Uma igreja em Joinvile expõe a sua opinião sobre o polêmico assunto: a Religião.
Pastores explicam que seguir o evangelho é muito mais que ter uma religião
Religião é uma palavra que causa um certo incômodo aos pastores Neemias Cecílio, Sebastião André e José Matias de Oliveira. Para eles, o conceito de religiosidade enquadra os fiéis em doutrinas e regimentos que muitas vezes prejudicam o desenvolvimento espiritual deles. Por isso, dizem que o que é pregado na Igreja Resgatte são ensinamentos oferecidos pela palavra de Deus na Bíblia.
“Somos uma igreja cristocêntrica e não uma religião. Jesus Cristo é a referência de todas as nossas ações. Aqui, não vale o que eu penso ou o que meu colega pensa. Vale o que está nas escrituras sagradas”, ressalta o pastor José Matias, vice-presidente da Resgatte. Ele diz ter recebido um chamado divino para iniciar a mobilização de amigos e conhecidos para a formação da igreja.
Em 20 de maio de 2007, um grupo de 88 pessoas iniciou o primeiro culto no templo-sede da igreja, na rua João Colin. Seguindo a mensagem do próprio nome da instituição, os pastores focalizaram na missão de resgatar as pessoas que buscavam conforto e força para solucionar problemas familiares, emocionais, recuperar a autoestima e valorizar o fortalecimento espiritual pela Bíblia.
“Somos uma igreja pentecostal porque cremos na força do Espírito Santo. Não pregamos nenhuma promessa de sucesso. Ajudamos as pessoas a se valorizarem pela comunhão com Deus. Recebemos membros de outras religiões que buscam a gente para encontrar um conforto para o espírito. Cerca de 80 passaram por aqui, se sentiram melhor e voltaram a seguir o caminho de fé nas igrejas que faziam parte”, diz o presidente da Resgatte, pastor Sebastião André.
A igreja sobrevive com a contribuição dos 700 integrantes. Nos cultos realizados nas quartas-feiras e domingos, chegam a reunir mais de mil pessoas na grandiosa área do bairro América. A Resgatte tem seis pastores-pregadores. Eles são remunerados com parte da receita das doações dos fiéis. “Cada um tem a sua profissão, mas abrimos mão disso para atender as pessoas. Estamos sempre à disposição”, explica o pastor auxiliar Neemias.
O presidente da Resgatte usa a própria Bíblia para justificar a contribuição espontânea dos membros. “Está em 2 Coríntios, capítulo 9, versículos 6 a 15: ‘Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra’”, prega o pastor Sebastião.
A confusão religiosa é causada por uma confiança nas filosofias e doutrinas humanas. O caminho para a verdade é Jesus e sua palavra. "Cristo é tudo em todos". Tudo o mais é imitação barata. Por Gary Fisher
Por Rodrigo Ribeiro Rodrigues
Foto: Resgatte Jovem
O GalileO
"Então Deus me disse: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo." (Apóstolo Paulo - II Coríntios 12:9) Assim como toda criança tem seu super herói, muitos crentes vêem a figura do Pastor como alguém imbatível, imaculado, forte, sobrenatural, perfeito. Isso gera uma certa expectativa em algumas ovelhas e elas começam a seguir o “homem”. Na ótica humana é até natural, pois algumas pessoas necessitam de um líder para seguir, criam até um “fã” clube.
Muitas ovelhas não conseguem entender que o pastor é um homem natural, sujeito às mesmas paixões do que as ovelhas.
A primeira demonstração da parte do pastor de fraqueza, ou irritação já é motivo de desconfiança de suas ovelhas e começam as críticas.De fãs passam a serem oposição, tudo que o pastor faz é motivo para críticas e falatórios.
Faço uma pergunta ao querido irmão: Em nossa visão humana o que o pastor tem de diferente das suas ovelhas? Talvez a resposta seja única; Teologia, liderança e chamado.
Faço a segunda pergunta: E diante de Deus, como Deus vê a figura do pastor? Respondo: Alguém responsável pelas ovelhas, que dará conta a Deus de cada uma. Perceba que a responsabilidade aumenta, e isto gera uma carga sobre os seus ombros que cada dia se não tiver ajuda ,o pastor desmorona, pois ele é de carne e osso.
O pastor erra, o pastor se irrita, o pastor tem momentos de fraqueza e se não vigiar, também cai como qualquer ovelha. O pastor adoece, o pastor chora, o pastor sofre, o pastor tem problemas familiares, em fim: Pastor, é um homem carente de cobertura espiritual.
Quanto mais influente o pastor seja, conhecido na mídia e nos meios de comunicação, mas é frágil a sua situação, pois o diabo o tem como “alvo” constantemente, pois o inimigo sabe que se derrubá-lo, muitos caíram também, justamente aqueles que o segue.
O pastor não é Super Homem Conhecemos várias histórias de Pastores, líderes que caíram por acharem ser realmente digno de toda glória e honra, se achando imbatíveis. E o pior que todos os seus seguidores se dispersaram juntamente a ele esvaziando a comunidade que faziam parte.
Tal foi à decepção por verem aquele homem “ícone” evangélico desabar por um simples detalhe: “adultério”. Até hoje, conheço histórias de alguns irmãos que estão em casa e não vão mais à igreja e dizem: Eu não confio mais em pastor. Cristo é o Herói, Ele é forte, Ele é a Estrela. Ele é o nosso Deus, devemos a Ele toda honra e glória.
Todo o sucesso do pastor está em reconhecer a sua dependência do Espírito Santo e saber que sem a presença de Deus, ele não é nada apenas mais um entre a multidão. Todo o pastor deve estar escondido à sombra da cruz.
Sabemos que o pastor não agrada a todas as ovelhas, existem diversidades de opiniões e de incredulidade. Quando você vê algumas ovelhas falando mal de seu pastor, pergunte para ela: Você tem orado por seu pastor?
Em vez de Super homem, o apóstolo Paulo no texto base desta mensagem diz: Deus escolheu as coisas fracas e loucas deste mundo, para confundir as sábias e as fortes I Coríntios 1:27.
E o resultado final, que ninguém se glorie nele mesmo e sim em saber que a força vem de Deus.
As ovelhas e a cobertura espiritual aos seus líderes. Sabemos que os pastores dependem das nossas orações para uma cobertura espiritual. Lembra de Moisés? Veja abaixo:
Êxodo 17:11 “Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque”.
O que aprendemos com esta historia? Que cobertura espiritual é um assunto muito sério na Bíblia.
Deus estabeleceu guias para o seu rebanho, não Super Homens. Colocou sobre eles uma unção, deu-lhes autoridade sobre o inimigo e ordenou que as ovelhas andassem obedientes debaixo de sua direção:
“Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hebreus 13.17).
Este é o lugar que elas têm de segurança, prosperidade e frutificação abundante. Moisés é um dos mais completos pastores que encontramos na Bíblia, um verdadeiro modelo de líder. Sua intimidade com Deus, seu coração de intercessor e sua autoridade espiritual são uma inspiração irrefutável.
Então concluímos a nossa mensagem conclamando as ovelhas segurarem os braços de seu pastor.
Assim seremos vencedores, faça esta cobertura espiritual ao seu pastor e verás que quando ele pensar ser “fraco”, aí ele é forte. II Co 12:9, 10, pois estás orando, intercedendo a Deus por seu Pastor.
Certos alimentos nos dão água na boca só de pensarmos neles. Comer é um verdadeiro prazer pelo efeito que os diversos sabores causam em nosso paladar. Sejam alimentos naturais como as frutas, ou preparados como tortas e pudins, trazem sensações que podem até mesmo viciar, tal seu impacto em nós. Ninguém despreza uma boa cozinha, seja qual for a sua nacionalidade. Doce, salgado, azedo e até amargo – os alimentos nos cativam de tal forma que boa parte de nossa vida gira em torno de uma mesa, de jantares a breakfasts. É um dos grandes prazeres que Deus concedeu ao homem.
