de minha alma, que tentam impor em mim suas agendas?

Em primeiro lugar, para ouvir a voz de Deus com mais consistência e discernimento, preciso demonstrar que tal anseio é realmente prioritário em minha vida. Isso implica em sentar-me mais vezes na presença do Senhor em solitude, silêncio e total atenção, na expectativa de ouvi-lo falar. Afinal, como podemos ouvir uma pessoa se não encontramos tempo para nos assentarmos com ela e lhe dedicarmos total atenção?

Em segundo lugar, para ouvir a voz de Deus com mais consistência e discernimento, preciso redescobrir a capacidade de ler as Escrituras “com os ouvidos” e acolher as palavras “com o coração”. O mundo moderno, com seu legado positivista, nos ensina a ler com os olhos e refletir com a mente. Creio na importância dos olhos atentos e da reflexão profunda – no entanto, preciso redescobrir o lugar do ouvir a voz de Deus e como acolhê-la no meu coração.

Em terceiro lugar, para ouvir a voz de Deus com mais consistência e discernimento, preciso me comprometer no desenvolvimento de relacionamentos com pessoas que tenham o mesmo anseio e disposição. Pessoas envolvidas com o mesmo propósito podem me ajudar, com suas próprias experiências, nesta caminhada. No entanto, pessoas desinteressadas pela voz de Deus apenas contribuem com a sobrecarga de demandas, desafios e papéis que sempre me levam para bem longe de minha identidade e vocação.

Por Ricardo Agreste
Cristianismo de hoje

“Atletas de Cristo” igreja e Pastor nos jogos do Pan-Americanos

Os atletas que estão participando dos jogos Pan-Americanos em Guadalajara, México, estão aproveitando o tempo livre para se reunirem e participarem de cultos dentro da Vila do Pan. Essa Vila tem vários outros espaços como salas de lazer, relaxamento, convivência e um espaço ecumênico onde os encontros têm acontecido.
Os cultos reúnem atletas de vários países, principalmente do Brasil que tem muitos competidores cristãos. Entre eles a atacante da seleção brasileira de futebol, Ketlen Wiggers, de 19 anos. Ela comenta em seu Twitter que os cultos dentro da Vila têm sido “tremendos”.
“Cheguei da igreja, foi benção. Tremendo mesmo. O melhor é saber o que Deus faz com as outras pessoas”, escreveu ela que é uma das líderes do grupo de evangélicos lá em Guadalajara. As reuniões contam até com um pastor dos “Atletas de Cristo”.
Além de Ketlen outras atletas do time de futebol também participam dos cultos, como Renata Diniz, Thais e Beatriz. Mas os cultos não são exclusivamente para brasileiros. “Nós vimos muita gente do México ontem. Também tinha um pessoal do atletismo da Colômbia”, diz a atacante.
Fonte: Gospel Prime

Testemunho de Simão, o Cirineu

Eu tinha ido a Jerusalém para participar da Páscoa. Uma vez por ano eu fazia essa viagem, caminhava quilômetros e quilômetros para sacrificar um cordeiro.

Dessa vez a cidade Jerusalém estava tão cheia que tive que conseguir um lugar para me hospedar no campo. Quando foi sexta feira bem cedo, eu fui até Jerusalém para comprar algumas coisas. Afinal assim que ocorresse o por sol, seria sábado e não poderia fazer mais nada.

Enquanto entrava na cidade, notei um enorme corredor humano. Aproximei-me para ver do que se tratava e foi então que o vi pela primeira vez; seu rosto estava desfigurado, mas seu semblante transmitia mansidão.

Não deu nem tempo de perguntar qual crime aquele homem cometeu para estar sendo condenado. Lembro-me que um soldado enorme me agarrou pelo braço e me obrigou a carregar a trave de sua cruz.

