Aborto

Noções Básicas.
Convém definir o que se entende por «aborto». Aborto é a morte espontânea ou provocada do produto da concepção dentro do ventre materno e antes do início do parto.

Da definição surge uma primeira distinção: há abortos espontâneos, ou seja, que surgem por efeitos naturais, exteriores à vontade humana, geralmente por doença da mãe ou por deficiências cromossômicas do feto; e os provocados, quando o aborto é intencionalmente criado. Relativamente ao primeiro tipo de aborto, não se põe qualquer problema ético ou bíblico, na medida em que ele surge, geralmente, contra a vontade da mãe e em circunstâncias naturais. Mas já se põem problemas quanto ao segundo, sendo dele que importa fazer uma análise bíblica.

Por outro lado, é importante saber quais as razões que geralmente são apresentadas para recorrer ao aborto provocado - violação, incesto, proteção física da mãe, defeitos físicos da criança. 

Diremos porém e desde já que segundo as recentes estatísticas em Portugal e nos EUA, 95% dos abortos são feitos por razões de conveniência e não pelas anteriores referidas. Devemos por outro lado notar que mesmo que um bebé seja concebido através de violação, a sua destruição não apagará o trauma da mulher nem tão pouco dissuadirá o criminoso de cometer outra violação. 

Além disso, o argumento de que o aborto é um direito da mulher, tem como contrapartida o direito à vida do bebé, o qual é tão válido como aquele. Finalmente, é de considerar que quanto mais nova é a mãe, maior é a probabilidade de que ela fique estéril se fizer um aborto (no Canadá, 30% das meninas de idade entre 15 e 17 anos que fizeram abortos ficaram estéreis).
2- Algumas Operações Abortivas
SUCÇÃO - Este é um dos métodos legalmente autorizados para abortar: é semelhante a um aspirador: o bebé é sugado do ventre da mãe e posteriormente feito em pedaços.
EMBRIOTOMIA - É um método que já está em desuso, mas que consiste em o médico cortar o bebé dentro do ventre da mãe (com instrumentos especialmente concebidos para este fim).
OPERAÇÃO CIRÚRGICA É utilizado em estados de maior desenvolvimento do feto. Consiste em retirar o bebé do ventre materno e matá-lo quando ele já está cá fora.
SOLUÇÃO SALINA - Cada vez em maior uso, consiste em injectar solução salina no saco embrionário. O bebé morre queimado devido ao sal da solução.
Além destes métodos, existe hoje a possibilidade de provocar o aborto durante as primeiras semanas através de um fármaco (medicamento) especialmente receitado pelos médicos, cujo nome, evidentemente, não nos é lícito nem conveniente indicar neste artigo.
O que a Bíblia Diz?
Deus criou o homem e a mulher, abençoou-os e disse-lhes: «Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a... E viu Deus tudo quanto tinha criado, e eis que era muito bom» (Gn 1:28, 31). Verificamos desde logo que a reprodução era um dos propósitos da criação do homem por Deus. Por outro lado, não lemos em passagem alguma que o homem tenha o direito de matar o seu semelhante - aliás, um mandamento é «não matarás» (Êxodo 20.13, Rom.13:9).
Ora, a criança que está no ventre da mãe é um ser com identidade própria. Sabia que o primeiro órgão a ser formado no feto é o coração? E que o coração começa a bater 21 dias após a concepção ? Neste sentido, quem aborta está a assassinar um ser humano criado por Deus.
A Vida: Direito Inviolável
Quem tem poder para tirar a vida? É porventura o homem quem pode decidir o futuro de um outro seu semelhante quanto ao momento da sua morte? Lemos em 1.ª Samuel 2:6 que a autoridade para decidir o momento da morte de alguém pertence exclusivamente a Deus: «O Senhor é que tira a vida e a dá: faz descer à terra e faz tornar a subir dela».

Lemos por outro lado no Salmo 139:13 que é o Senhor Quem opera a formação de um ser vivo, e que o faz mover no ventre de sua mãe: «Pois Tu formaste o meu interior; Tu entreteceste-me no ventre da minha mãe».

Neste verso, a protecção e a possessão de Deus e o Seu poder criativo são extensivos à vida pré-natal. Este ensino torna impossível considerar o embrião ou feto como «simples pedaço de tecido». O mínimo que alguém pode dizer é que no momento da concepção já existe um ser humano em potencial (melhor, um ser humano com potencial), o qual é sagrado e de valor, à vista de Deus, evidenciado pelo Seu envolvimento pessoal.
A Passagem de Êxodo 21:22-23
«Se alguns homens pelejarem e ferirem uma mulher grávida, e forem causa que. aborte, porém se não houver morte, certamente será multado... Mas se houver morte, então darás vida por vida».

Esta é a única passagem que na Bíblia aborda diretamente o tema do aborto. e tem sido apresentada como justificação para a aceitação do aborto. Trata-se de um caso em que o aborto é provocado, mas como que acidentalmente. Se uma mulher perdesse o filho, havia apenas uma indemnização: se a mulher morresse também, quem a ferisse teria de pagar com a sua vida. 

Para quem defenda o aborto, a dedução que é feita é que, visto só haver indemnização no caso de aborto, isso significaria que o feto não teria alma, que apenas seria ganha ao nascer. Levando um pouco mais adiante este pensamento, concluiríamos que o aborto induzido seria biblicamente permitido. 

Ora, isso seria forçar a aplicação da lei do Êxodo, que trata de um aborto acidental, e não induzido, o que são duas coisas absolutamente distintas: uma, é acidentalmente alguém provocar o aborto a outrem, outra, e com consentimento da mãe, provocar-se o aborto. Todavia, mesmo acidental, lemos que em tal caso havia uma sanção, o que denota a gravidade desse aborto acidental, precisamente porque estava em causa a vida.
E se nascer Deformado?
Esta é uma desculpa apresentada para se considerar a hipótese do aborto, que aliás, a nossa Lei atualmente já prevê.
Em primeiro lugar importa notar que Deus criou o homem com características tais que, mesmo em condições à primeira vista adversas, consegue sobreviver e adaptar-se. Por outro lado, quando essa vida e impossível, a morte vem por si própria. Assim sucede por exemplo quando a criança nasce com deformações encefálicas anormais (cérebro). Geral-mente, a criança morre passados poucos minutos depois do parto.

Mas, mesmo que haja seguros motivos de que a criança venha a nascer deficiente, será esse um motivo para se aceitar o aborto? Vejamos o que a Palavra de Deus nos diz a este respeito: «Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo ou o que vê, ou o cego ? Não Sou Eu, o Senhor?» (Êxodo 4:11). «E passando Jesus, viu um cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: "Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego ?" Jesus respondeu: "Nem ele pecou nem seus pais, mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus"» (S. João 9:1-3).

A resposta da Bíblia é clara. Aceitar a morte de crianças ainda não nascidas, conduz a aceitar também a eutanásia infantil, isto é, o homicídio de bebés recém-nascidos que sejam doentes ou deficientes. E a aceitar isto, não faltaria muito para aceitar também a eutanásia dos inválidos, idosos e todos os que, independentemente da sua idade, não possam cuidar de si mesmos ou se sintam à parte da sociedade. Se se entender que o universo se formou por acaso e que o homem é descendente duma criatura pré-histórica, não há razão para se preocupar com a vida humana. Mas, sabendo que o homem foi criado e que tem um destino especial diante do Seu Criador , então concluiremos que a defesa da dádiva divina, que é a vida humana, é de facto inalienável.
O Feto tem Espirito?
A questão é polêmica e misteriosa. Por muito que se argumente, é difícil chegar a uma conclusão do momento exato em que o ser vivo passa a ter alma e espírito. Antes de mais, é importante não confundir alma com espírito. Aquela é a vida, capacidade de reação e entendimento. O espírito é a consciência, o elo de ligação com o mundo espiritual ? É deste que se põe o problema, pois se tem espírito, se for morto no aborto, terá um destino eterno (certamente o céu).

