Deveríamos, como Igreja, nos separar do Estado, mas a cada dia que passa, a Igreja cede e endossa a adoção de comportamentos não bíblicos.
Prefiro chamar assim, do que mundanos, pois o comportamento laico não pressupõe maracutaias.
A conscientização do que é certo e do que é errado, não é subjetiva, mas determinada por regras, princípios e leis. Princípios errados geram concepções erradas a respeito do que significa justiça. Creio que é justamente nesta casca de banana que a Igreja escorrega aqui e acolá.
Só não sei dizer se as leis são feitas com base em opiniões pessoais que se acomodam ao momento e à necessidade da instituição, ou se são formuladas em cima de interpretações da Bíblia isentas de preconceitos e interesses pessoais.
Há uma sobreposição de métodos empresariais "maracuteados" que escondem e sub faturam alguns dos Princípios Biblicos mais básicos, mas absolutos e eternos.
Quando tentamos soprar a serenidade sobre as flores e ervas e impor sazonalidade a Palavra de Deus, perdemos a nossa identidade. A Igreja deve voltar a ser Corpo e as instituições voltarem a ser éticas.
Não existem Igrejas éticas e Igrejas não éticas. O que existe é Igreja ou encenação eclesiástica.
Escolha uma destas.
Por Ubirajara Crespo
Guiame
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