O nome da fan page dizia que a "Virgem Maria Deveria Ser Abortada"
Em um novo embate entre um órgão abortista e um grupo cristão pró-vida, a controversa fan page "Virgin Mary Should've Aborted" (Virgem Maria Deveria Ser Abortada, em tradução livre) foi retirada do Facebook depois de vários protestos promomivos para removê-la. A página tinha cerca de 12 mil seguidores.
Responsável pela iniciativa, o grupo pró-vida Project Wildfire argumentou que não se trata apenas de um debate de crenças, mas de uma questão de "normas próprias do Facebook, que não permite atacar indivíduos ou grupos com base em sua raça, etnia, nacionalidade, religião, sexo, gênero, orientação sexual, deficiência ou condição médica", segundo Cary Bogue, CEO do Wildfire.
O porta-voz ainda acrescenta que não visa censurar ninguém, mas que não pode permitir nenhum discurso com apologia ao ódio. "Uma coisa é dizer que são ateus e que estão orgulhosos disso. E outra coisa é falar que sua mãe deveria ser abortada", afirma ele.
A página que já chocou muitos cristãos ao exibir a representação de um Menino Jesus abortado com uma coroa de espinhos e sangue correndo de lado, enquanto a Virgem Maria era mostrada segurando um charuto de maconha.
Ao comentar sobre a montagem vista na página, Bogue tarjou a imagem de agressiva e destacou que se "isso não é uma definição exata do discurso de ódio dirigido a uma religião", ele não sabe mais o que pode ser categorizado desta forma.
Bogue ainda lembra que o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, é ateu declarado e pró-aborto, mas que ele desafia Zuckerberg ou qualquer outra pessoa da rede social a explicar aos cristãos em toda a América que a fan page apagada não se tratava de um discurso de ódio contra o cristianismo.
A política do Facebook afirma que não permite que qualquer discurso de ódio seja propagado, mas deixa bem claro que distingue um discurso bem-humorado de situações apelativas ou que estejam atreladas ao preconceito.
Christian Post
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