Ahmed Shafiq, o candidato que promete restituir a ordem no Egito e combater o radicalismo islâmico, recebeu amplo apoio entre os cristãos coptas, que são mais de 10% da população. Apesar de ser considerado um representante do antigo regime ditador com Mubarak, Shafiq é esperança dos cristãos que estão preocupados com o seu futuro que se decidirá nestas eleições.
Segundo o Estado, os líderes cristãos estão incertos pois tem sido alvos frequentes de ataques de grupos radicais islâmicos. Em outubro, uma igreja na Província de Aswan foi depredada e incendiada por uma multidão de radicais salafistas.
"Nossa comunidade está extremamente preocupada", afirmou Yousef Sidhoum, editor principal do jornal copta, o Watani, ao Estado. "A liberdade religiosa já era desrespeitada durante o governo Mubarak. Com partidos radicais islâmicos no poder, a coisa piorou ainda mais."
O rival de Shafiq, Mohammed Morsi da Irmandade Muçulmana, por outro lado, defende a revolução democrática no Egito, usando o slogan “O Islã é a solução”. No passado Morsi já havia convocado um Conselho de estudiosos islâmicos para criar uma nova legislação que defendia a exclusão das mulheres e dos não-muçulmanos de cargos políticos.
No governo de Mubarak a constituição previa “tolerância” religiosa, constituição que foi suspensa após sua queda presidencial em fevereiro de 2011. A partir de então militantes salafistas, corrente extremista do Islã, passaram a destruir igrejas, e a perseguir grupos cristãos gerando feridos e mortos.
Atualmente a Irmandade Muçulmana e os muçulmanos da facção salafista controlam mais de 70% do Legislativo. Quase todo o Parlamento está nas mãos de grupos que querem impor a sharia (lei islâmica), causando temor na comunidade Cristã.
Faltando apenas um mês para o Egito eleger seu novo presidente, após a votação do primeiro turno, segundo divulgação da mídia estatal egípcia, Morsi tem uma ligeira vantagem sobre Shafiq, com 25,3% dos votos contra 24,9% respectivamente.
Na briga pela presidência, acusações entre os dois candidatos estão cada vez maiores.
Segundo o Estado, os líderes cristãos estão incertos pois tem sido alvos frequentes de ataques de grupos radicais islâmicos. Em outubro, uma igreja na Província de Aswan foi depredada e incendiada por uma multidão de radicais salafistas.
"Nossa comunidade está extremamente preocupada", afirmou Yousef Sidhoum, editor principal do jornal copta, o Watani, ao Estado. "A liberdade religiosa já era desrespeitada durante o governo Mubarak. Com partidos radicais islâmicos no poder, a coisa piorou ainda mais."
O rival de Shafiq, Mohammed Morsi da Irmandade Muçulmana, por outro lado, defende a revolução democrática no Egito, usando o slogan “O Islã é a solução”. No passado Morsi já havia convocado um Conselho de estudiosos islâmicos para criar uma nova legislação que defendia a exclusão das mulheres e dos não-muçulmanos de cargos políticos.
No governo de Mubarak a constituição previa “tolerância” religiosa, constituição que foi suspensa após sua queda presidencial em fevereiro de 2011. A partir de então militantes salafistas, corrente extremista do Islã, passaram a destruir igrejas, e a perseguir grupos cristãos gerando feridos e mortos.
Atualmente a Irmandade Muçulmana e os muçulmanos da facção salafista controlam mais de 70% do Legislativo. Quase todo o Parlamento está nas mãos de grupos que querem impor a sharia (lei islâmica), causando temor na comunidade Cristã.
Faltando apenas um mês para o Egito eleger seu novo presidente, após a votação do primeiro turno, segundo divulgação da mídia estatal egípcia, Morsi tem uma ligeira vantagem sobre Shafiq, com 25,3% dos votos contra 24,9% respectivamente.
Na briga pela presidência, acusações entre os dois candidatos estão cada vez maiores.
Morsi acusa Shafiq de que levará a ditadura do antigo governo para sua administração, já Shafiq diz que enquanto seu programa de governo se tratava do "futuro", o de Morsi é sobre "o império islâmico".
Os resultados oficiais da primeira eleição livre para a liderança do Egito devem sair na terça-feira, causando expectativa aos cristãos que temem a vitória de Mohammed Morsi que poderá desencadear ondas violentas de ataques e repressão ao Cristianismo.
Fonte Christian Post
Os resultados oficiais da primeira eleição livre para a liderança do Egito devem sair na terça-feira, causando expectativa aos cristãos que temem a vitória de Mohammed Morsi que poderá desencadear ondas violentas de ataques e repressão ao Cristianismo.
Fonte Christian Post
Olá querido irmão Josiel Dias, foi uma benção receber a sua visita no nosso blog, que Deus continue te guardando, ajudando juntamente com sua linda família e que o você continue firme na proclamação do Evangelho. Sim, e já estamos seguindo o seu blog. fique na Paz de Cristo.
ResponderExcluirEdimilson - Adm do Blog.
Estamos orando para que o nosso Deus ampare os seus servo egípcios e que eles tenham um momento de paz e prosperídade aguardando a volta de Cristo.
ResponderExcluirOlá meus queridos irmãos obrigado pela visita e por ter nos seguido.
ResponderExcluirDeus continue lhes abençoando e volte sempre.
Josiel Dias