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Evangélica, mãe de menina beijada pelo papa Francisco na chegada para a JMJ diz ter se emocionado: “Não sei explicar a sensação”

A chegada do papa Francisco ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) contou com um desfile pelas ruas do centro da capital fluminense, com direito a acenos para os fiéis e até, carícias a crianças.

Uma das crianças que o papa Francisco pegou no colo e beijou é filha de uma evangélica, que passava pelo local e resolveu assistir ao desfile.

Quando o carro que levava o papa cruzou a esquina das ruas Araújo Porto Alegre e México, o papa apontou para uma menina de 1 ano e oito meses que estava no colo da mãe, e os seguranças a levaram até o pontífice, que a abraçou e beijou.

A mãe da menina, Thaís Albuquerque Ramos, afirmou ter ficado emocionada com o gesto do papa: “É muito emocionante. Não sei explicar a sensação. As minhas pernas começaram a tremer”. Em entrevista à reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Thaís explicou o porquê estava no local: “Minha amiga falou pra gente ficar pertinho do gradil para quando o papa viesse eu levantar minha filha”.

Depois de ter sido beijada pelo papa, a menina Izadora adormeceu. Os fiéis que acompanharam a cena, se aglomeraram para tocar e tirar fotos com a criança.

No entanto, apesar da emoção, Thaís afirmou que apesar de “grata” pelo gesto do papa, não mudará de religião e não influenciará na escolha de sua filha, quando ela for mais velha.

Deus é brasileiro
Durante o voo que trouxe Francisco ao Rio de Janeiro, o papa foi perguntado por jornalistas sobre o fato de alguns fiéis lamentarem que ele, apesar da ascendência italiana, seja argentino: “Vocês não se conformam com nada. Vocês querem tudo.

Vocês já têm um Deus brasileiro, queriam um papa brasileiro também?”, brincou, fazendo referência ao dito popular de que, devido às inúmeras belezas naturais do Brasil, Deus seria tupiniquim.

Por Tiago Chagas
Gospel+

Um comentário:

  1. Não vejo nada de mais.... se o Obama, ou até mesmo a Dilma, abraçasse um filho meu, ficaria emocionado. Quando meu filho tinha uns 7 anos, ele entrou no estádio num jogo do Cruzeiro de mão com o Dida... foi bacana também... Já fui a Roma e tirei fotos no Vaticano, na Capela Sistina, na basílica de "são" Pedro... já vi o finado "papa" JP2 de perto também... como já vi o Eric Clapton e o Sting. Isso não tem nenhum significado a não ser o momento para ser registrado pelas câmeras, como uma lembrança de viagem.

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