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Grife de "Luciano Huck se desculpa por camiseta infantil imprópria"

Nesta terça-feira (3), uma camiseta infantil da grife do apresentador Luciano Huck desagradou os internautas e foi alvo de críticas na web.

Na imagem, uma criança aparece vestindo a peça que tem os seguintes dizeres: "Vem ni mim que eu tô Facinha". O assunto apareceu nos trending topics do Twitter.

Os internautas criticaram o senso de ética de Huck e o acusarem de fazer apologia a pedofilia. Em nota (abaixo), a empresa reconheceu o erro e se desculpou.
@neozeitgeist @biacall8 @spiceee @LucianoHuck Esse embuste tem viés pedófilo, vá se tratar doente...— SIDNEY VIANA LEAL (@lealsid) 3 março 2015

@Galvaohp Absurdo, alguém compraria isso? Menina incentivada a ser vista como oferta? Vou denunciar— Sonia A.Costa (@SoniaafonsoA) March 3, 2015

Outras frases como "folia, micareta, bloco e Carnaval"; "10 mil beijos" e "Se eu não lembro não fiz" aparecem na seção infantil do site.

"Pedimos profundas desculpas sobre a camiseta Vem Ni Mim Que Tô Facinha e sentimos muito por todos que foram ofendidos pela imagem.

Este comunicado não tem o objetivo de justificar o injustificável; mas apenas de explicar o motivo do erro para que fique claro que não houve qualquer intenção maldosa.

Não nos eximimos do erro, nem de qualquer responsabilidade, mas é importante esclarecer que não houve a intenção de ofensa.

É comum em e-commerce que as artes das estampas sejam aplicadas posteriormente sobre fotos dos modelos com camiseta branca, conforme o exemplo abaixo.
Por erro nosso, todas as artes de Carnaval (inclusive e infelizmente, esta arte) foram aplicadas sobre a coleção infantil e disponibilizadas no site sem a devida revisão.

Assim que percebemos esse lamentável erro, imediatamente retiramos a imagem do ar e decidimos escrever essa carta para explicar tecnicamente o problema conjuntamente com um pedido de desculpa pela falta de bom-senso e pelo descuido.

Obviamente, não fosse o erro, nem a USEHUCK, nem qualquer outra marca, teria a intenção de usar uma imagem como essa para vender camisetas ou para qualquer outro fim."

Rony Meisler, CEO Grupo Reserva

Um comentário:

  1. Será que qdo aprovaram a arte não perceberam que não era apropriado para crianças?
    Meu Deus, que equipe é essa, bota eu lá pra trabalhar rs...

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