Ainda assim, não comemos porque os alimentos são gostosos. Comemos porque não temos opção. Se não comermos, morremos. Há uma grande diferença em fazer algo porque é bom e fazer algo porque é necessário. Comeríamos e as vezes até comemos, apesar de um alimento não ser tão gostoso. A necessidade nos impulsiona. Não há alternativa. Ou melhor, a alternativa é a morte. Os prazeres gustativos podem facilmente nos levar a esquecer que comer não é apenas bom ou importante, é vital. Até o frescor da água e a pureza do ar não são os verdadeiros motivos para sorvê-los. Precisamos indispensavelmente deles. Eles também não são opcionais. São vitais.
Dentro desse contexto, fico chocado quando leio declarações como esta:
Sob hipótese alguma podemos analisar a diferença entre o cristianismo e as religiões por meio da fórmula “salvo ou não”, como era feito cem anos atrás. Não mais podemos raciocinar como, por exemplo, Hudson Taylor, cuja vida foi dominada por um pensamento que muitas vezes usou para chamar obreiros para o campo missionário: na China, morrem um milhão de pessoas a cada mês; todas elas estão perdidas porque nós não lhes anunciamos as boas novas. Não podemos mais usar este tipo de argumentação.
Não podemos? Que quer dizer isso? Que preguemos ou não o Evangelho, as pessoas não se perderão necessariamente? Existem outras opções? Ele é “um caminho” e não “o Caminho”?
O autor acima não nega a necessidade de fazer missões, mas nega a necessidade de missões. Não diz não se deve pregar o Evangelho, todavia, retira sua única motivação. Não pregamos o Evangelho porque ele é bom. Pregamos porque é necessário. Não é um remédio entre muitos para o problema humano. É a única cura.
Por que sair de nossa terra, de nossa família, de nosso conforto e habitar no meio de um povo estranho, em condições difíceis, correndo o risco de ser descoberto e morto? Para fornecer um medicamento que pode ser facilmente encontrado em nosso local de destino? Temos apenas um bom produto (ou o melhor) em meio a tantos outros produtos? Não me parece motivador.
O Evangelho não é primeiramente paz, amor, alegria, cura. Não é um culto terapêutico e sentimentos pessoais. É o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16). Na verdade é a única salvação unicamente para quem crê. Os benefícios do Evangelho não são a razão para pregá-lo e levá-lo ao mundo. Restauração física, psicológica, social e familiar pode resultar da aceitação da mensagem, mas não é esta a razão de sua proclamação. Ele deve ser proclamado porque é vital, porque não há escolha, porque sem ele o ser humano está eternamente perdido. Não importa se ele é doce, salgado, azedo ou amargo. O importante é que somente nele o homem pode encontrar a salvação. Sem isso o homem está perdido. Como disse um apologista, ou o Cristianismo é TUDO para a humanidade, ou ele não é NADA. Ou é a maior das certezas ou a maior das ilusões..
Esta verdade criou mártires e heróis. Mobilizou milhões que semearam a verdade nas ilhas e continentes. Se hoje há uma multidão de adoradores entre as nações, reconhecendo que o nome do Senhor é tremendo desde o nascer do sol até o seu poente foi porque as gerações anteriores entenderam que o Evangelho era uma necessidade, não uma boa opção. Não valeria a pena arriscar-se tanto, por maiores que fossem os benefícios, mas valia a pena renunciar tudo pelo tudo.
Podemos aceitar que existe sinceridade e sinceros em todas as religiões. Podemos até mesmo admirar princípios éticos nas grandes religiões universais. Entretanto, a verdade salvadora só existe em Jesus. Sem isso o Evangelho não passa de uma alternativa entre outras, um alimento ingerido apenas pela curiosidade e não pela necessidade, um produto descartável e dispensável, ao invés de ser a porta pelo qual o homem precisa passar para ser salvo.
Por Eguinaldo Hélio de Souza
Eguinaldo H. de Souza
Eguinaldo é coordenador Teológico no Seminário Vale da Bênção. Formado em teologia pela faculdade Teológica e Apologética Cristã Dr. Walter Martim. Autor de livros como: "Epopéia Vicentina", "Novas lições de amor", "Israel Povo Escolhido" entre outros. Editor do site: www.ultimascoisas.com.br
"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15).
Séculos atrás, vivia na Itália um fabricante de violinos chamado Antônio Stradivari. Quando ele conseguiu ter sua própria oficina, determinou que nenhum violino poderia deixar a oficina sem que estivesse próximo da perfeição máxima que a capacidade humana fosse capaz de produzir. Ele disse, "Deus necessita de violinos para levar Sua música ao mundo. E, se meus violinos forem defeituosos, a música de Deus não será boa".
Usando a frase de Stradivari, poderíamos dizer que Deus necessita de instrumentos ungidos e obedientes para levar a Sua Palavra até os confins da terra. Esse é o Seu plano e foi por isso que Cristo se sacrificou na cruz, oferecendo-se para pagar o preço do pecado de todos os homens. Aceitando o amor sacrificial do Senhor, todos podem novamente voltar à presença do Pai, ter o nome escrito no Livro da Vida e viver para sempre a Seu lado nos Céus.
E se somos os instrumentos de Deus para comunicar isso ao mundo, não podemos ser "defeituosos". Precisamos nos apresentar diante de todos como representantes celestiais, com as mãos limpas, com o coração puro, com o rosto iluminado pelo poder e pela glória do Senhor.
Cristo nos mandou levar a palavra de salvação a todos os perdidos. E não podemos caminhar pelas veredas do mundo de qualquer maneira. Devemos demonstrar o nosso amor, a nossa fé, a nossa obediência, o prazer de estar servindo a um Deus que é tudo para nós. Nossos pés devem ser firmes, nossa confiança inabalável, nossas palavras penetrantes, nossa luz contagiante.
Não somos instrumentos musicais, mas devemos viver como uma orquestra afinada, determinada, disciplinada, harmoniosa e capaz de, sob a regência do Maestro Jesus, conduzir muitos à verdadeira felicidade que só Deus pode dar.
Domingo 13 Junho, Foi um dia inesquecível para nossa igreja.
Uma programação toda voltada aos irmãos da igreja perseguida. Pela manhã tivemos um representante de Portas Abertas, que nos deixou informado sobre os nossos irmãos que sofrem por Cristo.
Foi também apresentado um filme" Alem do Sol" que emocionou a todos.
A igreja toda caracterizada com bandeiras dos Países, onde há perseguição.
O culto à noite teve a participação da Igreja Evangélica Congregacional do Barreto Niterói.
Que apresentou uma cantata, onde os componentes estavam caracterizados pelos trajes dos países em questão. Muita realidade nos componentes desta equipe.
Toda igreja foi conclamada a orar por estes Países. O tema deste "DIP"
Se fosse Você?
Parabenizamos a equipe do Conselho Missionário de Nossa Igreja. Igreja Congregacional do Alcântara
Kátia, sua melhor amiga, não acreditava que Lígia havia voltado atrás na sua decisão de não entrar na onda de "ficar". "Lígia, o que aconteceu? " ela interrogou. "Você disse que não queria nenhum envolvimento físico com um rapaz antes de assumir um compromisso sério. Você não é a mesma pessoa como antes . . ." "Cai fora, Kátia. Nestes dias não dá pra gente resistir. Todo mundo faz. Você está com ciúmes porque eu consegui o Roberto. Hoje, o negócio é ficar."
