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Obama diz que 'nenhum Deus perdoa este terror' causado por grupos extremistas islâmicos

O presidente dos EUA quer que se trabalhe em uma força conjunta contra o terror
O presidente dos EUA, Barack Obama, declarou que "nenhum Deus perdoa este terror" gerado através do extremismo religioso do grupo terrorista islâmico ISIS (Estado Islâmico).

O comentário do chefe de Estado foi feito durante a 67ª reunião dos líderes mundiais na Assembleia Geral das Nações Unidas, nesta última quarta-feira (24).

Obama pede que se estabeleça uma força em conjunto, para que qualquer indivíduo tenha o direito de expressar a sua fé.

"Não é exagero dizer que o futuro da humanidade depende de nos unirmos, contra aqueles que querem nos dividir ao longo de linhas falhas de tribo ou seita, ou raça ou religião", afirmou Obama.

O presidente norte-americano acredita que é uma questão que não se resume apenas a debater, mas de "tomar medidas concretas para enfrentar o perigo por fanáticos" que se escondem por trás de religião.

Ele acrescenta que o Estado Islâmico tem causado terror a todos que vivem no Iraque ou na Síria, e que por conta disso "deve ser degradado, e finalmente destruído".

Para concluir, Obama pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas oriente os governos mundiais a adotar a tarefa de lutar contra as ideologias extremistas dentro de seus países.

O grupo terrorista tem provocado uma série de ataques hediondos a cidadãos inocentes no Oriente Médio, como estupro, decapitação, além de jogarem corpos de crianças mortas dentro de valas comuns.

Christian Post

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