Os cristãos podem usar o cansaço físico dos islâmicos por causa do jejum para mostrar o verdadeiro amor de Cristo
Enquanto os muçulmanos festejam o Ramadã (20 de julho a 18 de agosto) os cristãos que moram em países de maioria islâmica sofrem ainda mais por não terem as mesmas práticas religiosas desse período de jejum.
E para falar um pouco sobre o que acontece durante esses 29 dias, um cristão egípcio relatou como as relações são afetadas já que os muçulmanos mais vulneráveis por ficar mais de 16 horas por dia sem comer absolutamente nada, o cansaço físico, segundo o relato, faz com que eles fiquem “mais hostis e agressivos”.
“No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!”, diz trecho do relato que não foi assinado.
Até mesmo as crianças que convivem com muçulmanos são alvos da incompreensão. “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã”, revela o autor do texto.
Mas apesar de tudo isso o período é indicado para construir ligações com esses religiosos, mostrando amor e respeito por eles e assim ganhar a confiança. “De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!”
Leia o relato do site Portas Abertas:Muitas lanternas decorativas do Ramadã são intaladas nas janelas e varandas. As crianças brincam nas ruas desde a festa do pôr do sol, que encerra o jujum do dia, até as primeiras horas da manhã seguinte.
A vida noturna é muito vibrante, alegre e autêntica. Os ruídos da rua parecem não ter fim! A vida diurna no Ramadã, porém, é muito diferente – e de muitas maneiras desafiadora! Os muçulmanos estão sempre cansados, exaustos e impacientes. Sem nada para comer ou até mesmo água para beber por 16 horas ou mais durante o dia. Dessa forma, dominados pela exaustão física, eles tendem a ser mais hostis e agressivos do que o habitual.
Agora, pare e pense, o que as famílias cristãs têm de enfrentar durante esse mês. Para os muçulmanos, nós somos as pessoas que “não-jejuam”! Somos vistos como estranhos, incrédulos, uma vez que não jejuamos com eles durante o “mês sagrado”. No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!
De muitas maneiras, vemos um ambiente triste e deprimente, durante o jejum. Se você deseja obter documentos legais em qualquer agência governamental, esqueça: as pessoas não demonstrarão o minimo interesse em você, sentem-se cansadas e fracas, quando não estão do lado de fora, estão orando em um canto reservado do escritório!
As crianças cristãs são por vezes confrontadas por seus amigos muçulmanos com perguntas difíceis, como: “Por que vocês cristãos não festejam como os muçulmanos? O jejum é um dever religioso … o jejum é ordenada por Deus …! “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã!
Nas mesquitas em todo o Egito, muitos imãs usam o “mês sagrado” do ramadã, para fazer discursos fortes, para intimidar os cristãos que vivem em suas comunidades, declarando que “o Islã é a resposta”. Eles deixam claro que, de acordo as crenças islâmicas, a fé cristã em muitos aspectos, não é aceitável.
Como cristãos, podemos seguir um dos dois padrões de comportamento para lidar com este tipo de situação entre os nossos vizinhos muçulmanos, durante o Ramadã. Muitos cristãos egípcios escolhem se esconder. “Nós vamos ficar fora do seu caminho, até o mês do jejum acabar!” Eles decidem.
Mas há outra opção, escolher ficar perto de nossos amigos muçulmanos, usando este mês especial para construir pontes, mostrando-lhes amor e respeito. O amor nunca falha. O amor é o caminho que nos faz brilhar, para trazer a luz de Jesus e vencer as trevas em muitos corações.
De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!
Gospel Prime
Enquanto os muçulmanos festejam o Ramadã (20 de julho a 18 de agosto) os cristãos que moram em países de maioria islâmica sofrem ainda mais por não terem as mesmas práticas religiosas desse período de jejum.
E para falar um pouco sobre o que acontece durante esses 29 dias, um cristão egípcio relatou como as relações são afetadas já que os muçulmanos mais vulneráveis por ficar mais de 16 horas por dia sem comer absolutamente nada, o cansaço físico, segundo o relato, faz com que eles fiquem “mais hostis e agressivos”.
“No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!”, diz trecho do relato que não foi assinado.
Até mesmo as crianças que convivem com muçulmanos são alvos da incompreensão. “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã”, revela o autor do texto.
Mas apesar de tudo isso o período é indicado para construir ligações com esses religiosos, mostrando amor e respeito por eles e assim ganhar a confiança. “De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!”
Leia o relato do site Portas Abertas:Muitas lanternas decorativas do Ramadã são intaladas nas janelas e varandas. As crianças brincam nas ruas desde a festa do pôr do sol, que encerra o jujum do dia, até as primeiras horas da manhã seguinte.
A vida noturna é muito vibrante, alegre e autêntica. Os ruídos da rua parecem não ter fim! A vida diurna no Ramadã, porém, é muito diferente – e de muitas maneiras desafiadora! Os muçulmanos estão sempre cansados, exaustos e impacientes. Sem nada para comer ou até mesmo água para beber por 16 horas ou mais durante o dia. Dessa forma, dominados pela exaustão física, eles tendem a ser mais hostis e agressivos do que o habitual.
Agora, pare e pense, o que as famílias cristãs têm de enfrentar durante esse mês. Para os muçulmanos, nós somos as pessoas que “não-jejuam”! Somos vistos como estranhos, incrédulos, uma vez que não jejuamos com eles durante o “mês sagrado”. No trabalho, não podemos comer ou beber na frente dos nossos colegas muçulmanos, se quisermos evitar olhares de desprezo e reprovação! Ter uma xícara de café em nossa mesa, já seria considerado um grande pecado! Cozinhar um almoço saboroso é certamente um crime!
De muitas maneiras, vemos um ambiente triste e deprimente, durante o jejum. Se você deseja obter documentos legais em qualquer agência governamental, esqueça: as pessoas não demonstrarão o minimo interesse em você, sentem-se cansadas e fracas, quando não estão do lado de fora, estão orando em um canto reservado do escritório!
As crianças cristãs são por vezes confrontadas por seus amigos muçulmanos com perguntas difíceis, como: “Por que vocês cristãos não festejam como os muçulmanos? O jejum é um dever religioso … o jejum é ordenada por Deus …! “Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o Ramadã!
Nas mesquitas em todo o Egito, muitos imãs usam o “mês sagrado” do ramadã, para fazer discursos fortes, para intimidar os cristãos que vivem em suas comunidades, declarando que “o Islã é a resposta”. Eles deixam claro que, de acordo as crenças islâmicas, a fé cristã em muitos aspectos, não é aceitável.
Como cristãos, podemos seguir um dos dois padrões de comportamento para lidar com este tipo de situação entre os nossos vizinhos muçulmanos, durante o Ramadã. Muitos cristãos egípcios escolhem se esconder. “Nós vamos ficar fora do seu caminho, até o mês do jejum acabar!” Eles decidem.
Mas há outra opção, escolher ficar perto de nossos amigos muçulmanos, usando este mês especial para construir pontes, mostrando-lhes amor e respeito. O amor nunca falha. O amor é o caminho que nos faz brilhar, para trazer a luz de Jesus e vencer as trevas em muitos corações.
De todos os meses do ano, o Ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Este é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo, em vez de se isolar em uma sala vazia e escura!
Gospel Prime
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