"Ficar" é um fenômeno entre a juventude brasileira. Embora o "namoro de praia" sempre existia, esta nova onda social atinge muito mais adolescentes e jovens, e constitui um perigo ainda maior. O que significa "ficar"? Uma reportagem da Veja (13 de junho, 1990) intitulada "O Negócio é Ficar" o descreveu assim:
"Ficar . . . transformou-se na definição de um pré-namoro, em que apenas abraços e beijinhos não têm fim--mas isso não significa que exista um compromisso entre os que ficam."
Em outras palavras, quem "fica" entra num relacionamento que inclui (e normalmente enfatiza) envolvimento físico sem nenhum compromisso de longo prazo. Em pouco mais de cinco anos, a onda de "ficar" tem atingido uma grande porcentagem da nossa mocidade. Mas poucos têm avaliado biblicamente o que gosto de chamar "ficação".
Para o jovem cristão, o negócio é ficar? Creio que a resposta é: não!! Além disso, creio que "ficação" é mais uma tentativa de Satanás para minar a pureza moral da nossa juventude, neutralizar seu testemunho, e, eventualmente, estragar seus futuros lares. Existem pelos menos duas razões bíblicas porque o jovem cristão não deve seguir a moda de ficar:
1) Amizade bíblica implica em compromisso. O livro de Provérbios esclarece a natureza da verdadeira amizade: ela exige constância (Pv. 17:17, 18:24), lealdade (17:10), e compro misso (17:17). Não é influenciada pelo "exterior" como bens materiais e aparências (19:4,6,7; 14:20,21). Sempre pensa no bem-estar do outro, não na sua própria gratificação, e não mede esforço para provocar melhoras no caráter do outro (27:17; cf. 27:5,6). A amizade verdadeira segue o padrão de amor em 1 Co. 13:4-8. O compromisso de se dar é muito raro em nossos dias, mesmo entre amigos, e praticamente inexistente no "ficar".
2) Biblicamente, o envolvimento físico legítimo entre duas pessoas sempre exige compromisso sério entre elas, especificamente, casamento. A união física de duas pessoas reflete uma aliança (compromisso) entre elas (Pv. 2:17, Ml. 2:14, Gn. 2:24). Deus criou as expressões físicas de amor e intimidade como uma "escada biológica". No plano de Deus, cada degrau da "escada" leva naturalmente para o próximo, até alcançar o "topo", a consumação sexual. Deus deixa bem claro que esta experiência se reserva para casais casados (Hb. 13:4). Mas deve-se perguntar se um casal tem o direito de subir qualquer degrau da escada quando não há compromisso, seriedade e intimidade interior nos níveis social, emocional, intelectual e espiritual. 1 Ts. 4:3-8 adverte contra o uso do corpo para satisfazer desejos impuros de uma forma egoista. A exploração do corpo de uma outra pessoa barateia tanto a pessoa quanto o propósito de Deus. Na Bíblia isso representa, na melhor das hipóteses, falsidade e hipocrisia, e na pior, fornicação e prostituição.
Além destas razões, existem algumas conseqüências sérias de "ficar". Mais uma vez, descobrimos que Satanás tem enganado a muitos para pensarem que ficar "não faz mal". Vários jovens já afirmaram para mim que estas conseqüências são a realidade em suas vidas.
1) Você ganha uma "reputação" (cf. Pv. 5:3,5; 7:5-13). Todos os colegas sabem quem "fica" e quem não "fica", quem está "disponível" e quem não. Conforme a reportagem da Veja, os próprios jovens ainda policiam as meninas que "ficam demais". E "as garotas ainda temem ser mal compreendidas pelos rapazes." Isso porque sabem que os meninos falam.
2) Você perde seu testemunho (Mt. 5:13). Muitos jovens ficam porque dizem que "todo mundo faz". Mas a Palavra de Deus nos adverte contra sermos conformados com este mundo (Rm. 12:2). Ter um testemunho implica em ser diferente! O sal que perde seu gosto não vale para mais nada. Onde estão os jovens de garra e fibra como José e Daniel, que resistiram tentação no poder do Espírito?
3) Você se sente sujo, usado, e culpado (Pv. 5:10-13). O jovem em Provérbios 5 reconhece sua insensatez em não dar ouvidos para seus pais e conselheiros. Pena que foi tarde demais. Tenho falado com muitos jovens que confirmam que se sentiram explorados depois de "ficar". Veja citou um psicólogo que afirmou sobre o "ficar": "Nem tudo está perfeito. As meninas ainda têm culpa e os rapazes não estão acostumados a simplesmente ficar. . . Isso quer dizer que os próprios jovens acabam se confundindo . . . ficando com um no sábado e com outro no domingo."
4) Você inicia um processo de dessensibilização e frustração. O jovem que fica corre o grande risco de não poder parar sua subida da "escada biológica". Os beijos levam para abraços, e os abraços para carícias. Ficar parado é cada vez mais difícil, pois as "coisas velhas ficam pra trás". Ouça alguns comentários de jovens entrevistados pela Veja: "Nada é melhor do que transar com quem e quando se quer . . ." "Ficar é ótimo, porque tenho sempre uma companhia diferente. Além disso, preciso aproveitar agora que as meninas estão mais liberais." "Sexo, para quem fica, não é mais indispensável. Pode-se praticá-lo ou não, depende da vontade." Mas para o jovem cristão que "não tem vontade", ainda pode gerar frustrações interiores que levam a pensamentos impuros, o uso da pornografia, e a masturbação. Mas Deus não nos chamou para estas coisas, e sim para "santificação e honra" (1 Ts. 4:4).
5) Você estraga relacionamentos no corpo de Cristo (1 Ts. 4:3-8, Mt. 5:23-26). Uma das conseqüências de relacionamentos íntimos baratos é que eventualmente a maioria são desfeitos. Mas muitas vezes isso leva a ressentimentos, mágoas e ódio. Nossas igrejas estão cheias de jovens e adultos feridos por outros membros do corpo para quem não podem nem olhar no rosto, embora uma vez fizeram muito mais que olhar. Fica quase impossível voltar para a "estaca zero" de amizade "inocente" quando já trocaram intimidades. O padrão bíblico é para restaurar estes relacionamentos através do perdão. Mas a medicina preventiva da Palavra é nunca ofender o irmão desta maneira. Provérbios diz "O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos dum castelo" (18:19).
6) Você cultiva um egoismo que pode minar seu futuro casamento. Pessoas que "ficam" aprendem padrões de auto-gratificação, de exploração, e de falta de disciplina moral que no mínimo complicarão seus futuros casamentos, e que poderão facilmente levar à infidelidade conjugal. Isso porque o "ficar" enfatiza os meus desejos, as minhas necessidades, o meu prazer. E depois do casamento? O que impede que estes mesmos padrões continuem? Adquirir padrões de comportamento egoistas é outra conseqüência de "ficar". As pressões para ficar são muito grandes. Mas pela graça de Deus o jovem cristão pode resisti-las. Mas, se alguém já ultrapassou os limites estabelecidos por Deus? Mesmo que alguém já tenha pisado na bola, a graça e a misericórdia de
Deus não têm fim (Lm. 3:22, 23). Hoje pode ser o primeiro dia do resto da sua vida--um novo começo. O plano perfeito de Deus é a nossa santificação. Pela sua graça, colheremos os frutos de uma consciência limpa, amizades profundas, e lares felizes. Estas são conseqüências que realmente valem a pena buscar, resistindo as tentações e pressões para ficar.
O negócio é ficar? Creio que para o jovem cristão, a resposta é não. Para o cristão, "ficação" é mais uma ficção de Satanás.
