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Intolerante, eu?

Mulheres nuas, cartazes ofensivos e beijos homossexuais à porta da igreja. Esse foi o saldo da Marcha das Vadias realizada no dia 25, em Florianópolis-SC.
 
Na última semana, muitos cristãos foram às ruas do Rio de Janeiro levar palavras de fé, paz e alegria durante a Marcha Para Jesus, de um modo bem diferente, grupos feministas também foram às ruas deixar sua mensagem, a grande diferença na “Marcha das Vadias e Vagabundas” estava na enorme disposição de homens e mulheres em chocar a tudo e todos.
 
Mulheres de seios à mostra pedindo respeito, gays se beijando a porta de uma igreja evangélica exigindo tolerância, cartazes com desenhos e frases obscenas clamando por “justiça”. A marcha, que começou em frente à Catedral da cidade terminou no templo da Igreja Universal do Reino de Deus de Florianópolis.
 
Não é a primeira vez isso ocorre. Em 2012, o mesmo grupo foi à porta da mesma igreja, pixaram paredes e penduraram cartazes ofensivos, mesmo assim, nada foi feito, nem mesmo se viu nos grandes meios de comunicação. Manifestações deste nível deixam clara a sua mensagem, a de que aqui tudo pode, pois estão acima da lei, mesmo que a Constituição Brasileira garanta “o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias (artigo 5.o, inciso VI).
Por favor, caro leitor, antes de se manifestar, pense bem! Se você acha qualquer um desses fatos absurdos, não comente absolutamente nada, porque você corre o grande risco de ser chamado de intolerante. Sim! Não importa quantos amigos, vizinhos ou familiares gays você tenha, não importa se nunca os desrespeitou, nem mesmo o quão gentil sempre foi.
 
Não importa se sempre tratou mulheres com respeito. Neste momento, se discorda de qualquer uma de suas reivindicações você entra no permanente rol dos “machistas, homofóbicos, conservadores, reacionários e intolerantes do país”.
O Brasil tem sido leniente com o adestramento dos novos padrões de conduta impostos por grupos aparentemente frágeis, com lutas aparentemente justas, que conseguem inverter até mesmo os padrões morais, afinal de contas, agora, intolerante é o que defende a família, a vida e a liberdade de expressão.
 
Legal é desfilar nu pelas ruas, com frases abortistas e ofensivas pelo corpo, invadir uma igreja e xingar quem pensa diferente. Ora, os críticos que desculpem, melhor mesmo é ser intolerante.
 
Por Renata Carvalho
Fonte Fé em Jesus

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