Seus dois filhos testemunharam o sofrimento de sua mãe e sua devoção inabalável a Jesus Cristo. (Foto: Open Doors)
Workitu era uma muçulmana que vivia na Etiópia, e se converteu ao cristianismo em agosto do ano passado. Sua decisão irritou seu marido que, juntamente com anciãos muçulmanos de sua comunidade, fez ameaças de morte à esposa.
Uma mulher foi assassinada por seu marido e fanáticos muçulmanos depois de ter se convertido ao cristianismo. Porém, sua morte não foi em vão.
Dois de seus filhos foram tocados pela devoção de sua mãe por Jesus Cristo, e decidiram seguir a mesma fé. Um dos irmãos trouxe também um amigo ao cristianismo, de acordo com um relatório da organização Portas Abertas.
Workitu era uma muçulmana que vivia na Etiópia, e se converteu ao cristianismo em agosto do ano passado. Sua decisão irritou seu marido que, juntamente com anciãos muçulmanos de sua comunidade, fez ameaças de morte à esposa.
No entanto, Workitu não se intimidou. Ela procurou o conselho de líderes da igreja, que indicaram que ela buscasse ajuda das autoridades locais. Ela enviou uma carta ao escritório de polícia local, no entanto, a equipe negou ter recebido a carta.
Em março, Workitu foi morta depois de ser gravemente ferida por seu marido e vizinhos. Seus dois filhos, Mustafa, de 20 anos e Kedir, de 17, testemunharam o sofrimento de sua mãe e sua devoção inabalável a Jesus Cristo.
A Etiópia é classificada como a 18ª nação que mais persegue cristãos no mundo, de acordo com classificação da Portas Abertas. "A Etiópia tem muitas tribos que não são favoráveis ao cristianismo e, em alguns lugares como Afar e regiões da Somália, as tribos estão interligadas com o Islã", disse a organização.
Guiame
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