Alguns dias atrás, um amigo foi fazer um orçamento para a reforma de um local em São Paulo. Este local seria uma nova igreja, e a dona do local, que estava abrindo esta igreja disse a ele claramente que estava iniciando este novo negócio.
Infelizmente, o fato de muitas igrejas no Brasil serem má intencionadas tem feito que muitas pessoas tenham aversão a igrejas, e consequentemente aversão ao evangelho. Talvez por isso o número de pessoas que se consideram cristãos sem igreja cresçam tanto.
Porém gostaria de dizer que nem todas as igrejas são iguais. Nem todo líder que se intitula cristão tem interesses escusos. Pelo contrário, há muitos homens e mulheres que estão gastando suas vidas em prol de fazer o bem àqueles que os rodeiam.
Essa semana estive na Cristolândia aqui em São Paulo levando um homem que é viciado em crack para que eles o encaminhassem para a reabilitação. A Cristolândia é uma missão batista que cuida dos viciados em crack em São Paulo, tirando-os das ruas, dando café, banho, e levando aqueles que desejam abandonar o vício para suas casas de recuperação, transformando essas vidas e apresentando o único caminho que é Jesus. Esse é um exemplo de igreja que de fato cumpre o IDE do Senhor.
Daí surge aquela frase: “pequenas igrejas, grandes negócios”. Como saber se uma igreja é bíblica ou é um negócio?
1) Se o pastor gasta mais tempo no culto pedindo dinheiro do que orando ou lendo as escrituras, é um negócio.
2) Se a igreja está lotada, mas não há interesse em discipulado, se não há cuidado individual, mas apenas o tratamento com a multidão, não é bíblica.
3) Se o pastor não tem profundo conhecimento bíblico, e não faz sermões expondo a bíblia, mas é apenas um contador de “causos” ou de testemunhos, não é bíblica.
4) Se o enfoque for no “Eu posso, decreto, determino” não é bíblica.
5) Se a igreja vende bençãos. Vende prosperidade, vende unção, vende tudo aquilo que é espiritual, é pior que um negócio, pois para mim não tem nada diferente de estelionato.
5) Se a pregação não for: tome a sua cruz e siga a Jesus. Definitivamente é um negócio, pois o pastor quer falar aquilo que você quer ouvir a fim de ter o maior número de pessoas naquele lugar e fazer mais dinheiro para que ele possa se promover ainda mais gastando milhões na televisão para ganhar ainda mais dinheiro e ser um dos mais ricos do Brasil e saírem na Forbes.
Se você deseja entrar em uma igreja como um cliente, procure um negócio. Então lá você pode comprar benção financeira por R$ 900,00. Você pode determinar coisas dando 20% do seu salário.
Se você deseja a salvação de sua alma e um profundo relacionamento com Deus, procure uma igreja bíblica. Nela você poderá crescer em santidade, ter intimidade com Deus e ser instrumento nas mãos dEle para abençoar outras pessoas. Não há possibilidade de crescer como cristão sem estar na comunhão dos irmãos, por isso não fique sem congregar em uma comunidade bíblica.
Sinceramente, não frequente negócios. Para isso, leia a bíblia, e frequente igrejas bíblicas. Evite multidões. Busque um relacionamento profundo e sincero com Jesus e não com o apóstolo fulano de tal ou bispo ou missionário.
Que Deus tenha misericórdia de nossas vidas!
Infelizmente, o fato de muitas igrejas no Brasil serem má intencionadas tem feito que muitas pessoas tenham aversão a igrejas, e consequentemente aversão ao evangelho. Talvez por isso o número de pessoas que se consideram cristãos sem igreja cresçam tanto.
Porém gostaria de dizer que nem todas as igrejas são iguais. Nem todo líder que se intitula cristão tem interesses escusos. Pelo contrário, há muitos homens e mulheres que estão gastando suas vidas em prol de fazer o bem àqueles que os rodeiam.
Essa semana estive na Cristolândia aqui em São Paulo levando um homem que é viciado em crack para que eles o encaminhassem para a reabilitação. A Cristolândia é uma missão batista que cuida dos viciados em crack em São Paulo, tirando-os das ruas, dando café, banho, e levando aqueles que desejam abandonar o vício para suas casas de recuperação, transformando essas vidas e apresentando o único caminho que é Jesus. Esse é um exemplo de igreja que de fato cumpre o IDE do Senhor.
Daí surge aquela frase: “pequenas igrejas, grandes negócios”. Como saber se uma igreja é bíblica ou é um negócio?
1) Se o pastor gasta mais tempo no culto pedindo dinheiro do que orando ou lendo as escrituras, é um negócio.
2) Se a igreja está lotada, mas não há interesse em discipulado, se não há cuidado individual, mas apenas o tratamento com a multidão, não é bíblica.
3) Se o pastor não tem profundo conhecimento bíblico, e não faz sermões expondo a bíblia, mas é apenas um contador de “causos” ou de testemunhos, não é bíblica.
4) Se o enfoque for no “Eu posso, decreto, determino” não é bíblica.
5) Se a igreja vende bençãos. Vende prosperidade, vende unção, vende tudo aquilo que é espiritual, é pior que um negócio, pois para mim não tem nada diferente de estelionato.
5) Se a pregação não for: tome a sua cruz e siga a Jesus. Definitivamente é um negócio, pois o pastor quer falar aquilo que você quer ouvir a fim de ter o maior número de pessoas naquele lugar e fazer mais dinheiro para que ele possa se promover ainda mais gastando milhões na televisão para ganhar ainda mais dinheiro e ser um dos mais ricos do Brasil e saírem na Forbes.
Se você deseja entrar em uma igreja como um cliente, procure um negócio. Então lá você pode comprar benção financeira por R$ 900,00. Você pode determinar coisas dando 20% do seu salário.
Se você deseja a salvação de sua alma e um profundo relacionamento com Deus, procure uma igreja bíblica. Nela você poderá crescer em santidade, ter intimidade com Deus e ser instrumento nas mãos dEle para abençoar outras pessoas. Não há possibilidade de crescer como cristão sem estar na comunhão dos irmãos, por isso não fique sem congregar em uma comunidade bíblica.
Sinceramente, não frequente negócios. Para isso, leia a bíblia, e frequente igrejas bíblicas. Evite multidões. Busque um relacionamento profundo e sincero com Jesus e não com o apóstolo fulano de tal ou bispo ou missionário.
Que Deus tenha misericórdia de nossas vidas!
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