O programa de web 'Conexão TV', exibiu uma entrevista com o pastor Alexandre Cabral, da Igreja Presbiteriana Bethesda.
Na entrevista, Cabral falou sobre homossexualidade e criticou o projeto apelidado de 'cura gay'.
O pastor disse que algumas passagens do velho testamento relacionam idolatria a homossexualidade e relata que uma das maneiras de os evangélicos driblarem a homossexualidade é afirmar que a relação sexual é para ter filhos.
"Não tem nenhuma relação de nenhum texto dos evangelhos de Jesus com padronização dos prazeres sexuais", expôs o pastor.
Sobre o projeto da cura gay, Cabral comentou que a atitude das igrejas evangpelicas se assemelha ao nazismo.
"Não consigo entender como uma pessoa pode ler a Bíblia, falar que tem uma fé profunda em Cristo e ao mesmo tempo conseguir perseguir e destruir filhos, parentes e amigos por causa dessa condição sexual que é avessa a dela, e legitimar isso em nome desse Cristo que nem tocou nessa questão e que tem a moralidade ligada não à tolerância, mas à valorização da diferença", falou.
Na entrevista, Cabral falou sobre homossexualidade e criticou o projeto apelidado de 'cura gay'.
O pastor disse que algumas passagens do velho testamento relacionam idolatria a homossexualidade e relata que uma das maneiras de os evangélicos driblarem a homossexualidade é afirmar que a relação sexual é para ter filhos.
"Não tem nenhuma relação de nenhum texto dos evangelhos de Jesus com padronização dos prazeres sexuais", expôs o pastor.
Sobre o projeto da cura gay, Cabral comentou que a atitude das igrejas evangpelicas se assemelha ao nazismo.
"Não consigo entender como uma pessoa pode ler a Bíblia, falar que tem uma fé profunda em Cristo e ao mesmo tempo conseguir perseguir e destruir filhos, parentes e amigos por causa dessa condição sexual que é avessa a dela, e legitimar isso em nome desse Cristo que nem tocou nessa questão e que tem a moralidade ligada não à tolerância, mas à valorização da diferença", falou.
Para o pastor, a falta de abordagem do tema sexualidade nos evangelhos, aponta que o assunto não era problema para Jesus.
Reafirmando não concordar com o ponto de vista das igrejas evangélicas, Cabral declarou: "O cristianismo ainda gera perpetuação de sofrimento à condição gay".
Assista à entrevista.
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