Pr. Davi Merkh http://www.palavraefamilia.org.br/ Extraído do www.opv.org.br
Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não
façais o que quereis.Gl 5.16-26
A cultura moderna encoraja-nos a fazermos tudo aquilo que vem de uma forma natural, sem prestar qualquer atenção às conseqüências. Mas o apóstolo Paulo disse, que aqueles que vivem pelo Espírito Santo – em outras palavras, todos os crentes – estão em guerra contra “a carne”.
Ainda que tenhamos recebido um novo espírito e um novo coração, ainda permanecemos em nossos corpos humanos, com todos os seus desejos, sensações, necessidades e padrões de comportamento. Isto significa que ainda estamos suscetíveis à tentação naquilo que diz respeito aos desejos fora da vontade de Deus.
Infelizmente, alguns cristãos têm a idéia de que a vitória sobre a carne é um assunto importante tratado de uma vez só. Recordando quando eu era um menino aprendendo sobre princípios bíblicos, ninguém explicou que os crentes vencem o pecado momento a momento. Ao ouvir falarem sobre santificação e “afastar o pecado”, eu pensava que um dia quando fosse mais velho, eu teria algum tipo de experiência espiritual que iria libertar a minha vida de desejos e pensamentos errados. A fé de algumas pessoas nunca sai do passado esperando por aquele evento “mágico”, e enquanto isso, elas ficam frustradas pelo seu fracasso em ser bons cristãos.
Olhai para as aves do céu: não semeiam nem ceifam nem recolhem em celeiros; o vosso Pai celeste as sustenta. Não valeis vós muito mais do que elas? Mateus 6:26
Esse pequeno Tarzan foi encontrado por um pescador. Para sobreviver, Fernando bebia a água e comia a polpa do coco verde. Ele se alimentava também de um caramujo grande.
Menino sobrevive na selva por oito meses com ajuda de macaco.
Duas ilhas formam um país inteiro: São Tomé e Príncipe. Para onde quer que a gente olhe percebe-se que os deuses da criação deixaram no local uma assinatura definitiva, a de que não há limite para o belo.
Mal se vê o país no mapa. Ele é tão pequeno e tão fascinante, encravado na costa da África Ocidental, cercado por todos os lados pelo Oceano Atlântico.
Todo o território de São Tomé e Príncipe mede pouco mais de 1.000 km2 que hospedam um santuário no continente africano: uma floresta equatorial. É a mistura perfeita de tons que contrastam com as rochas vulcânicas. As praias estão entre as mais bonitas do mundo.
E as matas, intocadas desde que os portugueses descobriam essas ilhas em 1470, guardam um tesouro. O país africano, de 160 mil habitantes que falam a língua portuguesa, é cheio de encantos e mistérios.
Agora, contaremos uma estória incrível. Até parece ficção, saída de um livro de aventuras infantis. Quem nunca ouviu falar no menino Mogli - o garoto criado pelos bichos em uma das florestas mais fascinantes do mundo? E o Tarzan? São lendas que encantaram gerações e mexeram com a nossa imaginação, mas a aventura que descobrimos nessas ilhas é pura realidade.
O cenário é uma floresta africana. O personagem é uma criança, um menino que com apenas 8 anos teve que enfrentar desafios quase impossíveis de serrem vencidos para sobreviver: mata fechada, medo, bichos que ele nem conhecia, escuro da noite, gritos que ninguém escutava. Durante oito meses, Fernando ficou perdido na floresta.
Pela primeira vez, depois de três anos, o garoto concordou em voltar ao lugar de tantos pesadelos. O acesso requer coragem. A estrada vira caminho, vira atalho, vira desafio. Duas horas e meia depois, chegamos ao ponto onde tudo começou.
O menino nunca tinha visto um boi: animal raro na Ilha de Príncipe. “O boi começou a ir para a mata e comecei a acompanhar boi”, lembra Fernando Neves Umbelino, hoje com 11 anos.
E a curiosidade dele se transformou em um desespero. “Ele foi com o boi a uma longa distância e não conseguiu regressar. Passamos dia e noite à procura dele”, conta Frederico Neves Umbelino, irmão de Fernando.
E nada. Os moradores da cidade, a equipe de resgate: todos foram ajudar nas buscas. “Procuramos durante duas, três semanas, e não o encontramos”, revela Frederico.
Fernando conta que, no princípio, quando viu que estava perdido, ele gritou pelos irmãos e que ninguém escutava. “Sentia vontade de ver meu pai, minha mãe, meus irmãos.
Chorei muito. Eu pedi a Deus, ao anjo da guarda para estar com a minha mãe”, diz o menino.
E assim foram os 240 dias e noites que ele passou isolado. “Eu procurei bastante o caminho, mas não consegui ver”, afirma Fernando.
Ele ainda revela que, na hora de dormir, se escondia debaixo de uma pedra. O irmão Frederico conta que a família sofreu muito com o desaparecimento de Fernando: “foi muito difícil. Não comia, passava a vida a chorar”.
Fernanda Neves Umbelino, a mãe do menino, conta os momentos em que mais se lembrava de que o seu filho estava na floresta: “no momento em que eu ia para cama, não via ele ir para cama, e no momento de refeição, em que colocava a mesa e sentia falta dele”.
Mas Gervásio Umbelino, o pai de Fernando, nunca perdeu a esperança: “eu nunca tirei a chave da porta da minha casa, principalmente à noite. A chave estava sempre na porta. A qualquer momento, ele podia aparecer e podia calhar de não estar ninguém em casa, mas, com chave na porta, ele conhece a casa muito bem, ele podia chegar e entrar”.
Na floresta, as lembranças do menino vêm à tona. Fernando faz questão de mostrar como se acomodava quando escurecia. Ele se encaixa com facilidade entre as pedras cheias de limo. Como sempre estava à procura do caminho de casa, trocava de pedras com frequência.
E como nas revistas em quadrinho ou nos desenhos animados, Fernando encontrou na floresta um amigo inseparável: um macaco.
O menino conta que o animal não saía de perto dele, ficava por perto o dia inteiro e a noite toda. O macaco trepava no coqueiro, pegava coco, quebrava o coco e dava para o menino.
Fernando bebia a água e comia a polpa do coco verde. Ele se alimentava também de um caramujo grande, que nasce nos troncos das árvores. Hoje, na vizinhança, ele é conhecido como o pequeno Tarzan. Não faltou valentia para honrar o título.
Quanto mais Fernando tentava achar o caminho de volta, mais ele se distanciava de casa. Um dia, chegou a uma praia selvagem, totalmente deserta, até que avistou um pescador e levou um susto. “Senti medo de ele fazer qualquer coisa má”, revela o menino.
Medo e espanto também foram as sensações do pescador Inocêncio dos Prazeres, quando viu de longe o garoto: achou que era assombração.
“Eu rezei um ‘Pai Nosso’. Comecei a pedir Deus, pedir Jesus Cristo para me ajudar, me dar coragem para chegar perto do menino. Ele saltou de uma ponta a outra e fez um pulo igual a um macaco. Ele não queria que eu chegasse perto dele. Quando segurei ele , ele estava só limo”,
Quando foi encontrado, as roupas de Fernando estavam só trapos. “Ele estava com muito medo. Eu também tive medo”, afirma Inocêncio.
Fernando teria virado o menino da selva? O primeiro a receber a notícia de que ele tinha aparecido foi o pai. A mãe precisou de calmante. Os pais lembram a volta do menino à cidade: “quando chegamos, a praça estava uma multidão. Ele olhou e começou a rir. Mas foi lá que lágrimas começaram”.
Lembrar o reencontro com o filho, naquele dia, traz de volta momentos de dor e de alegria.
A estória de Fernando não termina aí. A aventura revelou o que para muita gente deste lugar ainda era desconhecido: o poder da comida de cada dia dessa população. Quando voltou para casa, nem desnutrido o menino estava. A mãe não tem dúvida. A razão da resistência física ela nos mostra no terreiro de casa.