Era um madeiro pesado e sujo de sangue. Colocaram-no em minhas costas e agora quem chegasse ao corredor humano pensaria ser eu o criminoso. Que vergonha! Toda hora eu tinha que dizer “é ele o pecador, eu sou o inocente, só estou ajudando”.

Carreguei aquela cruz até o final da via dolorosa. Então, pegaram a cruz e pregaram nela aquele homem de rosto desfigurado e semblante manso.

Distanciei-me da cruz com pena do criminoso. Minha mente se perturbava dentro de mim, pois não deveria ter pena desse homem; afinal era um criminoso, merecia estar ali.

A pena que tinha dele não me permitiu ficar olhando seu rosto, ficar assistindo sua vida se ofuscar na cruz. Fui cuidar dos meus afazeres, desci do monte me dirigi à feira de Jerusalém. Antes não tivesse ido. Chegando lá, de repente ficou tudo escuro, mesmo sendo meio dia. Teve até terremoto; virou uma confusão aquela cidade cheia de gente.

Voltei para o campo e perguntei para diversas pessoas se alguém sabia quem era aquele homem. Disseram-me que se tratava de um revolucionário que ameaçava o trono de César e que por isso foi crucificado.

Mas teve um centurião que falou algo diferente. Ele me contou que já tinha presenciado diversas pessoas morrerem na cruz, mas que aquele era diferente, pois mesmo em tal circunstância esmagadora, sua vida exalava Gloria, como Gloria diante da derrota da cruz ?. Não fui capaz de entender, ele me garantiu ainda que verdadeiramente aquele homem era justo.

Hoje eu sei que se tratava do Messias, o Cristo. Sei, inclusive, que a cruz que carreguei foi a minha e não a dEle. Eu era quem merecia esta ali, pendurado nela. Descobri a razão de seu silencio. Ele ficou calado, pois era a ovelha muda do profeta Isaias. Arrependo-me de ter reclamado de carregar sua cruz, não devia nem ter levado meu cordeiro ao templo, não precisava ter feito isso. Eu já tinha estado diante do verdadeiro Cordeiro.

Por: Alan Corrêa

Arrebatamento não acontece e fundação ateísta cria campanha para desacreditar profecias

A Fundação Freedom From Religion [Pelo fim da religião], deu uma resposta às previsões catastróficas de Harold Camping, líder do ministério Family Radio.
 
A Fundação está começando uma campanha pedindo que as pessoas rejeitem não só as previsões de arrebatamento iminente, mas todas as “promessas religiosas infundadas”.
 
A campanha se chama “Você não me engana mais” e a nota diz: “Em vez de se preocupar com o desconhecido e o improvável, desperdiçar tempo, dinheiro e energia além de especular sobre coisas inexistentes deveriam tentar tornar este mundo melhor”.
 
Além de colocar cinco mensagens diferentes em outdoors na cidade de Oakland, Califórnia, cidade onde fica a sede da Family Radio liderada por Camping. A FFRF deseja combater a “fraude e engano” que muitas famílias e pessoas tem ouvido nos programas desse ministério de rádio.
 
As mensagens dos outdoors afirmam: “Todo dia é Dia do Julgamento. Julgue por si mesmo. Use a razão”, “Ainda estamos aqui. Vamos tentar tornar este mundo melhor”, “Nós confiamos na razão”. Eles criticam o fato de que, entre 2005 e 2009, a Family Radio levantou US$ 80 milhões.
 
“Há relatos de centenas de seguidores de Camping que venderam tudo o que tinham, dezenas e às vezes centenas de milhares de dólares para a organização de Camping”, afirma uma carta escrita pelo FFRF ao procurador-geral da Califórnia que está pedindo uma investigação de fraude na campanha do arrebatamento.
 