A este propósito, pode dizer-se que a criança já no ventre da mãe tem vida, «dá pontapés» e reage. Será essa uma evidência de alma ou de espírito ? Independentemente de tal facto, importa atender para o que a Bíblia diz: «Antes que te formasses no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei» (Jer.1:5). 

«Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe» [ora, para ser em iniquidade, tinha que ter espirito; se assim é, mesmo morrendo por aborto, só pela obra de Jesus pode ir para o céu !...] (Salmo 51:5). «O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome;... 

O Senhor me formou desde o ventre para seu servo...» (Isaías 49:1,5). Lemos ainda no Salmo 139: "Pois Tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Os Teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles".
Opção entre Mãe e Filho.
Há situações extremas na vida de escolha entre duas coisas igualmente importantes. Qual deve ser a reação de um crente se o médico disser que, havendo parto, uma vida cederá ? ou a da mãe, ou a da criança. Por qual optar? Há duas vidas em jogo: a vida tem igual valor. Perante uma situação destas muitos não hesitariam em optar pela vida da mãe em vez da criança. 

É uma opção lógica, lícita e mais racional. Na vida de um cristão, se isso suceder, creio sinceramente que é seguramente uma provação da sua fé em Deus. Mas, de qualquer forma, qualquer que seja a decisão, ela deve ser obtida em comum pelo casal, e pela mesma serão responsáveis perante Deus, porque pertencente ao foro individual de cada um.

Não nos é lícito indicar qual a «melhor» escolha, porque ela na prática é difícil e envolve uma situação psicológica terrível. Muitos têm enfrentado esta situação, e entregue tudo nas mãos de Deus, e sucede que nem a mãe nem o filho morrem, se assim for a Vontade de Deus. Contudo, como já referido, essa é uma questão do foro individual e com a consequente responsabilidade perante Deus, não nos sendo lícito dogmatizar nem reprovar qualquer escolha.
Planejamento familiar
Suponhamos que há um casal, de poucos rendimentos econômicos, com 7 filhos e a mulher se encontra grávida. Deverá aceitar-se o aborto nesse caso ? A resposta já foi dada. É contrário à Palavra de Deus em qualquer caso. Já problema diferente é se deve haver planeamento familiar. Antigamente, os casais tinham muitos filhos, os quais tinham uma função de auxílio (agricultura, por exemplo). 

Não encontramos na Palavra de Deus nenhuma passagem que condena o planeamento familiar. Alguns tentam usar a passagem de Gênesis 38:7-10, porém sendo certo que Onã fez planeamento familiar, tinha por motivo o seu pensamento que se gerasse, o filho seria imputado ao seu irmão já falecido. Mas Onã morreu, não porque fez «planeamento», mas porque desobedeceu a uma ordem de Deus.

Naturalmente que o planeamento familiar não contraria o mandamento do Senhor - aliás, tudo deve ser planejado com o Senhor, quer na oração, quer na informação sexual, no conhecimento do corpo humano dado pelo Senhor. Se Deus fosse contra o planeamento familiar não teria dado à mulher períodos férteis em que pode conceber e outros em que tal é impossível.

Surgindo uma jovem solteira grávida, qual deve ser a posição da Igreja ?
É um fato que 70% das mulheres que recorrem ao aborto não são casadas. Na situação em que uma jovem solteira se encontre grávida, evidentemente que não se deve aconselhar o aborto, antes do mal deve ser remediado na medida do possível. 

Em primeiro lugar, a jovem deve arrepender-se do pecado cometido e, se possível, casar-se para evitar outros problemas. A Igreja neste ponto tem um papel importante no aconselhamento com a Palavra de Deus e com informações das mulheres casadas experientes e ainda no conforto e acompanhamento.
Para quem já Abortou?
No Salmo 32, Davi expressou a miséria e profunda tristeza que sentiu enquanto tentava esconder o seu pecado em vez de o confessar. Depois ele disse: "Confessei-Te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Confessarei ao Senhor as minhas transgressões e Tu perdoaste a maldade do meu coração». Reconhecendo que era o único meio de escape, David confessou o seu pecado ao Senhor. Foi uma confissão de confiança, dado que David sabia que havia perdão em Deus (Salmo 130:4) !

O apóstolo João escreveu para crentes que disse: "o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado... se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça» (I João 1:7,9). Notemos que Ele não disse que «nos perdoava à excepção do pecado da imoralidade e do aborto», mas de todo o pecado.

Deus não nos trata segundo os nossos pecados, antes tira completamente da Sua Mente os nossos pecados confessados (Salmo 103:10-12). Porém Deus perdoa apenas a quem esteja arrependido e confesse o seu pecado. O perdão de Deus não é todavia justificação para, sabendo que é pecado, abortar para depois pedir perdão. Quando o filho de David, o resultado da sua relação imoral com Batseba morreu, David não receou que o filho estivesse à espera para o acusar. 

Antes pelo contrário, o filho tornou-se um símbolo de esperança de que um dia os dois, pai e filho, seriam unidos nos céus na presença de Deus. David declarou em 2Samuel 12:23 - "Eu irei a ele". Deus perdoa, sim, e com o perdão de Deus, "temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).

