Esta semana marcou o início do jejum judaico Tisha B’Av, que lembra a destruição do Primeiro e Segundo Templos pelos babilônicos e romanos, respectivamente.
Milhares de judeus israelenses participaram de uma marcha anual em torno dos muros da Cidade Velha de Jerusalém, com um foco especial no Monte do Templo.
Embora seja o local mais sagrado do judaísmo, devido a acordos firmados no final da Guerra dos Seis Dias, em 1967, são os muçulmanos que controlam o local e os judeus não podem fazer suas orações ali.
Os conflitos recentes no local reacenderam a disputa sobre quem é o legítimo “dono” do local.
Na marcha desta semana, os funcionários do governo presentes destacaram que o povo de Israel está buscando muito mais do que o direito de orar no alto do Monte do Templo, eles querem a construção do Terceiro Templo.
“Todo mundo que veio aqui esta noite provou com seus pés que desejamos o Templo de volta – e rapidamente”, afirmou o vice-ministro da Defesa, Eli Ben Dahan, ao jornal Arutz.
Mais de mil judeus subiram ao monte esta semana, em uma demonstração coletiva que chamou atenção das autoridades. O movimento é pacífico e a maioria deles pedem apenas o direito de voltar a expressar livremente sua fé neste que é considerado um lugar santo por cerca de 3 mil anos.
Com informações de Israel Today
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