A jornalista Tatyana Jorge, da TV Globo de Santos/SP, esteve recentemente na Nigéria acompanhando o trabalho missionário do ministério Associação Humanitária Caminho Nações. A jornalista, que apresenta o “Bom Dia SP”, foi a primeira mulher do Brasil a fazer parte da expedição “Oásis no Deserto”, organizado pela associação evangélica.
Tatyana falou sobre sua experiência no país africano em entrevista à Rádio Globo, falando sobre a importância do trabalho dos missionários em um país que, devido à sua condição de miséria, depende de ajuda externa para oferecer condições básicas à sua população.
Em seu relato, ela começa explicando a necessidade de se ajudar um país tão distante, ao invés de concentrar todos os esforços humanitários no Brasil, que também tem regiões e pessoas passando por situação de pobreza. A jornalista explica que há algumas décadas, o brasileiro não tinha condições nem mesmo de ajudar seus compatriotas dependendo de ajuda vinda de outros países; situação que é a vivida atualmente pelos nigerianos, e que os brasileiros agora têm condições de ajudar.
- Se aquelas crianças não estivessem sendo assistidas pela Associação Humanitária de voluntários brasileiros, que é a Caminho Nações, elas estariam mortas. E eu vi isso in loco – relatou.
Tatyana Jorge conta que já havia lido o livro sobre o trabalho, mas que, mesmo assim, viajou à Nigéria com desconfiança sobre a seriedade e importância do trabalho. Ela relatou também a dificuldade de integrar a expedição pelo fato de ser uma mulher branca, o que significa um grande risco na região visto que mulheres brancas geralmente são vítimas de sequestros e até mesmo estupros na região.
A jornalista relatou detalhes sobre o trabalho da missão evangélica na comunidade, cuidando de crianças e orientando os pais em vários aspectos, inclusive religioso. Como exemplo ela relatou sobre crianças que eram consideraras bruxas pela comunidade, acabando isoladas, abandonadas e sem cuidado. Segundo Tatyana, os pastores do Caminho Nações mudaram esse paradigma orientando e ajudando os pais e as crianças.
Ouça o relato da jornalista e veja imagens do trabalho:
Tatyana falou sobre sua experiência no país africano em entrevista à Rádio Globo, falando sobre a importância do trabalho dos missionários em um país que, devido à sua condição de miséria, depende de ajuda externa para oferecer condições básicas à sua população.
Em seu relato, ela começa explicando a necessidade de se ajudar um país tão distante, ao invés de concentrar todos os esforços humanitários no Brasil, que também tem regiões e pessoas passando por situação de pobreza. A jornalista explica que há algumas décadas, o brasileiro não tinha condições nem mesmo de ajudar seus compatriotas dependendo de ajuda vinda de outros países; situação que é a vivida atualmente pelos nigerianos, e que os brasileiros agora têm condições de ajudar.
- Se aquelas crianças não estivessem sendo assistidas pela Associação Humanitária de voluntários brasileiros, que é a Caminho Nações, elas estariam mortas. E eu vi isso in loco – relatou.
Tatyana Jorge conta que já havia lido o livro sobre o trabalho, mas que, mesmo assim, viajou à Nigéria com desconfiança sobre a seriedade e importância do trabalho. Ela relatou também a dificuldade de integrar a expedição pelo fato de ser uma mulher branca, o que significa um grande risco na região visto que mulheres brancas geralmente são vítimas de sequestros e até mesmo estupros na região.
A jornalista relatou detalhes sobre o trabalho da missão evangélica na comunidade, cuidando de crianças e orientando os pais em vários aspectos, inclusive religioso. Como exemplo ela relatou sobre crianças que eram consideraras bruxas pela comunidade, acabando isoladas, abandonadas e sem cuidado. Segundo Tatyana, os pastores do Caminho Nações mudaram esse paradigma orientando e ajudando os pais e as crianças.
Ouça o relato da jornalista e veja imagens do trabalho:
Por Dan Martins, para o Gospel+
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