Médico deseja ajudar saúde pública do Brasil e salário mínimo de R$3 mil
Roberto Miguel Rey nasceu no Brasil, mas foi adotado por norte-americanos. Estudou em uma das melhores universidades do mundo e ficou conhecido como “Dr. Hollywood” por causa de um programa de TV onde mostra como é a vida de um cirurgião plástico. Famoso e milionário, ele agora se lança na política.
Como escreveu em sua página no Instagram, “chegou a hora de criar um Brasil melhor”. Para isso, filiou-se ao PSC, partido do Pastor Marco Feliciano, deputado federal e presidente da Comissão de Direitos Humanos. “Procurei esse partido porque, aqui, nós não temos vergonha da palavra de Deus. Entendo que o mundo está entrando no caos porque as pessoas não querem mais ouvir a palavra de Deus”, justificou Dr. Rey.
A cerimônia que marcou a filiação do médico foi na última sexta, em um coquetel com o vice-presidente da legenda, Everaldo Pereira, além do presidente do PSC paulista, Gilberto Nascimento, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Em fevereiro, Rey declarou em entrevista à Veja São Paulo, que foi sondado por diversos partidos. Por já ser milionário, ele afirma que não precisa de dinheiro e, se eleito, devolverá seu salário. A legenda está confiante. “Os amigos querem que ele seja candidato a deputado federal. Se essa vontade se confirmar, ele receberá todo apoio do partido”, afirmou o presidente do partido.
Entre suas propostas, o médico acredita que o salário mínimo deveria ser aumentado para R$ 3 mil, e que as rodovias e o sistema de saúde do país precisam melhorar. Além disso, gostaria de pintar as casas brasileiras, para deixá-las “menos cinzas e mais vivas”. Questionado sobre a dificuldade de viabilizar suas propostas, respondeu: “Bonitão, minha vida é assim. Era da classe D, filho de faxineira e me formei em Harvard. Hoje faturo US$ 100 milhões com meus produtos. Eu faço o impossível”.
“Minha mãe era faxineira e vi a desigualdade contra as mulheres. Passei muito tempo nas filas do Posto de Saúde quando criança. Chegou a hora de criar um Brasil melhor! Aqui na Assembleia Legislativa entrando no PSC: Partido Socialista (sic) Cristão! Helping Brazil with healthcare policy! (ajudar o Brasil com políticas de saúde)”, escreveu ele no Instagram, mostrando não estar acostumado com o nome do partido, que é Social e não Socialista.
O vice-presidente da sigla discursou durante a cerimonia sobre o crescimento da legenda após a repercussão do deputado Feliciano. Aproveitou para reafirmar que o partido deve lançar candidatura própria à Presidência da República no ano que vem.
Com informações Terra.
GP
Como escreveu em sua página no Instagram, “chegou a hora de criar um Brasil melhor”. Para isso, filiou-se ao PSC, partido do Pastor Marco Feliciano, deputado federal e presidente da Comissão de Direitos Humanos. “Procurei esse partido porque, aqui, nós não temos vergonha da palavra de Deus. Entendo que o mundo está entrando no caos porque as pessoas não querem mais ouvir a palavra de Deus”, justificou Dr. Rey.
A cerimônia que marcou a filiação do médico foi na última sexta, em um coquetel com o vice-presidente da legenda, Everaldo Pereira, além do presidente do PSC paulista, Gilberto Nascimento, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Em fevereiro, Rey declarou em entrevista à Veja São Paulo, que foi sondado por diversos partidos. Por já ser milionário, ele afirma que não precisa de dinheiro e, se eleito, devolverá seu salário. A legenda está confiante. “Os amigos querem que ele seja candidato a deputado federal. Se essa vontade se confirmar, ele receberá todo apoio do partido”, afirmou o presidente do partido.
Entre suas propostas, o médico acredita que o salário mínimo deveria ser aumentado para R$ 3 mil, e que as rodovias e o sistema de saúde do país precisam melhorar. Além disso, gostaria de pintar as casas brasileiras, para deixá-las “menos cinzas e mais vivas”. Questionado sobre a dificuldade de viabilizar suas propostas, respondeu: “Bonitão, minha vida é assim. Era da classe D, filho de faxineira e me formei em Harvard. Hoje faturo US$ 100 milhões com meus produtos. Eu faço o impossível”.
“Minha mãe era faxineira e vi a desigualdade contra as mulheres. Passei muito tempo nas filas do Posto de Saúde quando criança. Chegou a hora de criar um Brasil melhor! Aqui na Assembleia Legislativa entrando no PSC: Partido Socialista (sic) Cristão! Helping Brazil with healthcare policy! (ajudar o Brasil com políticas de saúde)”, escreveu ele no Instagram, mostrando não estar acostumado com o nome do partido, que é Social e não Socialista.
O vice-presidente da sigla discursou durante a cerimonia sobre o crescimento da legenda após a repercussão do deputado Feliciano. Aproveitou para reafirmar que o partido deve lançar candidatura própria à Presidência da República no ano que vem.
Com informações Terra.
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