O programa Fantástico, da TV Globo, divulgou durante essa semana um número de linha telefônica para que pessoas que sofreram casos de homofobia relatassem suas histórias.
A ideia da produção do programa é montar uma reportagem especial com depoimentos de pessoas que tenham sofrido preconceito por causa de suas escolhas sexuais.
Porém, entre os oponentes ao PL 122, controverso projeto de lei que pretende estabelecer punições específicas para os casos que o texto define como homofobia, a iniciativa do programa visa promover o projeto.
O perfil ativista no Twitter @ContraPL122 afirma que “o objetivo dessa reportagem é induzir pessoas a serem favoráveis ao PL 122, sem ao menos saber o que realmente diz o projeto”.
Consultado pela Redação do Gospel+, o ativista afirma que “homofobia é uma doença, onde a pessoa tem aversão ao homossexual e quer bater, matá-lo”, e ressalta que o projeto é muito mais complexo do que a versão apresentada pelos veículos de imprensa: “Do modo que a mídia faz, parece que o PL 122 somente criminaliza quem bate ou mata.
A ideia da produção do programa é montar uma reportagem especial com depoimentos de pessoas que tenham sofrido preconceito por causa de suas escolhas sexuais.
Porém, entre os oponentes ao PL 122, controverso projeto de lei que pretende estabelecer punições específicas para os casos que o texto define como homofobia, a iniciativa do programa visa promover o projeto.
O perfil ativista no Twitter @ContraPL122 afirma que “o objetivo dessa reportagem é induzir pessoas a serem favoráveis ao PL 122, sem ao menos saber o que realmente diz o projeto”.
Consultado pela Redação do Gospel+, o ativista afirma que “homofobia é uma doença, onde a pessoa tem aversão ao homossexual e quer bater, matá-lo”, e ressalta que o projeto é muito mais complexo do que a versão apresentada pelos veículos de imprensa: “Do modo que a mídia faz, parece que o PL 122 somente criminaliza quem bate ou mata.
Mal sabem que se for aprovado, aqueles que não concordam com a prática também serão punidos. Todo dia, mulheres, crianças, idosos, negros, e muitos outros são agredidos e mortos no Brasil. De 50 Mil pessoas assassinadas em 2011, 260 era homossexuais e 80% dos casos são os próprios parceiros que cometem o crime. O Brasil não é um país homofóbico, e aqui está meu repúdio ao Fantástico do próximo domingo”, criticou.
O pastor Marco Feliciano está entre os internautas que reprovaram a iniciativa, e afirmou em seu perfil no Twitter que a TV Globo também deveria produzir uma reportagem falando sobre a intolerância aos princípios cristãos: “Queremos que a #RedeGlobo coloque um quadro no Fantástico sobre a ‘#CRISTOFOBIA’ no mundo”.
Os protestos pela iniciativa do programa de maior audiência aos domingos à noite, de produzir uma reportagem sobre casos de homofobia rendeu ainda mais críticas à emissora. A psicóloga Marisa Lobo disse que o assunto de intolerância aos cristãos que pregam contra o homossexualismo é ignorado pela TV Globo: “A #RedeGlobo fala da “homofobia’ mas não se pronuncia quanto a ‘#Cristofobia’’, observou.
Redação Gospel+
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