Uma nova vitória da Record sobre a Globo no horário de exibição da tradicional novela das 21h00 foi registrada na última quinta-feira, 17 de setembro. Os Dez Mandamentos venceu A Regra do Jogo durante os 13 minutos em que se enfrentaram, com um ponto de vantagem.
Uma vitória semelhante, com vantagem na casa dos décimos, já havia sido registrada na semana anterior.
O folhetim que narra a história do êxodo do povo hebreu do Egito marcou média de 21 pontos, contra 20 da novela global, no período entre 21h40 e 21h53, quando as duas eram exibidas simultaneamente, de acordo com informações do Ibope.
A novidade dessa vez é que a novela “bíblica” da Record empatou com o Jornal Nacional, com média de 20 pontos, entre 20h38 e 21h53, segundo o F5.
Esse aumento de audiência se deve à exibição das dez pragas do Egito, representadas com alto uso de efeitos especiais.
Esse número alcançado na última quinta-feira fez Os Dez Mandamentos igualar seu próprio recorde, desde que estreou, em março. Pelo lado da Globo, a novela A Regra do Jogo terminou a noite com média de 24 pontos, contra 13 da Record, que vê sua audiência despencar depois que a exibição do capítulo da novela “bíblica” termina.
O pastor Silas Malafaia comentou a vitória da novela “bíblica” sobre a Globo e disse que a atenção do público à atração da Record é resultado do cansaço do público aos temas abordados repetidamente pela emissora carioca.
“COISA LINDA! Pela 1ª vez, uma novela da Globo em horário nobre perde em audiência, e o melhor, para a novela bíblica da Record. Segura! Kkkk O povo está cheio do lixo imoral das novelas da Globo, na maioria, escrita por autores homossexuais ou libertinos, que detonam os valores”, escreveu o pastor em seu perfil no Twitter.
Na sequência, Malafaia criticou a forma como as novelas atuam como doutrinadoras a serviço da militância homossexual: “Quero ver a novela da Globo, colocar a ideologia gay, como estão cansados de fazer.
Arrume um gay e põe na novela, a sociedade aceita? Façam. A questão não é ter um personagem que seja gay em uma novela, mas sim, o ativismo ideológico da causa gay que promovem em uma novela. Verdade!”, concluiu.
GospelMais
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