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Atenção! Muito sério...Veja o que acontecerá após o incêndio...

Após a completa contenção do fogo nos tanques da empresa Ultracargo, na Baixada Santista, nesta quinta-feira (9), a Prefeitura de Santos anunciou o início dos preparativos para a retirada do material poluente que ficou represado no lago ao lado do local do incêndio. 

Na área, existe a mistura de água do mar e diversos tipos de espumas usadas no combate ao fogo, além de gasolina e álcool que vazaram dos tanques durante a explosão no dia 2 de abrilNa área, existe a mistura de água do mar e diversos tipos de espumas usadas no combate ao fogo, além de gasolina e álcool que vazaram dos tanques durante a explosão no dia 2 de abril.
Segundo o chefe da Defesa Civil de Santos, Daniel Onias, o trabalho vai levar dias para ser concluído. 

Em nota da Prefeitura, ele afirmou não ter como calcular o volume de líquidos que serão retirados por bombas de sucção. 

— Foi usada muita água e espuma para combater as chamas, não tem como precisar o volumeNo local existe a mistura de água do mar e diversos tipos de espumas usadas no combate ao fogo, além de gasolina e álcool que vazaram dos tanques durante o incêndioLiberação de viaduto

O viaduto da Alemoa (bairro onde ocorreu o incêndio) foi liberado às 13h deste sábado (11) para o tráfego de caminhões com destino à margem direita do Porto de Santos.

O acesso ao Porto estava bloqueado há mais de uma semana, tempo que durou o incêndio no terminal da Ultracargo. 

O acesso de caminhões ao Porto ocorrerá exclusivamente pelo viaduto da Alemoa e em seguida pela avenida Augusto BarataOs veículos chegarão à cidade com agendamento prévio, para que não haja congestionamentos na entrada do município. Na avenida Martins Fontes, apenas caminhões com credenciamento poderão seguir

A saída do Porto ocorrerá pela Rua Cristiano Ottoni até segunda-feira (13), às 5h, sendo retomada a partir das 8 horas (das 5 horas às 8 horas os caminhões devem aguardar — horário de pico). 

Também das 17h às 20h as operações ficarão suspensas. Leia também: Moradores da região do incêndio em Santos relatam tremores no chão e falta de ar.

informação r7

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