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Eutanásia

Eutanásia
CONCEITO
Eutanásia é o esforço humano no sentido de apressar a morte própria, ou a de um parente ou de alguém que está em sofrimento. Ela é apresentada pelos defensores como sendo uma extensão dos direitos humanos, no sentido de que cada um deveria ter o direito a decidir sobre a própria vida. Transcende a questão do suicídio, pois postula o direito de alguém decidir sobre a vida de outro, baseado em uma condição arbitrária e intangível - a existência ou não de qualidade naquela vida a ser terminada.
2. DISTINÇÃO COM PENA DE MORTE
A pena de morte consiste na execução de uma sentença punitiva, retributiva, procedente de um Tribunal legalmente estabelecido e seguindo procedimentos uniformes. É verdade que a pena de morte envolve a decisão sobre a vida de outros, mas eutanásia baseia-se na aferição subjectiva da vida que deveria ser terminada, examinando-se se ela perdeu o sentido, a qualidade ou o seu propósito.
3. A QUESTÃO DO SOFRIMENTO
Quem postula a eutanásia, argumenta com o sofrimento que a pessoa está a padecer e que diminui a "qualidade" de vida humana, razão por que estaria legitimado o término do sofrimento, quer voluntariamente, quer pelo arbítrio ou determinação de outro, como, por exemplo, a de um parente próximo.
Ora, lemos em 1Cor. 10:13 "Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar".
Paulo relata em 2 Cor. 1:3 s., como apesar de ter sofrido tribulações e aflições, o Senhor o confortou. Paulo chega a dizer (v.8-10) que "fomos sobremaneira oprimidos acima das nossas forças, de modo tal que até da vida desesperamos; portanto já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão horrível morte, e livrará; em quem esperamos que também ainda nos livrará".
Neste cenário, podemos até gloriar-nos nas tribulações (Romanos 5:3,4) !
4. UMA ERRADA VISÃO DA MORTE
Os que defendem a eutanásia como forma de libertação do sofrimento, não têm em consideração princípios bíblicos basilares:
A morte é fruto do pecado, sobrevindo ao homem em função da queda e do pecado (Rom. 5:12);
A morte dos justificados por Deus, pelo trabalho de Cristo Jesus, é "preciosa aos olhos do Senhor" (Sl 116.12) porque por ela já se encontrarão com o Seu Criador, mas em nenhuma passagem há aprovação para que essa morte seja apressada ou para que a vida seja terminada arbitrariamente, essa morte ocorre no seio da providência divina. É verdade que os servos de Deus muitas vezes expressaram o desejo de morrer antes do tempo apontado por Deus, buscando encontrá-lo (Fil. 1.23), mas submeteram-se à vontade de Deus nas suas vidas, sendo o exemplo maior o Senhor Jesus Cristo (Mateus 26:39);
A morte dos ímpios, longe de ser libertação de sofrimento, é o início do sofrimento eterno maior (Hb 9.27 e 10.31).
5. O PRIMEIRO CASO DE EUTANÁSIA NA BÍBLIA
O primeiro caso de eutanásia que conhecemos na Bíblia, foi declarado por um jovem guerreiro ao comandante David depois de uma batalha. Explicou que havia matado Saul a pedido dele para evitar mais sofrimento, por que estava na angústia da morte (2 Samuel 1:2-16). Ao invés de concordar com ele, Davi na sua autoridade de comandante e Juiz militar mandou que ele fosse executado, porque o jovem não temeu levantar a mão para matar o ungido do Senhor.
6. A QUESTÃO DA "VIDA VEGETATIVA"
Qual a perspectiva bíblica na tomada de decisão sobre o desligar ou manter em funcionamento uma máquina que mantém em vida vegetativa um ser humano ?
Somente Deus tem o direito de tirar a vida humana, salvo nos casos em que Ele delegou autoridade ao homem para fazê-lo. Tendo Deus concedido vida, ninguém tem o direito de tirá-la, mesmo a sua própria. A eutanásia viola a santa lei de Deus, e qualquer sociedade que a permite estará sujeita ao Seu juízo.
No caso da vida vegetativa se o paciente mantiver todas as funções básicas e orgânicas em funcionamento, sendo apenas ajudado numa delas (v.g., tomada de soro como forma de alimentação e hidratação pelo seu cérebro estar adormecido, mas com as demais funções orgânicas em estado normal), o desligar da máquina consistirá numa efetiva eutanásia.
Se todavia o paciente não tiver as funções básicas em funcionamento, sendo essas funções substituídas pela máquina (v.g., no coração), a retirada da máquina poderá pura e simplesmente revelar que a pessoa efetivamente já não tem formas de sobrevivência e inclusive pode apenas estar ali o seu corpo, mas a sua alma e espírito já estão na eternidade.

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Suicídio

Suicídio Uma Porta Aberta para o Inferno.
Jovem! Não te suicidas! Ainda há Esperança

Desiludidos com a vida, três jovens amarrados pela ciranda da droga, entregaram-se à morte, atirando-se das elevações de uma estrada circular em Lisboa. Como eles, centenas de jovens, que não encontram rumo na sua caminhada terrena, decidem pôr termino à sua peregrinação.
Frequentemente, deixam bilhetes com mensagens indicando porque tomaram essa medida drástica. Por várias razões, a sua vida era vazia ou as circunstâncias eram tão difíceis de suportar que acharam na morte a «solução» de todos os seus problemas. Infelizmente para eles, enganaram-se. A morte não foi o fim de tudo, e muito menos dos seus problemas.
Foi o Senhor DEUS Quem criou o homem, que soprou nele o fôlego da vida (Gênesis. 2:7). Por isso, Deus não permite que alguém interfira no curso da vida. A santidade da vida humana foi evidenciada no sexto mandamento, quando Deus ordenou: «NÃO MATARÁS».
Em toda a lei, Deus condenou qualquer ação que pudesse pôr em perigo a vida criada por Deus, quer seja por falta de cuidados preventivos (Dt. 22:8), por malícia (Lv. 19:14), ou ainda por ódio, amargura ou vingança (Gn. 9:6).
Mas, alguém poderá argumentar: o Senhor apenas proíbe que alguém mate outrem, não que seja a própria pessoa a suicidar-se ... Será isto verdade ? Não. O mandamento bíblico não prescreve: "Não matarás o teu amigo/inimigo", mas tão só «Não matarás». Isto significa que nele está incluída a proibição da destruição da vida eminentemente pessoal.
Muitos jovens que se suicidam pensam que a morte é o fim do seu estado de dor e amargura. Porém, Jesus esclareceu que se alguém parte para a eternidade sem Cristo, o seu destino é a perdição eterna, uma existência onde a consciência continua ativa e onde a dor, o tormento e a vergonha ultrapassam qualquer imaginação humana (Lucas. 16:25).
Além disso, o Senhor adverte que «aos homens está ordenado morrerem uma vez, (vindo) depois disto, o juízo» (Hb. 9:27). O destino dos suicidas é o juízo do Grande Trono Branco, onde serão julgados consoante as obras realizadas com os seus corpos mortais (Apocalipse. 20:12, 13), inclusive ... o próprio ato suicida ... !
Num certo sentido, o suicídio é uma das maiores formas de egoísmo, porque a pessoa segue apenas os desejos e a sua vontade própria, ignorando quer os efeitos que o seu ato produz nos outros, quer a negação do maravilhoso ato da criação de Deus.
Lemos em 1 Samuel 2:6 que apenas o Senhor Deus tem legitimidade para tirar a vida: «O Senhor é O que tira a vida e a dá: faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela».
Por isso, nós, cristãos, filhos de Deus, não podemos ceder às angústias e às tentações que Satanás permanentemente faz surgir na nossa consciência. Sabemos que «Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar» (1 Cor. 10:13). Por muitas que sejam as dificuldades da vida, podemos sempre contar com a fiel e constante providência do Nosso Senhor. Ele está atento às nossas necessidades e sabe, melhor que nós, as dificuldades que possamos enfrentar.
Temos na Bíblia muitos exemplos de servos de Deus que estiveram em desespero da própria vida. Assim, Paulo (2 Cor. 1:8-10; 6:4-10), Elias (1-Reis 19:4) e Jonas (João. 4). O Senhor não permitiu que os mesmos pusessem termo à suas vidas, antes socorreu-os em tempo oportuno. Da mesma forma, podemos confiar que Ele não nos deixará nem nos abandonará.
A ressurreição de Jesus Cristo é prova da vitória dEle sobre a morte. Agora, esta não tem qualquer domínio sobre os filhos de Deus (1Cor. 15:_54, 55; 2Tim. 1:10). A luz de Cristo dissipou as trevas e por isso, para o verdadeiro cristão, o suicídio está definitivamente vencido ! Glória a Deus !

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Céu, inferno ou Purgatório?

