Os médicos queriam desligar a máquina que mantinha Matt Davis, um homem de 22 anos, vivo, mas sua esposa, Danielle, de 23 anos, não permitiu.
Os jovens estavam casados há sete meses, e Matt se envolveu em um grave acidente de moto, em 2010, que o levou ao coma.
Sua esposa, da Georgia, EUA, sentava-se diariamente ao lado da cama do marido no hospital, segurando em sua mão e conversava com ele.
Apenas nove dias após o acidente, os médicos disseram à Danielle que o marido tinha apenas 10% de chance de acordar e sugeriram desligar os aparelhos que o mantinham vivo, mas Danielle se recusou.
Matt Davis, de 22 anos, se recuperou de um coma depois que sua esposa, Danielle, de 23 anos, não permitiu que os médicos desligassem aparelhos que o mantinham vivo.
Matt permaneceu em coma por três meses e mostrou poucos sinais de recuperação. Assim, os médicos concordaram em mandá-lo para casa, para ser cuidado por Danielle e sua mãe.
Várias semanas depois um milagre ocorreu quando Danielle estava tentando fazer com que Matt movesse o braço.
Ela colocou o chapéu na mão dele e pediu-lhe para colocá-lo em sua cabeça. Então ele abriu a boca e disse: “Eu estou tentando.” Danielle disse: “Foi a melhor coisa que eu já ouvi!”
Quando Matt começou a falar, logo ficou claro que ele não tinha nenhuma memória de três anos antes do acidente, mas estava acordado do coma. A partir daí, ele foi leva para a reabilitação e lá foi tratado.
Matt passou três meses em reabilitação e após isso pôde falar, cantar, rir, fazer piadas, comer e beber por conta própria, além de usar o banheiro com ajuda mínima e até andar com o auxílio com um andador.
Três anos mais tarde a condição de Matt melhorou. A dupla agora joga scrabble e visita aulas de yoga juntos, e ele começou a dirigir um carro com câmbio manual.
Mas Danielle está enfrentando enormes contas de terapia porque ela afirma que seu seguro médico não vai mais pagá-la. Uma página no GoFundMe foi criada, onde qualquer pessoa pode doar dinheiro para financiar a reabilitação de Matt.
Danielle está esperando que ele, em breve, seja capaz de andar sem ajuda.
Matt diz para darmos valor às pequenas coisas da vida, como levar o lixo para fora, pois pode haver um dia em que não poderemos fazer nem isso.
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