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Um Doce Aroma no Ar

“porque para Deus somos um aroma de Cristo” 
 (2 Coríntios 2:15).
Rita Snowden, escritora britânica, conta sobre uma pequena cidade que visitou próximo a Dover, na Inglaterra. Enquanto tomava seu chá da tarde, ela começou a sentir-se como em um campo florido. Um aroma doce e agradável parecia estar, de repente, em todos os lugares.

Ela chamou o dono da Cafeteria e perguntou sobre aquilo. Ele apontou para uma fábrica que ficava não muito distante do local onde estavam. Disse ele:

“Encerrou-se o expediente na fábrica de perfume e os trabalhadores estão retornando para suas casas.
O cheiro que você está sentindo está nas roupas dos operários”.

Nós, cristãos, devemos levar para nossas casas o perfume doce e admirável do Senhor Jesus Cristo!

Se nós temos estado com Ele, sua fragrância estará em nós! Se nós temos estado com Ele, desejaremos que todos aspirem Sua essência enquanto caminhamos de volta ao nosso lar.

É maravilhoso saber que nossa vida oferece prazer e bem-estar aos que conosco convivem.

Saber que nossas atitudes servem para mostrar o Senhor aos que nos observam traz um regozijo que não poderíamos receber de nenhum outro lugar neste mundo. Se o amor de Deus é real em tudo que fazemos, se a Sua alegria nos fortalece levando-nos a glorificar o Seu nome mesmo diante de crises, se o Seu brilho em nós é constante mesmo quando as circunstâncias nos são desfavoráveis, os lugares por onde passamos ficam impregnados do perfume do Senhor e não há pessoa alguma que se mostre indiferente a ele.

Quando nosso relacionamento com Deus é apenas superficial, nada mostramos de Sua presença em nós e nossos amigos até se admiram quando lhes falamos que somos cristãos.

Nossas vidas são vazias, nossa palavra não contagia, o ambiente por onde passamos não sofre qualquer transformação.

Mas se Cristo está em nossos corações e O deixamos dirigir cada um de nossos passos, a rua por onde passamos, a sala de aula onde estudamos e o local onde trabalhamos sempre serão confundidos com um belo e perfumado jardim.

Por Paulo Roberto Barbosa

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