Manifestantes da CUT entram em confronto com policiais militares e da Polícia Legislativa em frente ao Congresso Nacional. O tumulto começou quando eles tentaram se aproximar da Chapelaria, uma das entradas da sede do Parlamento.
Os policiais fizeram um bloqueio e houve o confronto. Os manifestantes jogaram pedaços de madeiras e cones de sinalização. Os militares reagiram com spray de pimenta e cassetetes. Um manifestante ficou ferido e outro foi detido.
Neste momento, os manifestantes permanecem em frente ao Congresso e os policiais militares fazem uma barreira para impedir que eles entrem na Casa Legislativa.
As lideranças sindicais que estão no alto de um carro de som pedem tranquilidade e que evitem o confronto com os policiais.
Um protesto de centrais sindicais e movimentos sociais foi marcado por um grande confronto entre manifestantes e policiais, na tarde desta terça-feira (7), em Brasília. Assim como no mês passado, o ato ocorre dias antes do grande protesto marcado para pedir a saída de Dilma Rousseff da presidência, marcado para este domingo (12), em dezenas de cidades no Brasil.
Entre as várias reivindicações dos grupos envolvidos – capitaneados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e União Nacional dos Estudantes (UNE) –, a principal é tentar impedir a votação do projeto de lei que regulariza o trabalho de terceirizados, marcada para esta terça-feira (7), na Câmara dos Deputados
No entanto, há uma série de outras pautas abraçadas pelos manifestantes. Às vésperas do protesto contra Dilma Rousseff, os presentes defendem a presidente, atacam a oposição, exigem reformas política e agrária e critica o ajuste fiscal.
A Polícia Militar afirma que o confronto começou quando agentes da corporação tentaram afastar uma briga entre manifestantes com diferentes bandeiras – dos defensores da presidente contra aqueles que querem sua saída do Planalto.
Em defesa da fé
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