“Eu faço comida com folha de maquequê, folha de matabaleria. Dou fruta, dou banana”, afirma Fernanda Umbelino, a mãe do menino.
Seria este o segredo da força de Fernando? A aventura do menino na selva pode criar um novo capítulo na história da medicina. Cientistas não conseguem entender por que o garoto não contraiu malária.
Uma hipótese: o maquequê que ele comia todos os dias, em casa, pode ser uma espécie de vacina natural contra a doença. Será que este povo terá descoberto, sem saber, o princípio da comida medicinal?
Nota do Autor do Blog.
Quando vi esta matéria, me emocionei muito, pois sei que além do macaquinho parceiro desta criança existe um Deus que cuida dos detalhes da nossa vida. No evangelho de Mateus 6:26
Vemos que as aves do céu e os lírios dos vales tendo um toque de cuidado pelo nosso Deus.
Olhai para as aves do céu: não semeiam nem ceifam nem recolhem em celeiros; o vosso Pai celeste as sustenta. Não valeis vós muito mais do que elas?
Esta historia por si só serve para confortar os nossos corações, em saber que Deus está no controle do todas as coisas. Embora percamos o controle, Deus nunca perderá. Creia nisto.
Gloria a Deus, louvado seja o seu nome para sempre.
Estados Unidos clamam por intercessão Recentemente, fui desafiado por um querido amigo sobre o uso do termo "nação cristã". Sua pergunta era: "Como você pode dizer que os EUA é uma nação cristã?" "Como pode um país ser cristão?"
Em muitos aspectos, ele está certo. Um país, ou mesmo uma cultura, não pode ser cristã - as pessoas só podem ser cristãos. Quando as pessoas falam da herança cristã da América, estão muitas vezes referindo-se à natureza moral de nossa nação que se reflete nas suas leis e decretos - tanto que ostentar as distintas do cristianismo.
Não nos enganemos: o caráter moral de uma nação tal como expresso nas suas políticas e leis pode evocar a resposta de Deus. Não quero dizer que Deus enviaria fogo e enxofre do céu, em resposta a uma nação de leis ímpias e políticas. Por outro lado, ele pode e vai retirar seu escudo protetor de uma nação que uma vez o declarou como Senhor, mas depois tornou-se rebelde e imoral, uma afronta a Ele.
Após 11 de setembro, a nossa nação começou a passar por um processo de procura da alma. As pessoas começaram a perguntar: "Será que ainda estamos protegidos por Deus?" Superficialmente, a nação entrou em um reavivamento espiritual. Os membros do Congresso de ambos os partidos (democratas e republicanos) estavam nos degraus do Capitólio e cantaram "God Bless America". Mas que o arrependimento era barato e de curta duração. Foi apenas uma reação provenientes de medo. Em outras palavras, o "revival" nasceu do medo do desconhecido e a preocupação que o nosso país já não era seguro.
Podemos ler na Bíblia quantas vezes Israel atravessou os movimentos de arrependimento e renovação principalmente em tempos de crise, só para descobrir a superficialidade do que o arrependimento, como vimos no 11 de setembro.
Deixe-me ser absolutamente claro, a América não é o "novo Israel", mas as lições que aprendemos com o antigo Israel, pode ser de imensa importância.
Os pastores nos púlpitos em todo os EUA estão declarando que estamos próximo de entrar em outro ciclo paciente de Deus para tentar chamar a atenção da nossa nação. Estamos sendo informados mais uma vez de seu desejo de que esta geração de americanos precisam voltar a Ele e à fé de nossos Pais Fundadores.
Como crentes, devemos conhecer e crer que Deus deseja que os nossos dirigentes e juízes se arrependam dos seus derramamentos do sangue do feto. Um Pai Celestial amoroso está esperando por eles para se arrepender e punir os pecados que são abominações ao Senhor.
Os desejos de Deus para Seus filhos é que se arrependam do espírito do materialismo e de colocar a nossa esperança em bens.
Ele deseja que Seu povo pare de servi-Lo de maneira tímida. Ele anseia pelo Seu povo com fome e sede de justiça e não preocupados com facilidade e conforto. Ele continuamente nos chama para Si mesmo.
Sabendo de tudo isto, senti-me compelido a chamar pelo menos 100 mil fiéis crentes, cujos joelhos ainda não inclinou-se para o Baal do humanismo secular, para se juntar a mim na oração diária pela nossa nação a partir de 04 de julho até 2 de novembro (GodSaveOurCountry).
Nossos problemas econômicos e as catástrofes nacionais, bem como a segurança da nossa nação só será curada e protegida quando nós começamos nosso relacionamento com Deus no caminho certo. As pessoas da limpeza, arrependimento e intercessão, podem determinar o futuro da nossa nação.
Lembre-se disto: o nosso verdadeiro inimigo não é uma facção dos nossos concidadãos. Nossa verdadeira guerra não será travada no reino físico. Nossa luta deve ser travada em nossos joelhos em oração.
Portanto, se você não tiver convênio para orar por nossa nação, por favor, vá para o site GodSaveOurCountry e junte-se com milhares de outros em interceder em nome deste grande país.
"Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade, e purifica-me do meu pecado" (Salmos 51:1, 2).
James Stewart escreveu: "Senhor, aqui estou. Eu quero muito tê-lo em mim, mas, minha fé é muito pequena. Eu esqueci como orar. Sou apenas uma criatura comum, material. Eu tentei abrir a porta para que tu pudesses entrar, mas, Senhor, existe uma ferrugem acumulada de anos nos parafusos. Só Tu podes fazer isso por mim. Atravesse. Quebre essa fechadura enferrujada e entre em meu coração."
Há quanto tempo estamos caminhando longe do Senhor? Até que ponto o mundo material tem dominado nossas vidas fazendo-nos deixar Deus de lado? qual tem sido a nossa prioridade espiritual? Ou não temos nos importado com espiritualidade?
Quando esquecemos Deus em nossas atividades diárias, perdemos a verdadeira alegria, perdemos a paz que só Ele pode nos dar, perdemos o amor aos nossos irmãos e aos perdidos, perdemos a capacidade de enxergar a beleza de jardins floridos, perdemos a esperança de ver brilhar o sol após um dia de tempestade. O canto dos pássaros pela manhã desaparece; a brisa suave do fim de tarde se mostra ausente; não há mais motivos para um largo sorriso.
Se Deus não está fazendo mais parte de nossas vidas, está na hora de uma grande mudança. Se os nossos olhos estão fechados para as coisas espirituais, este é o momento de abri-los. Se as portas abençoadas de Deus estão trancadas por nossa indiferença, clamemos por Ele para que venha destrancá-las para nós.
Ainda há tempo para mudar esse cenário. Se as dobradiças da porta de nossa felicidade estão enferrujadas, deixemos que o Senhor as limpe e passe o óleo de sua unção nos parafusos. Elas tornarão a abrir com facilidade e jamais se tornarão emperradas novamente.
Alguém poderá esconder-se, de forma que eu não o veja?
Discutir os assuntos relacionados a Deus e à sua Palavra é desagradável para algumas pessoas. Para elas, escutar o que o Pai tem a dizer exige um compromisso para o qual não se sentem preparadas; e, principalmente, envolve a ideia de julgamento. A Bíblia relata esse tipo de associação desde o momento em que Adão e Eva pecaram: “E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia, e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim” (Gn 3: 8).
Certamente a causa do “incômodo” do homem com relação a Deus está no pecado. A desobediência de Adão e Eva (veja Gn 3: 1-6) trouxe vergonha, medo e acusação, levando-os a se esconder. O fato é que não atentaram para a atitude seguinte do Pai, pois, em vez de repreendê-los, Deus os chama de volta para ele: “E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: ‘Onde estás?’ (Gn 3: 9).
