Palestinos reclamam do tratado que foi violado e Israel promete punir os culpados
O diretor do Waqf, instituição que administra as propriedades muçulmanas, Sheikh Azzam al-Khatib, afirmou para a AFP que cerca de 180 soldados israelenses violaram o tratado de paz assinado em 1994 ao hastearem a bandeira de seu país em frente à mesquita de Omar.
A Mesquita da Rocha é o terceiro local mais sagrado para o islã depois de Meca e Medina e içar a bandeira de Israel em frente a esse local constitui em uma grave provocação.
Depois da reclamação de al-Khatib, o porta-voz israelense, Luba Sumri afirmou que o incidente realmente aconteceu e que um policial do alto escalão conseguiu agir rapidamente para expulsar os soldados que desrespeitaram a Mesquista. Os culpados estarão sujeitos a medidas disciplinares.
Em 1994, Jordânia e Israel assinaram esse acordo que responsabiliza a Jordânia por cuidar e administrar os locais sagrados para os muçulmanos que estejam na área oriental da cidade. O lado leste da cidade foi conquistado em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias e desde então Jerusalém Oriental faz parte da capital israelense, o que gera tensão na área já que os palestinos não aceitam a ocupação.
Com informações VEJA
Via Gospel Prime
A Mesquita da Rocha é o terceiro local mais sagrado para o islã depois de Meca e Medina e içar a bandeira de Israel em frente a esse local constitui em uma grave provocação.
Depois da reclamação de al-Khatib, o porta-voz israelense, Luba Sumri afirmou que o incidente realmente aconteceu e que um policial do alto escalão conseguiu agir rapidamente para expulsar os soldados que desrespeitaram a Mesquista. Os culpados estarão sujeitos a medidas disciplinares.
Em 1994, Jordânia e Israel assinaram esse acordo que responsabiliza a Jordânia por cuidar e administrar os locais sagrados para os muçulmanos que estejam na área oriental da cidade. O lado leste da cidade foi conquistado em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias e desde então Jerusalém Oriental faz parte da capital israelense, o que gera tensão na área já que os palestinos não aceitam a ocupação.
Com informações VEJA
Via Gospel Prime
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