O comediante
Renato Aragão veio oficialmente a público, através de seu blog, para esclarecer
a polêmica que se formou a respeito de seu suposto próximo filme “O Segundo
Filho de Deus” e também sobre a falsa demissão de um funcionário seu. Leia o
texto na íntegra.
Queridos Amigos,
Antes de qualquer coisa, gostaria de
agradecer o carinho, apoio e envolvimento do povo brasileiro na Campanha Criança
Esperança 2012 - uma parceria da TV Globo e UNESCO. Nestes 27 anos, o
engajamento do público que assiste ao programa tem provado que somos um povo
sensível às carências e necessidades dos nossos semelhantes.
Infelizmente, meu coração tem se
entristecido ao ler e ouvir tantas mentiras que estão circulando na mídia com
respeito a minha pessoa e minha família. Só posso creditar este comportamento à
inveja. Fico triste, pois minha família é uma família de bem, com defeitos sim,
como qualquer família, mas que veste a camisa em prol de uma causa na qual
acreditamos - o programa Criança Esperança.
Em minha casa e minha empresa, meus
funcionários são tratados com respeito e os direitos humanos e trabalhistas de
todos são garantidos. Embora não precise expor isto, a maioria dos meus
funcionários tem mais de 10 anos de convivência conosco.
Jamais demiti, demitiria qualquer motorista
ou funcionário por ter me chamado de Did. Absurdo tão grande, uma vez que nem eu
mesmo consigo mais separar o Didi do Renato Aragão. Afinal, já são 50 anos de
convivência entre os dois... Isto e as demais notas, boatos e afirmações, não
passam de lendas urbanas que sempre são trazidas à tona na época do Criança
Esperança, o que realmente me faz crer que são apenas frutos da
inveja.
Minha empresa já produziu mais de 45 filmes,
todos voltados para o entretenimento da família brasileira, respeitando nossos
valores e nossa cultura. Sou católico e temente a Deus. Jamais abriria mão de
minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus. Gostaria, entretanto de
relembrar que fé e ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre
despertaram polêmicas, desde Milton, em "Paraíso Perdido" até José Saramago em
seu "Evangelho Segundo Jesus Cristo".
Mesmo estes gênios literários e suas
polêmicas obras não foram capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida
ali contidas a meros personagens de obras literárias ou de ficção. Por que digo
isto, porque realmente escrevi um roteiro provisoriamente intitulado "O Segundo
Filho de Deus", obra de ficção com registro público na Biblioteca Nacional, a
qual vem sendo deturpada, dizendo inclusive que eu teria a pretensão de ser o
"novo" Jesus!, ABSURDO.
O Didi é um grande atrapalhado, e em todos os filmes
essa será sempre sua característica. Só para esclarecer, este roteiro inclusive
já teve o título alterado para "O Segredo da Luz" e não há previsão para sua
realização. Acredito que estas pessoas, que nem sequer tiveram acesso à obra,
querem apenas incitar os incautos a juntarem-se a eles nesta invejosa empreitada
de denegrir meu nome e desacreditar uma campanha séria que já comprovou sua
atuação e eficácia em 27 anos de resultados positivos. Registro que nestes 27
anos isso sempre acontece... infelizmente.
Amigos, desculpem-me pelo desabafo. Mas há
horas em que precisamos alçar a voz e proclamar a verdade, principalmente quando
o alvo das mentiras passa a ser aquilo que mais prezamos: nossa família e nossa
fé.
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Renato (Didi) Aragão
Blog Os trapalhões
ouvi os dois lados da moeda,jamais critico iuma pessoa(critica constrtutiva é claro)antes de ler os dois lados ou ouvir,bem renato aragão ou didi tem varios anos de convivios com o povo brasileiro,ja faz parte de nossa familia e história não acredito que ele tenha realmente falado isto,mas tem uma coisa que tem a favor dele(ou contra) sua conciência,se ele realmente fez isto,sua conciência sera seu tribunal de acusação,caso contrario,sera de defesa,mas antes de mais nada não devemos acusar as pessoas a tordo e direita só porque lerem isto ou aquilo,daquei a poucovão acreditar também que foram os proprios americanos de derrubaram WORD TRADE CENTER.
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