Dan Barker, co-diretor do FFRF, destacou na carta que os ensinamentos da Bíblia apenas ferem as pessoas, gerando uma teologia do medo: “Todas as gerações de cristãos tem ouvido falar que estão vivendo no fim dos tempos, de Paul aos Milleritas das Testemunhas de Jeová até a Family Radio. Eles ficam rindo enquanto se dirigem ao banco conferir sua conta” Dan Barker, é um ex-pastor evangélico que hoje combate a religião e escreveu livros como Godless [Sem Deus] e Losing Faith in Faith [Perdendo a Fé na Fé].
 
Mas a FFRF não está sozinho em suas críticas a Camping e sua campanha. Erik Thoennes, professor de teologia na Biola University, disse que se Camping se equivocou ao dizer que a “era da igreja” tinha acabado. Os cristãos, para Erik, deveriam responder e confrontar os ensinamentos antibíblicos de Camping e todos os chamados falsos profetas, mas sempre fazer isso com humildade.
 
Ele também sugeriu que os cristãos evitem zombar dos ensinamentos da Igreja sobre o Juízo final e a Segunda Vinda. “Harold Camping errou apenas ao marcar uma data. Porém, ele não está errado em ressaltar a magnitude e gravidade deste evento anunciado pela Bíblia.”
 
Fonte: Gospel Prime
Com informações The Christian Post

Não toque no Ungido

Muitos utilizam esta argumentação para defender alguns pastores, apóstolos, bispos, ou seja lá qual título mais estejam inventando por aí.
 
Talvez alguns pensam que irei criticar tal frase. Porém não vou. Isto é bíblico. Quando Davi não toca em Saul, era porque ele temia ao Senhor. Ele não fez nada contra a vida de Saul pois sabia que era do Senhor que viria a repreensão.
 
Gostamos de nos colocar na posição de juizes para condenar as outras pessoas. Mas quando nós estamos errados, sempre gostamos de nos justificar. Queremos ser julgados levemente e queremos julgar de forma pesada. A bíblia é clara quando diz que com a mesma medida que medirmos, seremos medidos.
 
Se tivermos misericórdia, alcançaremos misericórdia. Você que gosta de criticar, muito cuidado com o que fala. Só porque você não concorda, não significa que você possa condenar, falar mal e dar mal exemplo para as outras pessoas.
 
Agora, um contraponto para você que utiliza o argumento de não toque no Ungido. Nem todos são ungidos do Senhor, ok? Existem falsos profetas que a bíblia nos direciona a combatê-los fortemente. Esses camaradas fazem mal para a igreja do Senhor e precisam ser calados sim. Os profetas de Deus são levantados para exortar e direcionar sua igreja.
 
Às vezes você está criticando um profeta de Deus e defendendo um falso profeta. Podemos ver muito isso na bíblia com Jeremias, Elias, João Batista. Esses caras não falavam o que o povo queria ouvir, e muitos defendiam os falsos profetas que diziam o que eles queriam ouvir.
 
Isso aconteceu com Jeremias quando profetizou que o povo ficaria na Babilonia e não voltaria para casa. Falsos profetas se levantaram para dizer que voltariam sim. (leia Jr 29).
 
Pois bem, nossa postura deve ser sempre defender o que diz a palavra de Deus e não nossa opinião, não o que queremos ouvir. Antes de criticar, dobre seus joelhos. E antes de utilizar esse argumento de não toques no ungido, devore a bíblia. Você a conhece toda? Você a conhece bem? Se não, é motivo de vergonha para você. Você será enganado por qualquer pessoa.
 
Que Deus tenha misericórdia de nós!

Fonte: Gospel +

Sabe o que lês ?

“E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração. Regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías. E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro. E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse”.
(Atos 8:27-31).
Entende o que lês ?
Esta pergunta normalmente é fácil de ser respondida.
 
Quando lemos uma revista, um jornal, tudo que está escrito nos parece cotidiano, algo que sabemos do que se trata. Mas observe bem, quando você lê um livro de química, se você não é da área, ou mesmo informática, se você não conhece nada de computadores, parece tudo muito estranho.
 
