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OAB quer transformar a sociedade brasileira na maior nação gay do planeta

 Nova Ordem Gay quer alterar a Constituição de 1988 para enfraquecer a família cristã
Comissão da OAB que propõe o Estatuto da Diversidade Sexual é a mesma que apresenta mudanças em três artigos do documento que rege o ordenamento jurídico do país. Objetivo: garantir os mesmos direitos de um casal heterossexual aos homossexuais

O ataque da OAB à família cristã brasileira não se limita ao chamado Estatuto Gay, a mudança em mais de 15 leis do país a fim de privilegiar os homossexuais em todas as esferas jurídicas, garantindo-lhes direitos que
torna o Brasil a maior nação gay do planeta.

Além desse conjunto de alterações no ordenamento jurídico, a Comissão Especial da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quer desfigurar a Constituição da República a fim de proteger os homossexuais também na chamada Carta Magna, o mais importante documento da nação e promulgada há 24 anos sob a proteção de Deus, como está escrito em seu Preâmbulo.
As mudanças estão numa Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que ainda não está tramitando no Congresso mas que já foi elogiada pela senadora Marta Suplicy (PT/SP) como "corajosa". Forjada nas entranhas da OAB, a PEC torna crime a chamada "homofobia" e garante privilégios aos homossexuais e afins sem precedentes. E já foi entregue no ano passado, em mãos, ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB/AP). Afinal, a OAB sempre tem as portas abertas.
Mudanças
As alterações propostas pela PEC da OAB visam o coração da Constituição. São mudanças nos Princípios Fundamentais, nos Direitos e Garantias Fundamentais e no capítulo 7, que trata da família, do adolescente e da criança.
O artigo terceiro da Carta Magna, que relaciona os objetivos fundamentais da República, diz que, dentre eles, está o de "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
Na mão da OAB, este trecho ganha nova redação para incluir, entre os preconceitos, o da orientação sexual ou identidade de gênero: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: (...) IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, etnia, raça, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
Se conseguirem alterar o texto, os homossexuais estarão no mesmo nível dos negros, idosos e índios, naturalmente protegidos pela Constituição. É a porta que se abre para a criminalização da homofobia.
Já ao artigo quinto, no capítulo dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, os estudiosos da OAB, a serviço do ativismo homossexual, acrescentam a frase abaixo ao texto original, que é este: XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
Mas a OAB propõe: "XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades
fundamentais com base em raça, sexo, origem, idade, orientação sexual ou identidade de gênero".

Em linha com a mudança proposta antes, o trecho acima é a pá de cal na liberdade de expressão durante o culto ou missa. Baseado neste trecho, movimentos homossexuais poderão entrar com ações contra padres e pastores que venham a condenar o homossexualismo mesmo com base bíblica.
E, finalmente, o artigo 226 do capítulo 7 ganha nova redação. O texto em seu parágrafo terceiro é: "Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
A alteração proposta neste artigo insere a expressão "entre duas pessoas" e não mais "entre homem e mulher". Veja abaixo: "É reconhecida a união estável entre duas pessoas como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento". Com a desfiguração deste artigo, o Brasil terá reconhecido, em sua Constituição Federal, o casamento gay.
A estratégia dos homossexuais para implementar no Brasil a Nova Ordem Gay segue os passos dos ativistas norte-americanos. O objetivo, dentre outros, é o de criminalizar opiniões pessoais e crenças ao mesmo tempo em que garante novos direitos até a completa transformação das leis em benefício dos homossexuais.
No livro "A Estratégia, o Plano dos Homossexuais para Transformar a Sociedade", do Reverendo Louis P. Sheldon (Ed. Central Gospel, 267 pág.), o autor relembra que, ao tornar crime qualquer crítica à conduta gay, a maioria das denominações cristãs serão silenciadas pela Lei pois sua visão bíblica de pecado é inaceitável aos homossexuais.
Se um decreto municipal em Port Richmond, no estado de Nova York, teve a força de obrigar um Pastor a remover outdoors com trechos do Levítico que condena o homossexualismo, imagine, transpondo o caso ao Brasil, a força coercitiva que terá a Constituição Federal que prevalece sobre todas as outras leis, estaduais ou municipais.

Informações Fé em Jesus


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