A arte de grafiteiros, até poucos anos trás, era um estereotipo de marginalidade. Com o tempo, conquistou o status de arte urbana e moderna e faz parte de exposições nos principais museus. Muitas igrejas e instituições missionárias descobriram seu valor como evangelismo e hoje o ‘gospel graffiti’ pode ser visto nas ruas das principais capitais brasileiras.
Um grupo de adolescentes, de 13 a 18 anos, da Igreja Batista da Lagoinha tem usado a arte com grafite para falar de Jesus. O ministério é conhecido como “Celestiais” e existe há cinco anos. Eles grafitam em atividades e eventos cristãos, e ainda, em viagens organizadas pela Rede de Adolescentes.
O ministério tem ganhado repercussão e se tornado referência para igrejas em diversas cidades brasileiras. “O pessoal acha tão bacana e vem aprender isso para levar para outros lugares”, explica o líder Dalmo Júlio. Segundo o site da Lagoinha, nos eventos são oferecidas oficinas sobre grafite, e elas tem bastante procura por interessados.
O grafite ainda enfrenta preconceito na sociedade pelas comparações com pichação. Apesar da resistência no meio cristão, para Dalmo o principal objetivo é alcançar pessoas não cristãs.
Eles também tem participado de eventos no Brasil. No carnaval participaram de um congresso de adolescentes, grafitando sobre o Éden, um dos temas tratados. Em outro evento, com o tema “Transformance” eles grafitaram sobre a transformação humana ao se encontrar com Jesus.
Todas as quartas-feiras o grupo se reúne para ler a Bíblia e orar. As reuniões acontecem no espaço Nova Canaã a Lagoinha, espaço onde também é livre para grafitarem.
O ministério interdenominacional Ninho das Águias, de Niterói, no Rio de Janeiro, também promove diversas atividades com grafiteiros. Com foco em missões urbanas, o ministério tem trabalhos evangelísticos nos sinaleiros, com histórias em quadrinhos e grafite. Três projetos são voltados para o grafife.
Com ‘Graffiti evangelista’ são produzidas artes com o intuito de gerar uma reflexão cristã. Já o projeto ‘Philosoffiti’ procura incluir crianças e adolescentes de comunidades carentes através de uma oficina de grafite. Também é realizado o ‘Culto dos grafiteiros’. Segundo os idealizadores “o graffiti favorece o primeiro contato com o Evangelho e o discipulado, e o trabalho nas áreas de risco”, informa o site do Ninho das Águias.
Fonte: Diário Gospel
Um grupo de adolescentes, de 13 a 18 anos, da Igreja Batista da Lagoinha tem usado a arte com grafite para falar de Jesus. O ministério é conhecido como “Celestiais” e existe há cinco anos. Eles grafitam em atividades e eventos cristãos, e ainda, em viagens organizadas pela Rede de Adolescentes.
O ministério tem ganhado repercussão e se tornado referência para igrejas em diversas cidades brasileiras. “O pessoal acha tão bacana e vem aprender isso para levar para outros lugares”, explica o líder Dalmo Júlio. Segundo o site da Lagoinha, nos eventos são oferecidas oficinas sobre grafite, e elas tem bastante procura por interessados.
O grafite ainda enfrenta preconceito na sociedade pelas comparações com pichação. Apesar da resistência no meio cristão, para Dalmo o principal objetivo é alcançar pessoas não cristãs.
Eles também tem participado de eventos no Brasil. No carnaval participaram de um congresso de adolescentes, grafitando sobre o Éden, um dos temas tratados. Em outro evento, com o tema “Transformance” eles grafitaram sobre a transformação humana ao se encontrar com Jesus.
Todas as quartas-feiras o grupo se reúne para ler a Bíblia e orar. As reuniões acontecem no espaço Nova Canaã a Lagoinha, espaço onde também é livre para grafitarem.
O ministério interdenominacional Ninho das Águias, de Niterói, no Rio de Janeiro, também promove diversas atividades com grafiteiros. Com foco em missões urbanas, o ministério tem trabalhos evangelísticos nos sinaleiros, com histórias em quadrinhos e grafite. Três projetos são voltados para o grafife.
Com ‘Graffiti evangelista’ são produzidas artes com o intuito de gerar uma reflexão cristã. Já o projeto ‘Philosoffiti’ procura incluir crianças e adolescentes de comunidades carentes através de uma oficina de grafite. Também é realizado o ‘Culto dos grafiteiros’. Segundo os idealizadores “o graffiti favorece o primeiro contato com o Evangelho e o discipulado, e o trabalho nas áreas de risco”, informa o site do Ninho das Águias.
Fonte: Diário Gospel
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