As crianças foram mortas por injeções letais e asfixia na Síria e Mosul, ao norte do Iraque. (Foto: Reuters/Stringer)
As crianças foram mortas por injeções letais e asfixia na Síria e Mosul, ao norte do Iraque.
Mais de 38 crianças com deformidades congênitas e portadoras de síndrome de Down foram supostamente mortas pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), segundo informa a agência de notícias iraquiana Mosul Eye.
Os assassinatos aconteceram depois que um fatwa (pronunciamento legal) foi emitido por um líder religioso do EI.
A maioria das crianças com deficiência ameaçadas pelo EI são filhos de "combatentes estrangeiros que se casaram com mulheres do Iraque, da Síria e da Ásia", relata a agência de notícias.
As crianças foram mortas por injeções letais e asfixia na Síria e Mosul, ao norte do Iraque.
A fatwa foi emitida pelo saudita Abu Said Aljazrawi, um dos juízes da sharia, a lei islâmica.
Em junho, o site norte-americano Christian Post denunciou a segmentação, tortura e assassinatos de pessoas com deficiência pelo EI.
Além de visar as pessoas com deficiência, crianças são crucificadas por não jejuarem durante o Ramadã.
Guiame
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