"João Paulo II esclareceu o seu conceito
 de purgatório..."
"Nem o inferno é uma «fornalha» nem o céu um «um lugar», afirmou o Papa.
O céu e o inferno não são lugares físicos e reais, afirmou João Paulo II.
«O céu não é o paraíso nas nuvens nem o inferno é a terradora fornalha.
O primeiro, é uma situação em que existe comunhão com Deus e o segundo é uma situação de rejeição» O purgatório, contudo, não é um mero estado de espírito, como o são o céu e o inferno, mas uma condição de vida - «aqueles que, depois da morte, vivem nesse estado de purificação, já estão imersos no amor de Cristo, que lhes tira todos os resíduos de imperfeição» (Correio da Manhã de 29.7.99, de 6-8-99, Jornal de Notícias de 5-8-99)
Estas afirmações do papa João Paulo II fazem parte de um conjunto de asserções sobre a vida futura que acabaram pela publicação de um manual de «guia para o céu» que inclui alguns ensinamentos sobre indulgências constantes de um édito papal de 1998, sobre que boas ações têm que fazer os católicos para as ganhar durante o ano 2000, que o papa proclamou como «Ano Santo» (Jornal Público, de 19.9.99).
Para o papa católico, a condenação eterna não é obra de Deus, mas apenas o resultado das nossas ações atuais. Focalizando o destino eterno da alma nas boas ou más obras presentes ou de súplica futura, reduz a questão da eternidade a um mero estado de espírito ou condição de vida, negando a existência real e física dos lugares do céu e inferno.
Vejamos o que a Bíblia diz sobre este assunto.
O Céu
O Senhor Jesus prometeu àqueles que O recebam a preparação de um lugar «na casa do Pai», na qual havia muitas moradas (João 14:1). É nesse lugar que se encontra o trono de Deus (Isa. 66:1), sendo daí que o Senhor estende a Sua soberania, faz conhecer o Seu poder, a Sua glória e a Sua sabedoria.
O céu é um lugar eterno (2Co. 5:1, Salmo 45:6; 145:13), um alto e santo lugar (Isa. 57:15), onde se manifesta a paz, onde não pode entrar choro, tristeza ou dor (Apoc. 7:16,17).
Como tal, não é simbólico ou um mero estado de espírito. Foi para esse lugar que Enoque e Elias foram elevados, assim como foi para esse lugar que o Senhor Jesus ascendeu (Atos 1:11). O Senhor Jesus não ascendeu para um mero estado de espírito ou para uma vaga esfera abstrata no universo, mas para um lugar real de honra, e onde foi visto por Estêvão, à mão direita de Deus (Atos 7:56), assim como por Paulo (2Co.12) e por João (Apocalipse. 1:10-18).
O Inferno
O Senhor Jesus alertou igualmente para o inferno, um lugar onde o seu bicho não morre nem o fogo nunca se apaga» Assegurou que os que praticarem a iniquidade serão lançados no lago de fogo e enxofre, onde haverá choro e ranger de dentes (Mat. 13:42).
Ele, um dia, dirá a esses: «Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos» (Mat. 25:41. Cfr. ainda Apocalipse 20:10 e 21:8)
Tal como o céu, o inferno e o lago de fogo e enxofre são lugares reais. E entre o inferno e o céu existe um abismo tal impossível de transpor (Lucas 16:26).
O inferno é um lugar de tormento (Lucas 16:23), de vergonha e desprezo eterno (Daniel 12:2) onde existe separação absoluta e eterna de Deus e o desprezo eterno de todos os que lá se encontra. «A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite» (Apocalipse. 14:11)
O Purgatório
O purgatório não existe. Trata-se de uma invenção da Religião Católica, concretamente do papa Gregório I, em 593 e que veio a ser aprovada no Concílio de Florença de 1439 e confirmada no de Trento em 1563, sustentando-se nos livros apócrifos de II Macabeus 12:42-46.
Contudo, a Bíblia é bem clara ao afirmar (Mat. 25:46) que uns irão para o tormento eterno e os justos para a vida eterna. Não há outro lugar ou outro destino.
O malfeitor que foi crucificado ao lado do Senhor Jesus, apesar dos seus muitos pecados, não teve de ir para um lugar de purificação, antes o Senhor Jesus lhe assegurou: «em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso» (Luc. 23:43). Lemos igualmente em 1 João 1:7 que «o sangue de Jesus Cristo, nos purifica de todo o pecado». Só pela graça do Senhor Jesus somos salvos, por meio da fé e nunca pelas obras de justiça que possamos fazer (Efésios 2:8,9; Romanos 10:9-13; 3:20-28 e 5:1-10), só dessa forma podendo alcançar a paz com Deus.

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Diamantes, Rubis E Esmeraldas

"E quão preciosos me são, ó Deus,os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!" (Salmos 139:17).
Uma parábola foi contada por William Cunningham, Secretário de Educação do Governador George Deukmejian, da Califórnia-USA: Um homem estava caminhando pelo deserto quando ouviu, claramente, uma voz lhe dizer: "Apanhe um pouco dessas pedrinhas no chão e guarde-as em seu bolso. Amanhã, você estará tanto arrependido como contente". O homem obedeceu. Ele abaixou-se e pegou um punhado de pedrinhas, pondo-as em seu bolso. Na manhã seguinte, ele lembrou-se das pedrinhas e, ao tirá-las do bolso, percebeu que eram diamantes, rubis e esmeraldas. Ele estava, ao mesmo tempo, contente e descontente. Contente por ter apanhado uma boa quantidade de pedrinhas; descontente por não ter apanhado mais. Assim é com a Palavra de Deus.

Muitas vezes andamos como em um deserto. Tudo parece árido em nossas vidas. Não conseguimos enxergar nada de bom e por mais que busquemos um prazer ou satisfação, percebemos que caminhamos sem parar e não chegamos a lugar algum. Tentamos achar uma sombra que nos dê alívio e motivação, mas não a encontramos.

De quando em quando ouvimos uma voz nos sugerindo: "Busque a Deus e Sua Palavra. Guarde seus ensinos no bolso do coração. Eles lhe ajudarão a vencer os obstáculos do caminho, a suportar os momentos de solidão, a amenizar o calor dos sofrimentos e das angústias, as tempestades espirituais de areia das frustrações e derrotas.

Não é raro tratarmos com indiferença os conselhos de amor que os amigos nos oferecem. Rejeitamos as pedrinhas de sabedoria bíblica ou, quando acolhemos tais sugestões, o fazemos de uma forma diminuta, sem determinação, sem grande prazer. Mas, quase sempre que agimos assim, acabamos concluindo que grande parte de nosso tempo de felicidade foi perdido, por não termos desfrutado das jóias do Senhor durante a maior parte de nossa vida. Alegramo-nos, sim, pelas bênçãos que Deus nos concede, mas, lamentamos não tê-las recebido há mais tempo.

Se você não quer se arrepender no futuro, apanhe todas as pedrinhas preciosas que Deus lhe preparou em Sua Palavra. Mesmo que tenha de ultrapassar o deserto, todos os seus dias serão de pura alegria.

Por Paulo Roberto Barbosa

Fomos deixados?

Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor;Mateus 24:42
Aguardei muito por este dia 21 Maio, vocês não tem idéia de como fiquei apreensivo, aliás eu e milhares de pessoas. Fiquei parado apreensivo e incomunicável em meu escritório, mal respirava e olhando toda hora para o relógio. Com a Bíblia nas mãos esperei lá assim até as 23:59 deste dia 21, quando o relógio marcou 00:01, do dia 22 Maio. Levantei-me lavei o meu rosto, respirei fundo e abri a porta do quarto do meu filho, o pequeno “Matheus” de dois meses, crente que ele havia sumido. Lá estava ele dormindo como um anjo. Ainda não acreditando em meu equívoco, fui ao meu quarto e lá estava minha esposa, serva do Senhor também roncando. Dei um suspiro e resmunguei comigo mesmo: Minha esposa e meus irmãos tinham razão, eu e outras pessoas estávamos todos equivocados sobre este dia 21. Fui tentar dormir em vão, voltei para o escritório e liguei o meu computador. Chateado comecei a perguntar para mim mesmo: Porque ele não veio? Será que fomos deixados para trás? Teria alguém ido? Grudado ao meu computador e conectado ao mundo, todo instante buscava algo sobre “sumiço de pessoas”, mas apenas encontrava outros remanescentes como eu em busca de explicação. Os principais sites do mundo nem tocavam no assunto, o site: Family Radio.com ainda não havia se pronunciado.
Embora eu já tinha certeza que não seria neste dia, a ilustração acima, com certeza retrata em algum lugar neste mundo, sentimento de alguém equivocado.
Quantas pessoas que deram créditos a mais uma heresia, estão neste momento decepcionadas não é mesmo? Mas gostaria de acalmar o seu coração: Não fique triste nem fique turbado. Não fomos deixados para trás, nem tampouco somos “remanescentes” de um arrebatamento.
Estamos todos ainda por aqui, não sei até quando, creio que por um curto espaço de tempo, mas não podemos prever o dia que será nem tampouco perder a nossa esperança em sua vinda.
A Bíblia, momento algum, diz que Jesus voltaria em 21 Maio, isso reforça mais ainda a palavra de Deus, pois em Mateus 24:4 Jesus pediu aos discípulos que ficassem cautelosos pois muitos seriam enganados sobre o seu retorno.
Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Mateus 24:4
Mateus 24: 11 Diz: Que muitos falsos profetas surgiriam. Hoje mais uma vez podemos dizer em um só coro: “A Bíblia tem razão”.
Jesus profetizou que o “dia e a hora ninguém sabia” Não adianta os homens fazerem contas, nem usarem numerologia, nem toda sua louca “inteligência” para entender a mente de Deus. O tempo de Deus nunca será o tempo do homem.
Que possamos dizer: Estamos prontos para qualquer momento. Maranata Ora vem Senhor Jesus!
Você está preparado? Quem sabe pode ser hoje, amanhã, depois de amanhã, em Junho, quem sabe em Julho ou até mesmo em 2012 sem dia nem hora marcado. Ele virá de improviso.

E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro,em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. Mateus 24:14  

Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor;Mateus 24:42

Olhai! vigiai! porque não sabeis quando chegará o tempo.Marcos 13:33

Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu,nem o Filho, senão só o Pai.Mateus 24:36

Vigiai, pois; porque não sabeis quando virá o senhor da casa;se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã;
Marcos 13:35

Por Josiel Dias

Arrebatamento! Não foi desta vez. Ficamos?

Não aconteceu
21 Maio deixa muita gente frustrada.

Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Mateus 24:4
Uma das evidências deixada por Cristo, para que fosse um dos sinais de sua vinda, era o surgimento de muitos falsos profetas. Mateus 24:11
E hoje 22 de Maio, podemos ver claramente que a bíblia tem razão e um dos sinais profetizado por Cristo em Mateus 24, foi cumprido. A cerca de um mês atrás publicamos em nosso blog, uma mensagem sobre a polêmica data 21 Maio, denominada como o “dia que Deus traria o juízo à terra, traduzida como à volta de Cristo. Esta profecia herética e anti-bíblicas foi publicada no site: www.ebiblefellowship.com/  e espalhada em outdoors e divulgada pela mídia do mundo.
Eles afirmaram que 21 Maio seria a última e confiável data onde Deus traria o dia do juízo. Como podemos ver, chegamos ao dia 22 de Maio, e mais uma vez muitas pessoas estão neste momento chateadas e perplexas por acreditarem nestes falsos profetas.
Não devemos dar ouvidos a estes espíritos enganadores, pois com certeza até o regresso de Cristo, surgirão outros grupos declarando outras datas, e com certeza enganarão a muitas pessoas.
A nossa palavra de exortação é que devemos estar preparados para este evento, aguardando quem sabe para hoje, ou talvez amanhã, quem sabe na semana que vem, a volta gloriosa do Senhor Jesus Cristo. 2 Pedro 3:14.
O texto acima em Mateus 24:4 Jesus diz aos seus discípulos: Acautelai-vos para que ninguém vos engane. Devemos estar preparados, devemos estar cautelosos e olhando para as escrituras, para não sermos enganados.
O Senhor continua misericordioso dando oportunidade ao homem para o arrependimento, mas a porta da Graça está preste a se fechar. 2 Pedro 3:9
Lembramos de um importante detalhe: Um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos para o Senhor, pode ser como um dia. 2 Pedro 3:8-11.
O que faremos então? A nossa tarefa é pregar o evangelho a todos quanto podemos atingir, para que se cumpra a última e grande evidência da volta de Cristo. Este evangelho será pregado em todas as nações, então virá o fim.
O Tempo de Deus, nunca será o tempo do homem, nunca tente associar o seu tempo ao tempo de Deus, pois quando isso ocorre ficamos frustrados.


E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
Mateus 24:14

Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor;
  Mateus 24:42

Olhai! vigiai! porque não sabeis quando chegará o tempo.
 Marcos 13:33

Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu,
nem o Filho, senão só o Pai.
Mateus 24:36

Vigiai, pois; porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã;
Marcos 13:35

Por Josiel Dias

Atravesse... Sem Medo


"E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer,
tudo é possível ao que crê" (Marcos 9:23).
Certo homem precisava cruzar um largo rio, coberto de gelo. Seu grande medo era que o gelo fosse muito fino e não suportasse seu peso. Abaixando-se, com as mãos e joelhos no gelo, ele começou a travessia. A cada metro ultrapassado, com grande terror, ele achava que o gelo poderia se partir fazendo-o afundar. Quando se aproximava da outra margem, quase morto de cansaço, viu passar por ele um homem com um carro carregado de barras de ferro.
Quantas bênçãos perdemos e quanta alegria desperdiçamos, simplesmente porque "achamos" que não conseguiremos, que não chegaremos a lugar algum, que somos um fracasso ou que nada dá certo em nossas vidas. Somos pessimistas espirituais e não ousamos confiar no Senhor que nos prometeu grandes vitórias.
Vivemos curvados diante das tristezas, esquecendo que a alegria do Senhor é a nossa força. Vivemos conformados com as nossas fraquezas quando deveríamos seguir em frente, confiantes na força do Senhor que nos ajuda a derrubar gigantes. Vivemos aprisionados a mentiras quando poderíamos abrir o coração para a Verdade que liberta.
O homem de nossa história achava que não seria capaz de atravessar o gelo. E nós, achamos, também, que não podemos atravessar o rio de nossas dificuldades? Achamos, também, que não podemos atingir nossos sonhos? Achamos, também, que somos um fracasso? Ora, o Senhor nos diz que não devemos temer as lutas do caminho. Ele está conosco! Ele segue ao nosso lado! Ele nos estimula nos momentos de incertezas! Ele nos garante: "Você vencerá!"

Se a sua bênção está do outro lado, levante-se, confie no Senhor e atravesse... sem medo.

Por;  Paulo Roberto Barbosa

Ainda Que...

"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação"
(Habacuque 3:17, 18).
Robert Hall, famoso pregador,costumava ter momentos de grande dor física, chegando a ser jogado no chão em grande agonia. Quando as dores cessavam, as primeiras palavras que ele sempre dizia eram: "Espero que não tenha murmurado uma vez sequer". Nosso testemunho para Cristo seria muito mais eficaz se não reclamássemos tanto nas ocasiões em que a nossa fé é provada.

