Eu lhes perdoarei a maldade e não me
lembrarei mais dos seus pecados (Jr 31.34).
Nossa memória é uma maravilha da Criação, mas às vezes ela também nos passa uma rasteira. Dia desses esqueci de novo uma coisa importante e – é claro – o resultado trouxe alguns inconvenientes.
Esquecer sempre é ruim – ou não? Pois é: nem sempre!
Assim, quando Deus resolve esquecer, isso pode ser muito bom.
Bom? Então seria bom se Deus nos esquecesse? Não – não foi isso que eu disse. Aliás, Deus prometeu que nunca se esqueceria de nós (veja Is 49.15). Estou falando de um outro esquecimento.
Você já deve ter passado por aquele alívio quando alguém lhe diz “Ora, esqueça!” a respeito de alguma dívida ou obrigação sua. A tal pessoa decidiu, por bondade, assumir ela mesma o ônus que cabia a você e liquidou o assunto – e não haveria mais razão para pensar nele, nem para você nem para ela.
Em escala muito maior este é o tipo de esquecimento bom que Deus nos oferece. No texto da Bíblia que você leu hoje, ele age desta forma: manda esquecer o que ficou para trás, porque ele também não pretende lembrar-se mais de como nós o ofendemos.
O motivo é que, tal como no pequeno exemplo acima, ele mesmo, Deus, assumiu todo o nosso ônus na pessoa de Jesus Cristo: “Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados” (1Pe 2.24).
Agora não só ele esquece todas as nossas culpas, como também permite a nós esquecê-las e viver em paz com ele, seguindo o exemplo do apóstolo Paulo quando diz: “Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.13b-14).
Pare de cansar-se carregando o peso morto da sua culpa – descarregue-a em Jesus e então use as forças que Deus lhe deu para levar uma vida que vale a pena – de acordo com os propósitos dele. – RK
Guiame
Esquecer sempre é ruim – ou não? Pois é: nem sempre!
Assim, quando Deus resolve esquecer, isso pode ser muito bom.
Bom? Então seria bom se Deus nos esquecesse? Não – não foi isso que eu disse. Aliás, Deus prometeu que nunca se esqueceria de nós (veja Is 49.15). Estou falando de um outro esquecimento.
Você já deve ter passado por aquele alívio quando alguém lhe diz “Ora, esqueça!” a respeito de alguma dívida ou obrigação sua. A tal pessoa decidiu, por bondade, assumir ela mesma o ônus que cabia a você e liquidou o assunto – e não haveria mais razão para pensar nele, nem para você nem para ela.
Em escala muito maior este é o tipo de esquecimento bom que Deus nos oferece. No texto da Bíblia que você leu hoje, ele age desta forma: manda esquecer o que ficou para trás, porque ele também não pretende lembrar-se mais de como nós o ofendemos.
O motivo é que, tal como no pequeno exemplo acima, ele mesmo, Deus, assumiu todo o nosso ônus na pessoa de Jesus Cristo: “Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados” (1Pe 2.24).
Agora não só ele esquece todas as nossas culpas, como também permite a nós esquecê-las e viver em paz com ele, seguindo o exemplo do apóstolo Paulo quando diz: “Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.13b-14).
Pare de cansar-se carregando o peso morto da sua culpa – descarregue-a em Jesus e então use as forças que Deus lhe deu para levar uma vida que vale a pena – de acordo com os propósitos dele. – RK
Guiame
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