Haddad não consegue atrair voto evangélico, onde 71% apoia Bolsonaro

Nem a mudança de discurso do petista conseguiu mudar o quadro desfavorável
A estratégia de Fernando Haddad (PT) para conquistar o voto evangélico, no melhor ‘morde e sopra’, mostrou-se infrutífera. No primeiro turno ele ignorou o segmento, mantendo em seu plano de governo pautas como a legalização das drogas e tendo na figura da candidata a vice, Manuela D’Ávila, uma ardente defensora do aborto “seguro, público e gratuito”.

No dia 12 de outubro, em meio a uma série de mudanças – que incluíam suprimir a associação a Lula e substituir o vermelho pelo verde e amarelo – após participar de uma missa em São Paulo, atacou Edir Macedo ao falar sobre um “fundamentalismo charlatão”. Nos dias seguintes, vários pastores saíram em solidariedade ao líder da Universal, afirmando que Haddad estava atacando a todos os evangélicos.

GospelPrime

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