“E disse-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada”. (Lucas 22:35)
Na última semana de seu ministério, Jesus traz à memória dos seus discípulos uma experiência vivida no início de seu ministério. (Mateus 10:5-10)
“… quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada”.
A grande riqueza: a palavra Mateus 10:5-10
Não tinham nada de si para oferecer. Não tinham nada, mas tinham tudo. Esse tudo era a palavra. A grande riqueza que tinham era a palavra. Essa é experiência da obra, desde o princípio. Não tinhamos nada (visão do pulpito de ouro: essa é vossa riqueza), mas Deus nos deu uma grande riqueza: a palavra revelada.
“…como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo. (2 Co 6:10)
Hoje temos um povo enriquecido pelas revelações maravilhosas da palavra.
A dependência do Senhor
De onde virão os recursos? Os discípulos tiveram que aprender a experiência da dependência total do Senhor.
As orientações do Senhor
- Não entar na cidade dos samaritanos: a mescla
- Não ir pelo caminhos das nações: mundo
- Um caminho definido: às ovelhas perdidas da casa de Israel
- O ministério não remunerado (profissional), apto a receber e transmitir a herança: “…de graça recebestes, de graça dai… Essa foi a experiência de Paulo ( “por que eu recebi do Senhor o que também vos ensinei…”
- Não possuais ouro, prata, cobre em vossos cintos: o cinto é a verdade. A verdade simples, despida dos valores humanos e da aparência externa e intelectualizada do mundo cristianizado cujos discursos não preenchem a alma sedenta. Essa foi a mensagem simples de Pedro: “… não tenho prata nem ouro, mas o que tenho (Jesus) te dou…”
- Nem alforge: do Senhor vem o nosso sustento.
- Nem duas túnicas: uma única salvação. Não há duas obras ou projetos. Não há duas oportunidades.
-Nem sandálias: a humildade (tira as sandálias dos pés…)
- Nem bordão: O Senhor é nosso apoio e proteção.
O que nos faltou? Nada!
Não faltou a direção do Espírito Santo, nem os recursos para caminharmos. Em cada culto ou seminário uma benção nova, uma palavra, uma direção..
“O Senhor é meu pastor e nada me faltará”
Por Willian de Lima
Na última semana de seu ministério, Jesus traz à memória dos seus discípulos uma experiência vivida no início de seu ministério. (Mateus 10:5-10)
“… quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada”.
A grande riqueza: a palavra Mateus 10:5-10
Não tinham nada de si para oferecer. Não tinham nada, mas tinham tudo. Esse tudo era a palavra. A grande riqueza que tinham era a palavra. Essa é experiência da obra, desde o princípio. Não tinhamos nada (visão do pulpito de ouro: essa é vossa riqueza), mas Deus nos deu uma grande riqueza: a palavra revelada.
“…como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo. (2 Co 6:10)
Hoje temos um povo enriquecido pelas revelações maravilhosas da palavra.
A dependência do Senhor
De onde virão os recursos? Os discípulos tiveram que aprender a experiência da dependência total do Senhor.
As orientações do Senhor
- Não entar na cidade dos samaritanos: a mescla
- Não ir pelo caminhos das nações: mundo
- Um caminho definido: às ovelhas perdidas da casa de Israel
- O ministério não remunerado (profissional), apto a receber e transmitir a herança: “…de graça recebestes, de graça dai… Essa foi a experiência de Paulo ( “por que eu recebi do Senhor o que também vos ensinei…”
- Não possuais ouro, prata, cobre em vossos cintos: o cinto é a verdade. A verdade simples, despida dos valores humanos e da aparência externa e intelectualizada do mundo cristianizado cujos discursos não preenchem a alma sedenta. Essa foi a mensagem simples de Pedro: “… não tenho prata nem ouro, mas o que tenho (Jesus) te dou…”
- Nem alforge: do Senhor vem o nosso sustento.
- Nem duas túnicas: uma única salvação. Não há duas obras ou projetos. Não há duas oportunidades.
-Nem sandálias: a humildade (tira as sandálias dos pés…)
- Nem bordão: O Senhor é nosso apoio e proteção.
O que nos faltou? Nada!
Não faltou a direção do Espírito Santo, nem os recursos para caminharmos. Em cada culto ou seminário uma benção nova, uma palavra, uma direção..
“O Senhor é meu pastor e nada me faltará”
Por Willian de Lima
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