Isso revela o amor incondicional do Pai e o seu cuidado para com o que acontece ao homem, na iniciativa de prover-lhe o socorro. Além disso, a atitude de Deus deixa transparecer a sua intenção de se relacionar com os seus filhos. Deus os quer perto de si, desfrutando da sua presença.
O homem tem dificuldade de entender esse aspecto do caráter de Deus. Por sua natureza pecaminosa e (por conseguinte) sua tendência ao erro, o homem faz escolhas erradas, decepciona-se consigo mesmo e acredita que Deus se decepciona com ele, também; e, por isso, se esconde.
É certo que não se deve pensar que o pecado ficará impune, haja vista que o episódio do Jardim do Éden não isentou Adão e Eva — e nós, tampouco! — de consequências imutáveis (veja Gn 3: 14-19): depois do plantio há sempre uma colheita. Mas é preciso acreditar que quando Deus nos indaga sobre o nosso paradeiro, ele realmente quer nos encontrar. É preciso entender que a condenação é algo do homem, não de Deus, e que, em vez de declarar-nos culpados, ele deseja nos perdoar. Assim, não há sentido em esconder-se.
Se esse for o seu caso, portanto, apresente-se a Deus. Volte de onde tenha ido, mesmo que já esteja longe, e responda ao chamado do Pai. Não importando o que passou, ele espera ansioso para restaurar a aliança quebrada e retomar o relacionamento que deseja ter com você. E se lhe der esse voto de confiança poderá experimentar da vida plena que espera por você.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).
Pouco tempo depois de um construtor haver terminado a construção de um presídio em Nova Iorque, foi preso por falsificação, condenado e levado para uma cela da prisão que havia construído. Ali teria de passar vários anos. Enquanto era conduzido por uma escolta até o local onde ficaria preso, o construtor disse: "Eu nunca sonhei, quando construí esta prisão, que um dia seria um prisioneiro aqui". (Jornal do dia 12/07/1993)
O que estamos construindo nos caminhos de nossas vidas? Prisões ou liberdade? Bênçãos ou maldições? Obras de alegria ou de tristeza? Vida eterna ou morte eterna?
Ao semearmos amor, certamente colheremos frutos de amor. Ao plantarmos ódio, é isso que recolheremos. Ao tomarmos qualquer atitude, precisamos ter em mente que o resultado do que fazemos poderá estar nos esperando logo adiante.
Aqueles que agem de acordo com a vontade de Deus podem dormir tranquilos porque sabem que estão ajuntando tesouros de vida abundante e eterna. Aqueles que caminham nas sendas do pecado poderão ser vítimas de suas próprias escolhas. O pecado jamais produzirá paz e felicidade e os que nele investem, sabem, com antecedência, que nada de bom terão como recompensa.
Muitas vezes nós construímos nossas próprias prisões -- é isso que o pecado faz!
Porém, quando construímos uma vida baseada nos ensinos do Senhor, o edifício de nossa felicidade jamais terá rachaduras e mesmo diante dos ventos dos problemas deste mundo, sempre se manterá de pé, firme e inabalável.
Você está construindo prisões ou liberdade para sua vida espiritual?
Outro dia ouvi de um determinado irmão a seguinte frase: “Estou triste com minha igreja, por isso não tenho mais freqüentado, nem passo em frente, para não recordar o que passei”.
Não resisti e perguntei ao mesmo: O que Cristo fez com você? Ele é culpado por isso? Ele baixou a cabeça e respondeu: Não! Sei que Cristo me ama e não tem nada a ver com isso.
Às vezes eu vejo que por tão pouco é motivo para abandonar a fé, deixar de servir a Deus. Vemos pessoas deixando Cristo apenas porque seu Pastor lhe chamou a atenção, ou alguém da igreja olhou de cara feia. Pronto! É o bastante para esta pessoa se magoar e ir embora.
A história a baixo é verídica extraída do livro: Cristianismo de Alto Risco “Portas Abertas”
Cidade Chiapas México A história de Pascuala é um testemunho assombroso de sobrevivência e vitória. Ela tornou-se cristã há mais de vinte anos por meio do testemunho de um curandeiro convertido ao cristianismo, entregando-se completamente ao serviço do Senhor.
Eu experimentei uma grande mudança em minha vida. “Eu sentia que tudo ao meu redor era novo e passei a ver as coisas de forma diferente”.
Parei de procurar o J’ilol (curandeiro) porque descobri que Jesus podia curar nossas doenças.
Sempre que podia, Pascuala contava aos outros sobre o poder e o amor de Jesus Cristo. Até que sua tia Maria, uma das feiticeiras da tribo, alertou-a para que tivesse cuidado, pois havia pessoas dizendo que iam queimar sua casa e matá-la.
Pascuala ainda recorda: “Certa noite, eu estava em casa com uma sobrinha e três sobrinhos. Nós havíamos cantado um hino e orado antes de nos deitar para dormir em paz.”
Por volta da meia-noite, fui despertada pelo latido de um cachorro e percebi que a casa estava em chamas Eu agarrei um cobertor e corri para fora de casa para ver o que estava acontecendo.
Percebi alguém me apontar uma espingarda e disparar. Eu consegui gritar para que todos saíssem da casa. Corri na escuridão da noite e até me arrastei nos momentos em que não tinha mais forças. Após algumas horas, cheguei à casa de um amigo onde me deram um agasalho e água para beber. O sangue escorria pelos ferimentos. Comecei a caminhar novamente e cheguei a San Cristóbal de las Casas por volta das oito horas da manhã.
Lá, fui levada, primeiro ao Ministério Público para preencher um relatório legal, e depois ao hospital.
Pascuala apresentava vinte e um ferimentos à bala. Pior que isso, porém, foi saber que as autoridades constataram que somente uma de suas sobrinhas havia sobrevivido ao ataque. Apesar da perda e da dor física que Pascuala ainda sente, ela cita a letra de um hino para declarar sua fé: “Eu decidi seguir a Jesus...não há retorno!”
Será que agiríamos da mesma forma? Que o Senhor aumente nossa fé.
Igrejas e missionários tem contribuído para a humanização de um povo que já sofreu bastante
O diretor do Centro de Pesquisa da Universidade da África do Sul e presidente do Conselho de Igrejas da África (Unisa), professor Tinyiko Maluleke, circulou, pela Conferência de Edimburgo, vestindo uma camiseta da seleção do seu país e levando debaixo do braço uma corneta (vuvuzela), que torcedores usam nos estádios de futebol.
Frequentemente encarado de forma negativa, a África recebe uma injeção de moral com a Copa do Mundo de Futebol, disse.
“Vesti a camiseta e trouxe a ‘vuvuzela’ porque a África continua sendo vista e ouvida de uma forma que não nos agrada. Assim, vejo a ‘vuvuzela’ como uma tentativa desesperada do continente ser ouvido”, explicou, agregando: “Ali tem um continente que não cessa de clamar por reconhecimento, por dignidade”.
Ele fez uma conexão entre esse o desejo e a Conferência, que se celebra agora num momento em que o Sul Global - África, Ásia, América Latina - passa a ser o lugar onde a Igreja está registrando o crescimento mais rápido, com uma missão cristã vibrante.
Missionários brasileiros saíram do país nesses últimos dias rumo à África do Sul para levar o Evangelho de Cristo. Eles se juntam aos cristãos africanos e missionários de outros países.
Confira a entrevista de Tinyko Maluleke:
Por que crê você que a Igreja está crescendo mais rápido no Sul Global do que em Ocidente?
