Médicos enrolam bebê prematura em plástico-bolha para mantê-la aquecida e tentar salvar sua vida





Menina nasceu no quinto mês de gestação, pesando apenas 450 g
Mesmo sabendo que sua filha nasceria pequena — já que seu parto aconteceu aos cinco meses de gestação —, Tracie Prestleton jamais poderia imaginar que se depararia com a cena que presenciou ao ver a bebê pela primeira vez. Hope era tão minúscula que, para mantê-la aquecida, os médicos tiveram que embrulhá-la em plástico-bolha.

A menina, que nasceu pesando apenas 450 g, sofreu várias paradas cardíacas logo depois de nascer, e, de acordo com o que os médicos falaram para seus pais, teria poucas chances de sobreviver e, caso conseguisse, viveria presa a uma cadeira de rodas para sempre

No entanto, o destino surpreendeu a todos, e deu uma nova chance à garotinha. Sua mãe contou que a batalha pela sobrevivência foi vivida dia a dia, e que a família toda se manteve unida e com esperanças.

— Os médicos disseram que ela era muito forte. Ela se recuperou das paradas cardíacas sozinhas, sem ajuda médica. Por isso, comprei para ela uma roupinha do Super-Homem. A roupa não serviu até quando ela teve alta e pôde voltar para casa conosco. Ela era forte, mas minúscula

Hope nasceu prematura porque a bolsa de Tracie se rompeu antes da hora. Três dias antes do parto, a mãe foi internada no hospital de Heartland, na Flórida, Estados Unidos. 

A gerente de supermercado de 32 anos contou ao jornal The Mirror que, como a bebê não apresentava sinais de sofrimento, ela foi mandada de volta para casa. 

— No entanto, eu acordei com muita dor e pedi para o meu noivo, Mark, para me levar de volta ao hospital. Lá, fizeram uma cesárea e a Hope nasceu

Apesar de o bebê ter nascido antes da hora e com um peso muito baixo, os médicos disseram que Hope não precisava ser entubada, já que era forte e conseguia respirar sozinha. Para mantê-la aquecida, eles enrolaram a bebê em plástico-bolha, e ela recebeu acessos venosos para tomar a medicação necessária.

— Todos a chamavam de “milagre”. Ela estava boa o suficiente para ter alta três semanas antes do esperado. Outros bebês prematuros com quem Hope dividiu a UTI ainda ficaram lá por mais meses além dela. Tínhamos medo de trazê-la para casa. Tínhamos medo que algo desse errado

Agora, com três anos de idade, Hope é uma garotinha animada e cheia de energia, que adora brincar com seu irmão mais velho, Alex, de cinco anos, e criar histórias com sua personagem favorita, a Peppa Pig. Além disso, há um mês, Hope começou a frequentar a escola, e é o orgulho de família e da sala de aula entre seus amiguinhos

r7/mirror.co.uk

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