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Ultrassom assusta internautas por suposto demônio

A figura é vista do lado de fora do útero
A fotografia de um ultrassom foi postada nas redes sociais na última sexta-feira (1º) e desde então vem causando muita polêmica.

O usuário da rede social Imgur postou o ultrassom onde é possível ver uma figura desconhecida ao lado de um bebê. Os comentários são de que se trata de um demônio que estaria do lado de fora do útero da mulher.

Não é preciso se esforçar para visualizar uma figura humana com chifres, olhos, nariz, boca e seios.

Por ser tão visível, a imagem se tornou um viral e gerou inúmeros comentários. “Meu Deus, tem um demônio ao lado do bebê”, declarou um internauta.

Outro usuário ficou tão assustado com o que viu que foi checar pelo quarto se ele realmente estava sozinho. “Essa imagem me assustou muito. Acabei de ligar meu celular para clarear meu quarto e ver se tinha alguém aqui”.

Para outro usuário, porém, a figura é um deus hindu e não o diabo. “É um deus Hindu no lado direito”, afirmou o usuário da rede social sem citar o nome do deus. 

Com informações Rede TV!

Um comentário:

  1. Esse demônio é conhecido como: Abizou, Obizu, Obizuth, Obyzouth ou, simplesmente, Byzou na mitologia JUDAICA. Acreditava-se que este demônio "feminino" era responsável por abortos espontâneos, natimortos (nascido morto) e a mortalidade infantil. Os/as “Abyzou” eram "tidas" (tidos) como inférteis e, por inveja, buscavam provocar abortos em mulheres, principalmente aquelas crentes em um Deus fiel e grandioso como forma de enfraquecimento da fé pelo atentado a vida. Nas crenças judaicas não há crime maior que o assassinato aos "olhos" de Deus. A forma do demônio afrontar DEUS (ADONAI) é atentando contra a vida. "Ela" (ele) é muitas vezes representado por serpentes e até mesmo como ser aquático. Mas é realmente impressionante a semelhança das características "físicas" descritas nos documentos históricos e testificações seculares com a imagem em questão, principalmente o fato de ter/possuir seios, um expressão facial deformada, mas, feminilizada, chifres curtos e nas laterais da cabeça ao invés de na testa (mais comum), sugerindo uma especificidade do gênero feminino com adornos ao redor da cabeça e cabelos presos em estilo greco-romano.

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