É difícil de responder. Penso que é porque nessa parte do mundo a gente não tem a longa história de presença cristã com todos os problemas que chegaram com ela. Sejamos realistas, a história do cristianismo é uma história de altos e baixos. Ela inclui as Cruzadas e as guerras contra o Islã na Idade Média. Inclui as duas Guerras Mundiais que vimos nos últimos 100 anos, guerras que foram desatadas e mantidas desde nações cristãs. Isto inclui toda a história do “apartheid” na África do Sul. O “apartheid” era uma doutrina ‘cristã’, e é parte da história.
Creio que no Sul a gente não tem uma história do cristianismo tão acidentada como no Norte, e é por isso que ainda há espaço para uma afirmação positiva e apropriada do cristianismo. Creio que as pessoas se sentem mais livres para ser cristãs, sem a vergonha que agora se dá na Europa e outros lugares. Assim mesmo, a noção de progresso e desenvolvimento que tende a relegar a religião ao âmbito privado é algo que não creio que tenha possibilidades de penetrar com sucesso no pensamento da gente no Sul.
Você escreveu em seu blog, “recentemente” que lhe agradaria "pospor a Copa do Mundo". Pode explicar-nos que quer dizer com isto?
A Copa do Mundo, como os Jogos Olímpicos e outros grandes eventos, sempre provoca nos países onde se celebram esta pergunta: "E depois, o quê?" Preocupa-me o que vá suceder depois, porque não temos nada tão grande que esperar como este projeto. Eu não me queixo da Copa do Mundo, creio que é uma excelente oportunidade. Mas uma oportunidade que me agradaria que se pudesse ser estendida e prolongada o maior tempo possível.
Como vê o papel da igreja na Copa do Mundo? E que papel a igreja pode desempenhar no desenvolvimento do futuro da África do Sul?
Creio que há muita margem para as igrejas trabalharem com a Copa do Mundo. Em primeiro lugar, a Copa do Mundo significa hospitalidade, ao menos de um ponto de vista africano. Assim que a hospitalidade vai ser um tema muito importante, e é ai que as igrejas podem ajudar ao mundo secular, mais orientado a uma mentalidade empresarial.
A Copa do Mundo atrai os ricos de todo o mundo, mas também traz pobres. Marginalizados, pessoas vulneráveis, prostitutas, vendedores ambulantes de todo o mundo chegam dispostos a vender o que possam ganhar um dinheiro. Creio que a igreja deve cuidar daqueles que não podem cuidar de si mesmos durante este tempo.
Inteirei-me de que várias igrejas, entre elas o Conselho de Igrejas, desenvolveram projetos para ajudar crianças vítimas de gangues, prostitutas, para trabalhar com elas durante este tempo, tratando de ser úteis a elas, de maneira que não seja só uma Copa do Mundo por e para os ricos.
Você acredita que o futebol é a religião moderna?
O futebol é uma forma de religião. Creio que é uma forma pobre de religião frente ao cristianismo, que para mim é uma religião real. Sem dúvida, o futebol move massas de uma maneira particular e toma emprestado, mais e mais, formas da religião em termos do canto e inclusive o abandono com do que a gente se acerca ao futebol.
No futebol há emoções muito poderosas, como o nacionalismo ou o culto ao herói, que são elementos da religião. Trata-se de uma quase-religião em muitos sentidos. Creio que é importante para nós, como igrejas, lembrar uns aos outros que se trata de um jogo. Mas para o garoto pobre em algum lugar da África do Sul é realmente um jogo que o inspira a se esforçar para dar o melhor de si.
É importante que coloquemos as coisas em seu devido lugar, que dessacralizemos o futebol. Não o façamos tão sagrado como os meios de comunicação o tornam, porque, depois de tudo, é uma coisa muito humana.
Por Rodrigo Ribeiro Rodrigues Com informações de ALC/ OGalileO
"O coração do homem propõe o seu caminho; mas o Senhor lhe dirige os passos" (Provérbios 16:9).
Um caminhante , ao alcançar um cruzamento, lançou por três vezes um galho para o ar. Uma pessoa, que a tudo assistia de perto, perguntou: "Por que você lançou o galho para o ar desta maneira?" O caminhante respondeu: "Para que ele me indicasse a direção que eu devia seguir". "Mas, por que três vezes?" "Por que nas duas primeiras vezes ele não indicou o caminho que eu queria seguir."
Muitos cristãos agem da mesma forma. Pedem a Deus direção para uma decisão a tomar mas, só aceitam se a resposta for a que já tomaram de antemão. Alguns até têm o costume de procurar a resposta na Bíblia. Abrem-na ao acaso e apontam o dedo, dizendo: "Deus vai falar comigo". E repetem a atitude até que o versículo apontado traga uma mensagem que lhes agrade.
Afinal, somos discípulos do Senhor ou de nós mesmos? Queremos agradar a Deus ou ao nosso próprio ego? Queremos nossas vidas colocadas no altar do Senhor ou no altar dos nossos interesses?
Deus tem coisas maravilhosas para nos dar, tem bênçãos incontáveis para derramar sobre nós, tem respostas aos nossos anseios que, certamente, garantirão uma vida de grande felicidade. Porém, ao jogarmos o "galho" da vontade do Senhor para o ar, precisamos seguir a direção apontada já na primeira vez. Ao agirmos como o caminhante de nossa ilustração, fechamos a porta das dádivas de Deus e abrimos a porta de possíveis fracassos e decepções.
É muito perigoso seguir a direção proposta por nossos corações. Elas podem ser boas ou não, podem nos conduzir à vitória ou à derrota. Melhor é confiar totalmente na direção do nosso Pai. Ela não falha e o resultado é sempre o melhor para nós.
Se você jogar o "galho" da vontade de Deus para o ar, siga o que ele mostrar. Você tomará a direção correta e a vitória será certa.
Qual a razão de tanta questão em torno de uma marca ou denominação na hora de "batizar" uma nova igreja, ou quando se resolve "re-batizar" uma igreja já existente? Seria para de alguma forma identificar sua linha doutrinária? Estar-se-ia buscando manter uma identidade denominacional? Haveria o interesse de se tirar proveito de um nome já construído ao longo dos anos? Seria para ajudar a "vender" mais fácil o Evangelho?
Nome de igreja (denominação) não salva ninguém, mas, pode dar credibilidade para quem não é digno de credibilidade, ou para quem deseja se aproveitar da "marca" para fazer crescer o seu "reino pessoal" (e não o Reino de Deus).
Não existe igreja perfeita, porque os seus líderes e membros não são perfeitos. Agora, de uma coisa estou certo, existem igrejas com líderes sérios e comprometidos com Deus e com a sua Palavra, como também existem igrejas pastoreadas por verdadeiros bandidos e exploradores da fé.
O fato é que o nome "Assembléia de Deus", "Igreja Batista", "Igreja Presbiteriana" e outros que estão associados a uma organização já reconhecida nacionalmente por seu trabalho espiritual, social e cultural, acabam sendo utilizados indiscriminadamente, alcançado os níveis do banal e do ridículo.
Não se conhece a seriedade de uma igreja apenas por sua "marca", mas acima de tudo, pelo amor, comunhão e caráter de seus líderes e membros. Sendo assim, por uma questão de prudência, devem-se buscar informações sobre a referida igreja e seu pastor, sempre que se pensar em congregar, mudar de congregação ou de denominação. O tempo é outro grande auxiliar no sentido de revelar quem é quem.
