Missionário prega castidade até o casamento
O missionário Claudio Brinco é casado com Nãna Shara, filha da pastora Baby do Brasil e cunhado de Sarah Sheeva, que ficou conhecida por realizar o “culto das princesas”.
Mais de duzentos homens se reuniram no salão do clube Olympico, em Copacabana, zona sul do Rio para vê-lo pregar na segunda edição do “culto dos príncipes”.
Uma das máximas ensinadas é “Príncipe não namora cachorra, namora princesa”. “A ideia é estimular uma nova cultura comportamental entre os seguidores da Igreja Celular Internacional (ICI), no que se refere a namoro e, claro, sexo”, explica o missionário. Há algumas regras básicas a serem seguidas por quem deseja ser um “príncipe”. A começar pelo próprio culto: mulher não entra.
Além disso, para o príncipe solteiro, sexo é proibido e masturbação, nem pensar. O beijo na boca não está proibido na Bíblia, mas pode trazes problemas aos fieis. “Beijo de língua não é pecado. Mas comida também não é e te leva à gula. Beijo é igual a forno elétrico. Liga em cima e esquenta embaixo”, afirma o missionário.
O culto inicia com o tradicional período de louvor. Durante a pregação Brinco sobe ao púlpito que tem três telões de 50 polegadas nas laterais. Ele usa frases como “A merenda é só depois do recreio. Príncipe aguarda as ordens do Rei”, e o foco é guardar a castidade até o casamento. “Você nasceu para ser o cabeça, o provedor, o varão da sua casa. Diga ao príncipe ao seu lado: ‘você é o varão da sua casa, irmão’. Queremos uma nação de homens livres da cultura machista, egoísta e demoníaca. Não ao sexo antes do casamento”, continua.
A maioria dos jovens tem entre 18 e 30 anos e são de diferentes bairros da cidade. Poucos namoram. E quando namoram, é com meninas também evangélicas.
Brinco ensina que as tentações são diárias e é preciso ter força para suportá-las. “Dia desses andava na calçada quando vi uma morena fenomenal vindo na minha direção. Eu sou homem, pô! Aqui tem testosterona. Enquanto todos os caras viraram o pescoço para vê-la melhor, encostei na parede e comecei a orar ao Senhor. Uma irmã aqui da igreja passou na hora e perguntou se estava passando mal. Disse para ela que não, só estava afugentando o demônio”, relata aos presentes.
Em seguida, convida o pastor Nelson Júnior, de Vitória, para subir ao altar. Nelson é um dos líderes do movimento “Eu escolhi esperar”, que também estimula a castidade. “Não é fácil ser cristão nos nossos dias. Não é fácil ser homem. Mais difícil ainda é ser homem e cristão”, diz Nelson.
A palavra volta para o missionário Brinco, que explica como diferenciar uma princesa de uma cachorra. E dá dicas de como se deve fugir das cachorras. “Não diga nada, não ofereça ajuda, porque você não vai resistir. Seu cérebro vai emitir sinais para a cabeça de baixo e aí já era. Recorra a uma pastora. Só uma pastora pode salvar a cachorra”, diz em tom aflito.
Mais de duzentos homens se reuniram no salão do clube Olympico, em Copacabana, zona sul do Rio para vê-lo pregar na segunda edição do “culto dos príncipes”.
Uma das máximas ensinadas é “Príncipe não namora cachorra, namora princesa”. “A ideia é estimular uma nova cultura comportamental entre os seguidores da Igreja Celular Internacional (ICI), no que se refere a namoro e, claro, sexo”, explica o missionário. Há algumas regras básicas a serem seguidas por quem deseja ser um “príncipe”. A começar pelo próprio culto: mulher não entra.
Além disso, para o príncipe solteiro, sexo é proibido e masturbação, nem pensar. O beijo na boca não está proibido na Bíblia, mas pode trazes problemas aos fieis. “Beijo de língua não é pecado. Mas comida também não é e te leva à gula. Beijo é igual a forno elétrico. Liga em cima e esquenta embaixo”, afirma o missionário.
O culto inicia com o tradicional período de louvor. Durante a pregação Brinco sobe ao púlpito que tem três telões de 50 polegadas nas laterais. Ele usa frases como “A merenda é só depois do recreio. Príncipe aguarda as ordens do Rei”, e o foco é guardar a castidade até o casamento. “Você nasceu para ser o cabeça, o provedor, o varão da sua casa. Diga ao príncipe ao seu lado: ‘você é o varão da sua casa, irmão’. Queremos uma nação de homens livres da cultura machista, egoísta e demoníaca. Não ao sexo antes do casamento”, continua.
A maioria dos jovens tem entre 18 e 30 anos e são de diferentes bairros da cidade. Poucos namoram. E quando namoram, é com meninas também evangélicas.
Brinco ensina que as tentações são diárias e é preciso ter força para suportá-las. “Dia desses andava na calçada quando vi uma morena fenomenal vindo na minha direção. Eu sou homem, pô! Aqui tem testosterona. Enquanto todos os caras viraram o pescoço para vê-la melhor, encostei na parede e comecei a orar ao Senhor. Uma irmã aqui da igreja passou na hora e perguntou se estava passando mal. Disse para ela que não, só estava afugentando o demônio”, relata aos presentes.
Em seguida, convida o pastor Nelson Júnior, de Vitória, para subir ao altar. Nelson é um dos líderes do movimento “Eu escolhi esperar”, que também estimula a castidade. “Não é fácil ser cristão nos nossos dias. Não é fácil ser homem. Mais difícil ainda é ser homem e cristão”, diz Nelson.
A palavra volta para o missionário Brinco, que explica como diferenciar uma princesa de uma cachorra. E dá dicas de como se deve fugir das cachorras. “Não diga nada, não ofereça ajuda, porque você não vai resistir. Seu cérebro vai emitir sinais para a cabeça de baixo e aí já era. Recorra a uma pastora. Só uma pastora pode salvar a cachorra”, diz em tom aflito.
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