Todos nós gostamos de receber bênçãos e de experimentar regozijo e alegria. Nessas ocasiões passamos os dias cantando e todos percebem o largo sorriso em nosso rosto. Glorificamos a Deus e lhe dirigimos palavras de gratidão e felicidade.

E quando a dor nos atinge por um motivo qualquer? E quando os nossos sonhos parecem que não vão se realizar? E quando os nossos pés parecem conduzir-nos a lugar nenhum? Qual a nossa reação? O que dizemos nessas horas? O nosso Deus continua sendo o mesmo dos louvores ou passa a ser outro? Há tempo para tudo em nossa vida.

Deus nos prova com momentos de júbilo e também com momentos de dificuldades? Em todos eles o Senhor tem o propósito de edificar a nossa vida espiritual. Precisamos ter discernimento para encarar as duas situações com a mesma fé e o mesmo amor ao Senhor.

Quando glorificamos ao nosso Salvador por todas as coisas, a tristeza acaba depressa e a alegria permanece por muito mais tempo. Afinal, na presença do Senhor a alegria é plena e verdadeira. Ainda que os nossos dias não sejam tão bons quanto desejamos, precisamos confiar no Senhor e adorá-lo da mesma maneira. Tudo acontece para o nosso bem e por isso devemos estar sempre alegres.

Por Paulo Roberto Barbosa

O que o dinheiro não Compra.

Quem nunca imaginou possuir uma máquina de cédulas de dinheiro e sair comprando tudo que desejar os olhos? Quem nunca sonhou com um bom salário, onde você pudesse ter estabilidade, comprar as melhores roupas, morar em uma mansão, ter alguns carros importados e uma boa poupança com alguns milhões de Reais?

Dentro deste contexto, basta olharmos as filas nas casas lotéricas quando a Mega Sena está acumulada não é mesmo? Eclesiastes 6:7, I Timóteo 6:10.
Eu diria que tudo isto é vaidade, a bíblia nos mostra que nunca o ser humano estará satisfeito em relação ao dinheiro. Eclesiastes 2:4-11, I Timóteo 6:7-9.
O ser humano, pode até possuir toda grana do mundo, comprar o que desejar os seus olhos, mas existem alguns itens que jamais poderá comprar com toda sua prata ou ouro.
A Saúde Física e Mental
O ser humano pode comprar o melhor plano de saúde. O ser humano pode ter os melhores médicos de plantão ao seu favor, pode ter o melhor centro clinico disponível para ele, pode adquirir sem problemas os melhores remédios com seu dinheiro. Mas não pode, jamais, comprar a “saúde”, pois esta não se compra por nenhum valor. A nossa saúde emana de Deus, pois Ele é a nossa fonte. Quanto rico você conhece que vive gastando parte de sua fortuna em médicos e medicamentos, inúteis diante de sua situação? Nem todo seu dinheiro, médicos ao seu favor garantem sua cura. Eclesiastes 5:13.
Uma Noite de sono reparador.
Com dinheiro pode comprar uma bela cama, o melhor colchão disponível no mercado, mas não poderá comprar uma noite inteira de doce sono. Quantas pessoas endinheiradas dariam o que for preciso por uma noite de sono tranqüilo? Muitas destas pessoas dormem com efeitos de calmantes e drogas que logo logo ficam dependentes. E, muitas delas ficam como zumbis. Eclesiastes 2:23, Eclesiastes 5:12.
Seguro de Vida Eficaz
Com o dinheiro pode-se até comprar o melhor seguro de vida, mas nenhum dele garante a imortalidade, nem sei por que tem o nome de seguro de vida se não pode garantir vida.
Quando chegar a hora do segurado, nem adianta ficar com o contrato em mãos , pois isto não garante ficar vivo. Apenas este seguro, que deveria ter o nome de seguro de morte, garante: um belo caixão, flores e jazido, nada a mais além do cemitério.
A verdadeira Felicidade
Por mais que se tenha toda grana deste mundo, este dinheiro jamais garante felicidade. Felicidade não se compra, se adquire gratuitamente de quem tem toda autoridade para doá-la. Quantas pessoas ricas ou bem sucedidas são infelizes, embora sorriam na frente das pessoas dando uma impressão de felicidade, mas por dentro sua alma chora de angustia e tristeza. Quantas pessoas “Bem Sucedidas” tiram suas vidas suicidando-se.
Cadê a tal felicidade proporcionada pelo dinheiro?
Deus não se compra
Nem todo dinheiro disponível ao homem, poderá mover Deus ao seu favor, pois Deus não se compra. Mesmo que este dinheiro seja usado como pretexto de ajudar os pobres e miseráveis. Deus não se impressiona com “obras, caridades” feitas pelo homem em troca de salvação, somos salvos para as obras, não pelas obras ou caridades.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Efésios 2:8-9.
O ser humano pode até comprar Pastor, Padre, Bispo, Papa, missas de sétimo dia, mas não poderá comprar o favor imerecido de Deus ao seu favor: isto é graça.
A Salvação do homem
Com Deus não se barganha, a Salvação do homem se dá pelo fato que houve alguém (Jesus) que pagou por nossas dívidas e pecados morrendo pendurado em um madeiro. A salvação é doada gratuitamente na pessoa do Salvador, a saber: Jesus Cristo Senhor.
Não há nada que nós seres humanos podemos fazer para aumentar ou diminuir a graça salvadora de Deus em nosso favor. Efésios 2:8-9.
Jesus garante ao homem saúde física e espiritual, pois ele mesmo levou sobre si as nossas dores, mazelas e doenças, tudo isso gratuitamente. Isaías 53:4.
Jesus garante o que nenhum medicamento ou calmante pode fazer, uma noite de sono reparador, pois ele retira de nós toda a ansiedade, toda incerteza do amanhã. Mateus 6:25-34. Filipenses 4:6.
Jesus garante o que nenhum seguro de vida pode fazer, Ele garante algo além da sepultura, Ele garante vida eterna, Ele garante ressuscitar-nos no último dia. Ele garante enxugar de nossos olhos todas as lágrimas. Ap 21:4,
Ele garante um lugar incorruptível, especial nos céus. João 14:6
Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Apocalipse 21:4
Jesus garante ao homem a paz que jamais o dinheiro pode comprar.

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. João 14:27.

Não é errado ter dinheiro, nem possuir muitos bens, o errado é quando este dinheiro assume o lugar de Deus em nosso coração.
O erro está em amar ao dinheiro sobre todas as coisas. Lembra deste ditado: Meu deus é meu dinheiro?

Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos
com muitas dores. I Timóteo 6:9-10.

Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que nos concede abundantemente todas as coisas para delas gozarmos; que pratiquem o bem, que se enriqueçam de boas obras, que sejam liberais e generosos, entesourando para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a verdadeira vida. I Timóteo 6:17-18-19

Deus nos abençoe ricamente.

Por Josiel Dias

Onde chegaremos?