Ninguém fique admirado, se de repente, em meio a tanta criatividade, oportunismo e cinismo, surgir no cenário evangélico nacional um dos nomes abaixo:
- Igreja Evangélica dos Sem Igreja - Assembléia da Vitória Financeira - Congregação Cristã dos Pescadores de Aquários - Ministério Apostólico dos Mercenários de Plantão - Assembléia da Minha Família - Comunidade Aqui Pode Tudo - Paróquia da Enganação - Universal do Meu Reino - A Verdadeira e Imaculada Igreja de Jesus - Igreja Batista Pós-Moderna - Caminho da Santificação Sem Jugo - Capela da Prosperidade - Sementeira de Cristo - Igreja do Bom Brilho das 1001 Utilidades - Igreja Global e Você, Tudo a Ver - Igreja Jesus Cristo É Isso Aí
Que o Senhor nos ajude!
Pr. Altair Germano. Pastor auxiliar da Assembléia de Deus em Abreu e Lima-PE, Teólogo, Pedagogo, Vice-Presidente do Conselho de Educação e Cultura da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, 2º Vice-Presidente do Diretório Estadual em Pernambuco da Sociedade Bíblica do Brasil, conferencista e escritor.
Os resultados da eleição chegou após meses de adiamentos, e significa uma maior representação para a minoria cristã no parlamento iraquiano – um primeiro passo para a igualdade de direitos
O Supremo Tribunal Federal aprovou os resultados das eleições do dia 7 de março, incluindo os cinco assentos para cristãos no parlamento iraquiano.
No total, 14 assentos da assembleia legislativa (composta por 325 lugares) pertencem a não muçulmanos, sendo cinco cristãos. Na última gestão, os cristãos possuíam apenas dois.
O atraso na confirmação dos votos foi atribuída a alegações de fraude e corrupção na província de Bagdá, durante o processo inicial de contagem de votos. Como resultado desse atraso, o governo iraquiano falhou em responder aos ataques sectários contra os cristãos, incluindo o bombardeio a ônibus com estudantes cristãos no dia 2 de maio. Esse incidente indicou que a representação cristã no parlamento iraquiano é fundamental para a segurança dos cristãos.
Yonadam Kanna, integrante do parlamento cristão, tem esperança de que os assentos adicionais oferecerão muitas oportunidades para os cristãos iraquianos. Em uma entrevista, ele diz: “Em primeiro lugar, no Iraque nós lutamos por ordem e segurança em todo o país. Além disso, precisamos criar vagas de emprego e colocar um fim no preconceito. Gostaríamos de compensar os cristãos que fugiram do Iraque, para que eles pudessem voltar. Alguns refugiados na Europa e América poderão até voltar quando houver segurança e oportunidades de emprego no país. Em poucos meses, eles poderão voltar”.
“Estaremos em uma condição legal muito melhor, e muito mais respeitada do que na época de Saddam. Estamos cheios de esperança de que, todos juntos, poderemos fazer muito mais do que já foi conquistado nos últimos sete anos.”
Por Sheila Bastos
Com informações do Missão Portas Abertas / JX
"Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33).
Uma mulher, conversando com a vizinha, relatou que no início de seu casamento, seu marido, quando estava com pouco dinheiro, tinha o hábito de pegar o dinheiro separado para as despesas domésticas. "Mas agora", disse ela, "eu o tenho escondido bem e já faz dezessete anos que ele não o encontra mais". "E onde você o tem escondido?" perguntou a vizinha. "Eu o tenho escondido na Bíblia da família", concluiu a mulher.
Será que nós, cristãos, temos agido como aquele marido? Temos esquecido a Palavra de Deus e gasto todo o nosso tempo apenas com coisas que não nos edificam? Temos colocado Deus em segundo lugar... ou em último?
Muitas vezes murmuramos por não vermos as bênçãos do Senhor serem derramadas sobre nossas vidas. Constatamos que outros são felizes e nós não. Que outros participam ativamente da obra de Deus e nós estamos sempre afastados dos programas realizados pela igreja. Vemos muitos irmãos e irmãs crescendo e nós continuamos raquíticos espiritualmente.
Qual será a razão? Será que Deus tem preferências por algumas pessoas e ignora outras? O motivo real não seria a total indiferença que damos a Deus e à Sua Palavra?
A mulher de nossa história escondia o dinheiro do marido dentro da Bíblia. Não estaria, também, escondido dentro da Bíblia, o porto de nossa felicidade? Não estaria escondido, dentro da Bíblia, o remédio para nossa depressão? Não estaria, escondido na Bíblia, o raio de luz de nossas tempestades crônicas? Não estaria, escondido na Bíblia, a nossa salvação e o caminho para uma eternidade com Deus?
Muitas coisas podem estar escondidas de nós na Bíblia, mas, o pior, é estarmos nós escondidos da Bíblia e, por isso, longe de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Certo dia, na páscoa, ganhamos uma caixa de bombom, muito bonita, atraente com fotos ilustrativas, que estava escrito: “ Sortidos”. Em fim, era mais bonita por fora que por dentro.
Embora estivéssemos conscientes que esta caixinha era sortida, ficamos desapontados e reclamando por não vir mais quantidades de bombons que gostamos. Quando abrimos tivemos a surpresa que alguns bombons vieram mais do que outros e outros conhecidos nem constavam nesta caixinha.
Entretanto os que eram mais gostosos vieram poucos, e os menos “apreciados” vieram vários. Realmente uma caixa de bombom, muito bonita e colorida, mas uma caixinha de surpresa.
Vivemos todos os dias como um abrir de uma caixinha de surpresa, nem sempre o que encontramos ao abrirmos ficamos satisfeitos. Todos os dias, escrevemos nossas historias, levantamos bem cedo, oramos, pedimos a Deus, um dia de Benção e de Bombons que “apreciamos”. Mas quase sempre durante o nosso dia, encontramos algumas surpresas, que não gostaríamos de encontrar.
Algumas vezes abrimos esta caixinha e gostamos, pois o que nela está, foi o que projetamos, o que sonhamos. Mas devemos ter consciência que mesmo que venha algo que eu não esperava, devo considerar e colocar meus temores e insatisfações nas mãos do Senhor e saber que ele tem cuidado de nós.
No dia da prosperidade, goza do bem, mas, no dia da adversidade, considera; porque também Deus fez este em oposição àquele, para que o homem nada ache que tenha de vir depois dele. Eclesiastes 7:14.
Devemos ser fortes, mesmo que o que nós esperávamos não aconteceu, mesmo que tenhamos surpresa em nossa caixinha diária. Se te mostrares frouxo no dia da angústia, a tua força será pequena. Provérbios 24:10.
Diante das surpresas diárias, temos o Senhor, que se importa não apenas um dia, mas todos os dias ele esta do meu lado me acompanhando e me ajudando com as surpresas desagradáveis.
Salmos 68:19. Bendito seja o Senhor, que diariamente leva a nossa carga, o Deus que é a nossa salvação.
Meus queridos Internautas, mesmo que estejamos neste exato momento, vivendo o contexto desta mensagem, glorifique a este Deus Bendito. Mesmo ao abrirmos a nossa caixa de surpresa diária, e levarmos um susto por tantas surpresas desagradáveis, por esperarmos vários bombons de prosperidade, mas encontrarmos apenas um, enquanto que bombons de adversidades, há vários, glorifique a este Deus Bendito.
Esperávamos por paz e nos deparamos com a guerra. Esperávamos por saúde e ficamos assustados com o bombom da enfermidade em nossas mãos. Esperávamos uma promoção em nosso trabalho, e veio o desemprego. Mesmo assim devemos lembrar-nos que “ O Senhor é conosco”. Lembre-se Ele está no controle de todas as coisas. Ele sabe até onde podes suportar e o que estás passando, ele sabe o que é melhor para mim e você.
Queridos, nesta caixinha diária, não espere somente o bombom que você “gosta”, que você tanto quer, lembre-se a caixa de bombom é sortida, quem manda é o fabricante ele tem todo poder sobre os bombons, seja eles apreciados por você ou não. Apenas considere.