Gostaria de falar sobre a pascoa, não esta pascoa com interesses comerciais passada nas propagandas exaustivamente de coelhos, de ovos de chocolates. Aliais é nesta época que as fábricas de chocolates engordam suas contas bancárias. Mas gostaríamos de falar do real sentido da pascoa cristã.
Na Bíblia vemos duas Pascoas, uma: Judaica na Antiga Aliança. Instituída por Deus em Êxodo 12. Outra, a Cristã: A Nova Aliança de Deus para com os homens, mas detalhada por Jesus em Mateus 26:17-29.
O povo de Israel passou anos sobre a escravidão no Egito, seus filhos nasciam vendo seus pais sendo escravizados, humilhados por Faraó. Mas, este círculo de escravidão, de sofrimento findou-se com a saída do povo de Deus do Egito.
Na Bíblia vemos duas Pascoas, uma: Judaica na Antiga Aliança. Instituída por Deus em Êxodo 12. Outra, a Cristã: A Nova Aliança de Deus para com os homens, mas detalhada por Jesus em Mateus 26:17-29.
O povo de Israel passou anos sobre a escravidão no Egito, seus filhos nasciam vendo seus pais sendo escravizados, humilhados por Faraó. Mas, este círculo de escravidão, de sofrimento findou-se com a saída do povo de Deus do Egito.
Após saírem da escravidão, foi instituída a festa da pessach, Pascoa Judaica. Todas as vezes que era comemorada a Pascoa Judaica, os judeus lembravam com alegria que Deus havia libertado seu povo através de Moisés. Êxodo 12:128.
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre Deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: A libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorando esta passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Nós cristãos protestantes de todas as partes também comemoramos a “pessach”. Não com coelhos, nem chocolates, mas “com o pão e vinho”. Comemoramos a libertação da escravidão do pecado para liberdade em Cristo.
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre Deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: A libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorando esta passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Nós cristãos protestantes de todas as partes também comemoramos a “pessach”. Não com coelhos, nem chocolates, mas “com o pão e vinho”. Comemoramos a libertação da escravidão do pecado para liberdade em Cristo.
Assim como o sangue do cordeiro pascoal ficou marcado nas tendas dos filhos de Israel, livrando-os do castigo da morte, o Cordeiro de Deus (Jesus) que tira o pecado do mundo também nos marcou com seu sangue derramando-o na cruz do Calvário. Hoje, nos lembramos de seu sacrifício e temos como memorial “o pão e o vinho”. I Corintios 11:23-26
Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste vinho, nos lembramos de seu sacrifício, nos lembramos de Seu Calvário para nossa libertação. Para o Judeu “Pessach” sem cordeiro imolado não seria pessach. Para nós cristãos Páscoa sem “O Cordeiro Jesus” não tem sentido. Pascoa sem Jesus não é pascoa é simplesmente comércio.
“Jesus é a nossa Pascoa”
Deus o abençoe ricamente
Pb. Josiel Dias
IEC Alcântara
Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste vinho, nos lembramos de seu sacrifício, nos lembramos de Seu Calvário para nossa libertação. Para o Judeu “Pessach” sem cordeiro imolado não seria pessach. Para nós cristãos Páscoa sem “O Cordeiro Jesus” não tem sentido. Pascoa sem Jesus não é pascoa é simplesmente comércio.
“Jesus é a nossa Pascoa”
Deus o abençoe ricamente
Pb. Josiel Dias
IEC Alcântara
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