Por César Augusto Machado*

A última semana foi marcada por eventos importantes, muitos de alcance histórico, ficarão gravados em nossa memória. Mas para a sociedade brasileira, o de maior relevância e seriedade,o que nos trará mais consequências foi a votação e aprovação do Supremo Tribunal Federal da união estável para homossexuais.
É preciso esclarecer que união estável não é casamento. Gays e lésbicas não podem se casar civilmente no País. Ainda, A decisão do STF começa a abrir a porta para que isto venha a ser legalmente aprovado. É mais uma brecha no dique da moralidade e mais um golpe para esfacelar alguns valores básicos da sociedade. Observo muitos teóricos e intelectuais se manifestando favoráveis ao que aconteceu no Supremo. O argumento apela para o reconhecimento dos direitos, para a liberdade de escolha. Ninguém questiona a liberdade de escolha, ninguém questiona que a pessoa pode decidir pelo homossexualismo, assumir a prática. Concordo que ninguém pode ser agredido por uma escolha como essa, ninguém pode ser violentado, ofendido por isso, mas sou totalmente contra a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo. O que critico e questiono é a sociedade começar a aceitar essa escolha como "base familiar". Isso se opõem à toda a construção da nossa história.
Homossexualismo não é novidade. Há relatos da prática desde os primórdios da história humana. Na Mesopotâmia, na Grécia, na Roma antiga. Apesar de comum, a prática nunca foi tida como natural. Prevê-la em lei muda isso. Ao aprovar a união estável para homossexuais, não está apenas dando a eles o benefício divulgado pelos jornais. Não é apenas conceder o direito a somar renda para aprovação de financiamento, alugar imóveis. Não é apenas a garantia de pensão alimentícia em caso de separação ou a chance de fazer declaração conjunta de imposto de renda e obter deduções. Ao reconhecer a união estável, o Estado está admitindo que a partir de agora, os gays podem formar uma "entidade familiar". E é sobre esse conceito que deveriam se pautar as discussões e os teóricos.
Ninguém questiona que a crise social que é evidente no País é principalmente uma crise da família. Famílias esfaceladas pelo divórcio, pelo vício, pela gravidez precoce e não planejada não oferecem às crianças todos os subsídios para um desenvolvimento saudável, equilibrado, rico em experiências construtivas. Crianças que não gozam de um desenvolvimento adequado, tornam-se adultos fragmentados, ora violentos, ora altamente susceptíveis. A psicologia nos fornece literatura em abundância sobre essa verdade, a relação não é senso comum. A nossa Constituição estabelece que "é reconhecida a união estável entre homem e a mulher como entidade familiar". No artigo 1.723 do código civil, reconhece a entidade familiar a união entre "homem e mulher" com o objetivo de constituir família. A lei foi confeccionada baseada na concepção natural. Apenas a união entre um homem e uma mulher é fecunda para gerar filhos. Essa é a base da família e a família, por sua vez, base da sociedade regida por lei e direito.
O homossexualismo não é fecundo, não pode ser base para uma família, vai contra a natureza. Se a humanidade chegou até aqui, se somos quase 7 bilhões de pessoas no mundo, certamente foi porque preservamos o modelo familiar. Qualquer variação do mulher+homem é contrariedade ao curso da vida. Não existe nenhum fundamento para tornar a contrariedade um fenômeno socialmente aprovado e, portanto, estimulado. Os homossexuais comemoram a decisão do Supremo e festejam o direito de oficializarem sua união. Como disse, ainda não lhes assistem as mesmas garantias dos casados. Não podem adotar o sobrenome do parceiro, não podem adotar crianças, mas esses são objetivos claros dos casais de mesmo sexo. E quais são as consequências disso para a formação da nação? O que isso vai significar na essência? Como seria a geração oriunda desse modelo de família? Essa é uma preocupação legítima que deveria ser considerada pelos pensadores neste país. Mais uma vez repito: a escolha dos homossexuais deve ser respeitada. Cada um faz da vida o que bem quer e o que se espera é tolerância. Ninguém pode ser ofendido pelo que escolhe da vida. O problema está em oficializar, em legalizar, em tornar isso uma característica da nação, um modelo familiar brasileiro.
O próximo passo para os homossexuais será a tentativa de mudar a lei. É muito provável que, amparados pela decisão mais recente, eles avancem em seus objetivos. Por outro lado, uma vertente coerente com os princípios históricos da nação trabalha pela aprovação de um projeto que preserve alguns outros direitos.
Existe uma preocupação com a possibilidade de, no futuro próximo, as igrejas que são expressamente contrárias às práticas homossexuais sejam coagidas a oficiarem cerimônias de união. Tramita portanto um projeto de lei que visa resguardar a liberdade de credo e prática e proteger as religiões de serem violentadas em seus costumes e crenças. Torço para que, se não há reflexão profunda pelos rumos que se dará às famílias brasileiras, que haja ao menos bom senso quando ao respeito pela liberdade de expressão e fé.
Reflexão e debate, é o que precisamos para lidar com as consequências que advirão da decisão "politicamente correta" - e nem um pouco saudável ou natural - tomada pela justiça.
*César Augusto Machado, é apóstolo da Igreja Fonte da Vida, escritor e radialista em Goiânia.
Fonte: [ Jornal Diário da Manhã - Edição 8584, de 10 de maio de 2011, pág. 14 ]
Nota do Blog Bereianos:
Sou totalmente contra a teologia e as práticas eclesiásticas neopentecostais do "apóstolo" Cesar Augusto, porém este artigo de sua autoria traduz exatamente a minha opinião sobre os fatos abordados. Não poderia deixar de divulgar aqui no blog para refletirmos sobre esta questão.

Ruy Marinho

A Melhor Bênção É A De Hoje

"... esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão
diante de mim" (Filipenses 3:13)
O segredo consiste em como lidamos com o hoje, não com o ontem e nem com o amanhã. Hoje -- um espaço especial de tempo que segura a chave que bloqueia os pesadelos de ontem e destranca os sonhos de amanhã" (Charles Swindoll)
O que tem perturbado nossas vidas? Por que vivemos ansiosos, angustiados, sem paz e sem alegria, sem a vida abundante que Deus nos prometeu? Por que nossos lábios se queixam mais do que louvam? Por que, no jardim de nosso dia a dia, cultivamos mais dúvidas que esperanças? Por que nosso semblante não tem o brilho que caracteriza uma pessoa feliz?
É provável que o motivo principal seja o fato de ainda estarmos inquietos com os desalentos e decepções do passado, com as frustrações dos passos mal dados, com as derrotas que parecem ainda ferir as nossas almas.
Mas, se continuarmos sofrendo todos esses traumas já deixados para trás, onde encontraremos tempo e oportunidades para buscar os nossos sonhos do futuro? Onde acharemos forças para enfrentar e vencer novos reveses que ainda encontraremos pela frente? Onde iremos adquirir o estímulo para abandonar o pessimismo e nos revestir do "mais que vencedores"?
É preciso que compreendamos que o mais importante para nós é a bênção de hoje. Não a bênção que não experimentamos ontem e nem a que poderemos receber amanhã. É essa maravilhosa bênção que precisamos abraçar com todas as nossas forças. Ela nos fará esquecer o insucesso anterior e nos encherá de fôlego espiritual para seguir em frente, sem medo, sem ansiedade, sem insegurança.
Jesus é a nossa bênção de hoje. Com Ele vencemos os pesadelos de ontem e avançamos, com alegria, rumo aos sonhos de amanhã.

