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Israelenses relembram as vítimas do holocausto com cerimônias e atos públicos

Na oportunidade o primeiro-ministro falou sobre as ameaças do presidente iraniano de exterminar os judeus
A população israelense rememorou durante esta quinta-feira (19) o Dia do Holocausto lembrando dos 6 milhões de judeus que foram mortos por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Ao longo do dia, uma série de atos foi realizada nas instituições públicas para marcar uma das datas mais solenes do calendário judeu. Às 10h da manhã (horário local) uma potente sirene tocou sendo ouvida em todas as cidades do país. Com o aviso sonoro, todos prestaram uma homenagem em sinal de respeito, os motoristas saíram de seus carros e junto com os pedestres lembram dessa data de luto.

O Dia do Holocausto serve tanto para comemorar a criação do Estado judeu, como para lembrar que o povo não foi aniquilado como desejavam os nazistas que iniciaram a perseguição na Alemanha tirando os direitos civis dos judeus que lá viviam e completando o genocídio nos campos de concentração.

“Nossos inimigos tentaram enterrar o futuro judeu, mas acabamos renascendo na terra de nossos antepassados. Aqui, construímos nossa base e um novo começo de liberdade e esperança”, disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu em evento realizado na noite de quarta-feira no Museu do Holocausto.

Nesta manhã outro evento aconteceu no Museu que mantém viva a lembrança das 6 milhões de vítimas e a identidade da metade delas. Netanyahu aproveitou a oportunidade para citar as constantes ameaças de exterminar os judeus, partidas do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.

“Não falo do povo iraniano. Falo especificamente de Ahamdinejad. O fato do presidente do Irã ameaçar aniquilar o povo judeu e negar o Holocausto é, certamente, interpretado como uma ameaça”, disse.

Com informações Terra
Gospel Prime

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