Na última semana um líder muçulmano egípcio foi condenado a 11 anos de prisão por ter rasgado e queimado uma Bíblia Cristã em ato contra o filme Inocência dos Muçulmanos.
Ahmed Mohamed Mahmoud, conhecido como Abu Islam, foi condenado pelo crime de blasfêmia. Ele queimou uma Bíblia, em setembro do ano passado na porta da embaixada dos Estados Unidos na cidade do Cairo, no Egito.
O site Ahram Online afirma que Mahmoud queimou a Bíblia como forma de protesto contra o filme anti-islã “A inocência dos muçulmanos”, produzido nos Estados Unidos e que estaria sendo usado como arma de protestos contra os islâmicos.
O site Ahram Online afirma que Mahmoud queimou a Bíblia como forma de protesto contra o filme anti-islã “A inocência dos muçulmanos”, produzido nos Estados Unidos e que estaria sendo usado como arma de protestos contra os islâmicos.
Porém, algum tempo depois foi revelado que o produtor do filme é um egípcio copta cristão, o que aumentou ainda mais a ira dos muçulmanos e protestos antiamericanos dentro do mundo islâmico.
O filho do líder muçulmano também foi condenado pelo mesmo crime, por ter participado do ato contra a Bíblia e ajudado o pai. Ambos recorreram à decisão judicial e irão permanecer em liberdade enquanto aguardam o julgamento final.
O crime de blasfêmia é previsto na constituição egípcia, assinada em dezembro de 2012, em seu artigo 44.
- Insultos ou abuso de todos os mensageiros e profetas religiosos são proibidos – diz o texto da lei.
Segundo o The Christian Post, prisões por insultos ao islã são comuns no Egito, mas são raros os casos em que a fé cristã é envolvida e, normalmente, são casos de perseguição religiosa.
Assista o vídeo da manifestação onde o líder muçulmano rasga e queima a Bíblia:
O filho do líder muçulmano também foi condenado pelo mesmo crime, por ter participado do ato contra a Bíblia e ajudado o pai. Ambos recorreram à decisão judicial e irão permanecer em liberdade enquanto aguardam o julgamento final.
O crime de blasfêmia é previsto na constituição egípcia, assinada em dezembro de 2012, em seu artigo 44.
- Insultos ou abuso de todos os mensageiros e profetas religiosos são proibidos – diz o texto da lei.
Segundo o The Christian Post, prisões por insultos ao islã são comuns no Egito, mas são raros os casos em que a fé cristã é envolvida e, normalmente, são casos de perseguição religiosa.
Assista o vídeo da manifestação onde o líder muçulmano rasga e queima a Bíblia:
Por Dan Martins, para o Gospel+
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