Vemos que o Eunuco, apesar de ser alguém estudado e de muito conhecimento, pois era o mordomo-mor de uma rainha, não estava entendendo o que lia. Precisou de alguém que pudesse o ajudar.
 
Muitos textos da Bíblia, quando lemos nos parece estranho e de difícil entendimento, pois precisamos entende-lo de forma espiritual, como nos diz o Apóstolo Paulo, “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente”, (1ª Coríntios 2:14). A Bíblia é um livro, mas não um livro comum, mas um livro que revela vida, se lemos apenas com os olhos naturais, como diz o Apóstolo Paulo, vai nos parecer loucura, e não vamos entender nada, como o Eunuco, mas se procuramos lê-la com os olhos espirituais, o Espírito Santo de Deus vai nos mostrar o que o texto diz.
 
Após a explicação de Filipe, o Eunuco passou a entender o que estava escrito, e como entendeu, aceitou aquelas palavras para sua vida. Pois a Palavra de Deus, quando é entendida nos traz vida, e vida em abundância. Muitas pessoas acreditam que sabem o que está escrito na Palavra de Deus, porém, sabem, apenas as “letras”, mas não o conteúdo, pois o conteúdo traz transformação.
 
Que o Espírito possa te revelar o “conteúdo” da Palavra de Deus e que você possa entender o que lê.
 
Pastor Wanderley
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Igreja completa 12 anos de louvores e orações sem parar

Doze anos ininterruptos de orações e canções em louvor a Deus. A iniciativa da International House of Prayer (Casa de Oração Internacional), no Estado americano do Missouri, completou 12 anos de orações e canções de louvor e chamou atenção da mídia.
 
Baseado na passagem bíblica em que o Rei Davi convocou 288 cantores e 4000 músicos para louvarem e orarem dia e noite, o Pastor Mike Bickle tomou a iniciativa em 1999 e até hoje, mantém o propósito. Segundo informações no site da igreja, o exemplo do Pastor Paul Yonggi Cho que prega o compromisso com a oração contínua, também foi inspiração.
 
A campanha de louvor e oração, a mais longa que se tem notícia nos Estados Unidos, foi denominada de “24/7 Prayer”, custa US$ 120 mil por mês, e é transmitida ao vivo pelo site da Igreja.
 
Para que a campanha aconteça, fieis e músicos se dividem em turnos para manter as atividades 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Por Tiago Chagas

Fonte: Gospel+

Cancelamento da sentença de morte de Yousef Nadarkhani seria inverdade da mídia iraniana

O Centro Americano para a Lei e Justiça afirma que o Irã plantou essa informação falsa
 para tirar atenção do processo

Cancelamento da sentença de morte de Yousef Nadarkhani seria inverdade da mídia iraniana De acordo com a agência de notícias NewsMax as informações de que a sentença de morte do pastor Yousef Nadarkhani foi suspensa não passaram de informações inventadas pelo governo iraniano para dispensar a atenção da população internacional sobre o caso.
 
Essa informação chegou depois que o Centro Americano para a Lei e Justiça apurou e declarou que essa história não procede. “A história divulgada pela mídia iraniana sobre a chance de um novo julgamento, em vez da pena de morte, é um ardil para levar as pessoas a esquecerem o caso de Nadarkhani”, disse o Centro. Para eles, o ”Irã quer silenciar o protesto mundial com o seu conto de um novo julgamento devido a preocupações com a convicção original”.
 
As novas informações dizem que o advogado do pastor, Mohammad Ali Dadkhah confirmou que não haverá um novo julgamento, mas que o caso foi remetido para o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, para que o futuro do pastor Yousef seja definido.
 
O Centro Americano para a Lei e Justiça também informou que há rumores de que o tribunal pretende manter a sentença de morte, para puni-lo pelo crime de apostasia.
 
Ele também deve ser julgado pelas falsas acusações de violações de segurança, estupro e sionismo que um funcionário iraniano acrescentou ao processo na última hora.
 
Fonte: Gospel Prime