A medida preventiva quer tentar barrar o
avanço do programa nuclear
Jornais internacionais divulgaram na semana passada que o sistema contra mísseis de Israel já está ativado e que o país se prepara para atacar o Irã como medida preventiva para impedir o avanço do programa nuclear.
O ministro da Defesa da Alemanha, Thomas Maiziere, declarou em entrevista recente que o ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, demonstrou interesse em agir contra o Irã em um futuro próximo.
O maior problema que Israel pode enfrentar nesse ataque é a rota a ser tomada para poder bombardear o Irã, já que é muito arriscado viajar de avião sobre as nações inimigas árabes.
Turquia que já foi aliada de Israel tem se mostrado antagônica ao país nos últimos tempos e Azerbaijão nega ter qualquer acordo com Israel para que ele possa utilizar suas fronteiras.
“A República de Azerbaijão, como sempre no passado, nunca permitirá qualquer país tirar proveito de sua terra, nem ar, contra a República Islâmica de Irã, que nós consideramos irmãos e o país de amigo,” disse o ministro de Defesa, Safar Abiyev, em visita a Teerã.
Mas durante o escândalo do Wikileaks um documento mostrava que desde 2009 o Azerbaijão e Israel têm acordos nos bastidores de cooperação de segurança. No mês passado, Azerbaijão sem fazer barulho acertou um acordo de US$1,6 bilhões para comprar armas de Israel.
Se o ataque realmente acontecer vai parar o avanço do programa nuclear por apenas seis meses, segundo um relatório do parlamento americano. O documento lança dúvidas sobre a habilidade e capacidade de Israel de identificar e danificar todas as instalações nucleares do Irã e para ter sucesso os Estados Unidos sugeriu que o governo israelense faça uma campanha de ataques complementares e regulares contra o país.
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