Por Paulo Roberto Barbosa

Economia Mentirosa

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas"
 (Mateus 11:28, 29).
Quando você estiver enfrentando um dia de muito trabalho, economize seu tempo precioso deixando de lado suas orações e leitura da Bíblia. (Assinado: Satanás)
É muito estranho que, em momentos de dificuldades, crises, inquietação e angústia, a primeira coisa que abandonamos é exatamente o que mais deveríamos fazer -- orar e buscar a direção de Deus. Tentamos de tudo que nos ensinam para resolver nossos problemas, menos os ensinos de nosso Senhor. Chegamos a comentar: hoje eu não tenho cabeça para fazer orações, ou louvar a Deus, ou ir à igreja, ou qualquer atividade espiritual. E por que não? O Senhor é nosso refúgio e fortaleza; é nosso conforto em horas de tribulação; é o manancial de todas as bênçãos celestiais.
O diabo diz: não perca tempo buscando a Deus", mas o nosso amado Salvador nos aconselha: "Vinde a mim... e encontrareis descanso para vossas almas".
Se o nosso dia está muito cheio, comecemos nossas atividades buscando a Deus. Se está repleto de lutas, confiemos no Senhor que nos garante a vitória. Se está cercado de tristezas, o Senhor é a nossa alegria. Se está tempestuoso, esperemos com fé, pois, logo o sol voltará a brilhar.
Não se deixe enganar pelo inimigo de Deus. Não faça economia do que é mais importante para sua felicidade. Qualquer coisa pode ser dispensada quando lhe falta tempo, porém, jamais a sua comunhão com Deus, a sua confiança irrestrita, a sua esperança e fé.

Não aceite mentiras... busque a Verdade.

Por Paulo Roberto Barbosa

Amanhã... Será Um Novo Dia!

"... amanhã fará o SENHOR maravilhas no
 meio de vós" (Josué 3:5).
Um homem sofreu um acidente e, não podendo se mover, tinha que passar os dias inteiros em um leito. Após um longo período na cama, um amigo que lhe fazia uma visita, perguntou: "Quanto tempo você ficará assim, sem poder sair da cama?" Sua resposta foi: "Somente um dia de cada vez."
Quantas vezes já nos queixamos por um problema enfrentado, murmurando a todo momento pela longa espera de uma solução? Quantas vezes nos lamentamos diante de Deus, reclamando por uma bênção que nunca chega? Quantas vezes já dissemos que todos os sonhos dos outros são realizados, menos os nossos?
Somos pessimistas por antecipação, somos azarados por antecipação, somos frustrados por antecipação, somos derrotados por antecipação, Deus se importa com todos e não conosco...
O melhor a fazer, para nossa alegria e prazer, é viver um dia de cada vez. Se estamos tristes, tenhamos fé de que amanhã tudo será diferente. Se estamos alegres, estejamos prontos para experimentar muito mais alegria amanhã. Se uma tentativa foi fracassada, creiamos que a vitória nos espera no dia seguinte. Se hoje nos chamam de derrotados, glorifiquemos ao Senhor porque, no final, sempre seremos vencedores. Ele prometeu e precisamos confiar em Suas promessas.
O nosso texto inicial fala que Deus iria fazer maravilhas, no meio do povo, no dia seguinte. E eles precisavam apenas santificar suas vidas. Da mesma forma, Deus quer transformar o nosso dia de amanhã em um dia de grandes maravilhas e bênçãos. Precisamos apenas crer, colocar a vida no altar de Deus e dormir tranquilamente.

Amanhã será um novo dia. Comece a se alegrar desde hoje.

Por Paulo Roberto Barbosa

Onde está a igreja certa?


Algum tempo atrás conversei com um determinado irmão sobre o crescimento da igreja evangélica no Brasil.

O assunto estava indo muito bem até que, entraram em pauta, temas como denominações, costumes e procedimentos usados nas igrejas. Até aqui tudo bem, só que o amado irmão contou-me que sua igreja seria a única que cumpre à risca o que está escrito na Bíblia.

Seria a única correta entre as falsas doutrinas, chamada por ele: de doutrinas de demônios. Tentei levar o assunto para as escrituras e as coisas relacionadas a Deus. Eu não queria me aborrecer, apenas queria falar das bênçãos e de Jesus somente isto. Não queria ficar nervoso nem levar para ignorância. Mas o mesmo voltava sempre para as mesmas questões denominacionais e uso e costumes.

O assunto ficou meio “esquisito” e duro de aturar, e em um momento este irmão me compartilhou uma suposta “Revelação” ou “Visão” de um determinado profeta de sua denominação (igreja).

Irei contar exatamente como me foi passado esta "revelação":
Estava este profeta em uma feira ao ar livre, comprando bananas e legumes. Era mais ou menos meio dia, o sol brilhava forte. Foi quando este profeta viu nas nuvens, um “aspirador gigante” como se fosse destes aspiradores usados pelas donas de casa.

Este aspirador gigante tinha escrito em sua lateral o nome desta “denominação” ou “Igreja”. E este aspirador parava em cima da Assembléia de Deus e sugava todos os membros para dentro de si.

Seguiu freneticamente o bendito aspirador. Agora para em cima da Igreja Batista e sugava todos os membros para dentro de si. Continua a saga do aspirador gigante, agora passava por cima da Presbiteriana e ali também não ficou nenhum crente presbiteriano para contar a história. Imediatamente interrompi e pedi a palavra, antes que não sobrasse igreja sem que seja sugada.

E retruquei: Este profeta delira e fala coisas de si mesmo, pois esta visão ou suposta revelação não condiz com as escrituras. Ele arregalou os olhos e me perguntou: Você não acredita em revelação? Eu respondi: Claro que creio em “Revelação” o que eu não creio é em “heresia”. Contei-lhe sobre o livro da Revelação “Apocalipse” Quando Jesus Cristo por intermédio de seu anjo notifica as sete igrejas da Ásia ao Apóstolo João.

Citei então alguns Textos escritos em Apocalipse quando em nenhum momento Jesus convida os demais membros das igrejas para que fossem para dentro de Filadélfia. Vejam alguns textos que retratam sobre este assunto: Mas também têm em Sardes algumas pessoas que não contaminaram as suas vestes e comigo andarão vestidas de branco, porquanto são dignas. Apocalipse 3:4. Apocalipse 2:24-26, Apocalipse 2:10,

Contei-lhe sobre a responsabilidade pessoal e que a salvação é individual não depende de denominação, nem de líder religioso.

Quantas pessoas neste século estão equivocadas, por pensarem como este irmão da história, que a igrejas delas por serem mais antigas são únicas salvadora. Com certeza você, meu querido irmão, já ouviu algo assim não é mesmo?

Jesus não vem arrebatar “igreja parede, instituição” ou “denominação”, mas ele escolherá entre as tais chamadas igrejas certas ou antigas, os seus “santos e irrepreensíveis”. Eu chamaria esta Igreja de “invisível Noiva imaculada”
É esta que subirá para encontrar com o Senhor nos ares. Vocês conhecem alguma igreja ou denominação que não tenha falhas? Mande-me um e-mail que eu estarei pedindo carta de transferência para esta igreja.

Pertencer a uma denominação, dar dízimo, doar as maiores ofertas, freqüentar todos os dias o templo, não vai te fazer um “Arrebatado”. Ou seja, as suas convicções de salvação não podem ser apenas em cima destas práticas. Não quero aqui dizer que você não deva dar dízimos, nem ofertas e nem deixe de ir a igreja, pois sabemos que a fé vem pelo ouvir, ouvir a palavra de Deus e devemos ir a igreja com intuito de adorar o Deus que nos dá todas as coisas.

Jesus não procura religiosidade, Jesus não procura religioso, Jesus, assim como Seu Pai, procura os Verdadeiros adoradores, aqueles que O adoram em espírito e em verdade. Para você ser salvo, não precisa ser aspirado pra dentro de outra igreja.

Mas a hora vem, e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram
o adorem em espírito e em verdade. João 4:23-24

Deus te abençoe Ricamente e te faça grande em graça e conhecimento.

Por Josiel Dias
IEC Alcântar
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