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Terrorista que matou 84 pessoas na França era gay; Malafaia questiona: “Porque a imprensa esconde?”

O terrorista que protagonizou o atentado na cidade francesa de Nice, Mohamed Lahouaiej Bouhlel, era um muçulmano homossexual e mantinha um relacionamento com um homem de 73 anos de idade.

Mohamed atropelou e matou 84 pessoas, além de ferir outras 200, no dia 14 de julho, feriado nacional do Dia da Bastilha. O Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado no da seguinte.

As investigações sobre a vida de Mohamed – que foi morto a tiros pela polícia – descobriram que ele era viciado em sexo e mantinha perfis em sites de namoro com interesse em pessoas de ambos os sexos.

De acordo com informações do portal Daily Mail, em uma minuciosa varredura feita nos objetos encontrados no caminhão, a polícia descobriu detalhes da vida sexual do terrorista, e no celular de Mohamed havia provas de seu envolvimento com o idoso.

O homem de 73 anos foi identificado e interrogado pelos policiais, que tentavam desvendar segredos da vida pessoal do terrorista, que no dia do atentado, havia usado drogas e ingerido bebida alcoólica, o que é proibido pelo islamismo.

Duzentos policiais estão agora trabalhando exclusivamente em inquéritos relacionados a dados em seu telefone, que estava cheio de mensagens, vídeos e fotos, incluindo imagens de homens e mulheres com quem ele recentemente tinha dormido.


Omissão

O fato de Mohamed ser homossexual vem sendo omitido pela grande parte da imprensa internacional, que assim como no caso do terrorista de Orlando, pouco destaque deu às descobertas feitas pelas investigações.

O pastor Silas Malafaia usou seu perfil no Twitter para comentar as descobertas e criticar a parcialidade da imprensa quando o assunto se refere a crimes cometidos por homossexuais.

“Porque a imprensa esconde? Os assassinos das barbáries de Orlando e Nice, eram gays. Imaginem se fossem evangélicos? 1ª página muitos dias. Uma garota do candomblé, tomou uma pedrada, nunca ninguém provou que [o intolerante] era evangélico, 10 dias nas primeiras páginas dos principais jornais. Essa é imprensa, na maioria, parcial. Um pastor faz uma bobagem, vários dias na 1ª página. Se for um gay, absurdamente a notícia é escondida”, criticou.


Fonte: GospelMais

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