A conhecida parábola do "filho pródigo" revela que o filho mais velho, representado pelos escribas e fariseus, mesmo proclamando sua auto-justiça e fazendo propaganda de sua irretocável obediência a Deus, fica do lado de fora da festa promovida pelo pai.
Já o pródigo representado por publicanos e pecadores, que viveu dissolutamente, mas arrependido voltou para a casa do pai, recebeu o abraço do perdão e o beijo da reconciliação.
A justiça própria e a síndrome de perfeição podem revelar que ainda hoje há perdidos dentro da igreja.
Gente que nunca gastou seus bens e sua vida na dissolução, mas também gente que nunca se reconheceu pecador e carente da graça de Deus. Essa parábola é um alerta para nossa geração!
Por Hernandes Dias Lopes
Guiame
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