Salam World pretende reunir 50 milhões
de usuários em três meses
Para atrair muçulmanos e censurar o conteúdo considerado incompatível para os seguidores do Islã, um grupo de empresários resolveu criar uma rede social parecida com o Facebook que deve ser lançada em julho.
Chamada de “Salam World” a rede social vai impedir que conteúdos com pornografia, anúncios de bebidas alcoólicas e outros assuntos proibidos para os muçulmanos sejam compartilhado.
O conselho executivo desse site é formado por representantes de 17 países muçulmanos, mas o conceito é baseado na Turquia. Junta-se a eles outros especialistas de 12 países que ajudam com ideias sobre como o site pode se tornar ideal para os jovens muçulmanos.
Pelos estudos feitos por esses executivos deu para perceber que, por exemplo, na Malásia o Salam World poderá fazer muito sucesso, pois mesmo tendo uma sociedade muito conservadora o país tem muitos jovens.
Os objetivos dessa rede social são ambiciosos, eles acreditam quem em três meses terão 50 milhões de usuários e assim poderão concorrer com o Facebook e com o Twitter, que são sites de relacionamentos já popularizados, mas que não possuem nenhum tipo de censura.
Com informações UOL
Via Gospel Prime
Chamada de “Salam World” a rede social vai impedir que conteúdos com pornografia, anúncios de bebidas alcoólicas e outros assuntos proibidos para os muçulmanos sejam compartilhado.
O conselho executivo desse site é formado por representantes de 17 países muçulmanos, mas o conceito é baseado na Turquia. Junta-se a eles outros especialistas de 12 países que ajudam com ideias sobre como o site pode se tornar ideal para os jovens muçulmanos.
Pelos estudos feitos por esses executivos deu para perceber que, por exemplo, na Malásia o Salam World poderá fazer muito sucesso, pois mesmo tendo uma sociedade muito conservadora o país tem muitos jovens.
Os objetivos dessa rede social são ambiciosos, eles acreditam quem em três meses terão 50 milhões de usuários e assim poderão concorrer com o Facebook e com o Twitter, que são sites de relacionamentos já popularizados, mas que não possuem nenhum tipo de censura.
Com informações UOL
Via Gospel Prime
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