Santuário foi construído em terreno
de 30 mil metros quadrados
Oito anos depois de iniciar a obra, dia 2 de novembro será inaugurado o megatemplo do padre Marcelo Rossi, na região de Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Para a missa inaugural, às 11h do dia de Finados, os cantores Alexandre Pires e Agnaldo Rayol já confirmaram presença.
Batizado de Santuário Theotokos (Mãe de Deus), a igreja foi construída em um terreno de 30 mil m², local que antes abrigava uma fábrica de cervejas. O terreno foi comprado em 2004 e, segundo o padre Marcelo, custou R$ 6 milhões. Ele pagou mais da metade e o restante foi uma doação do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Desde então, toda a renda obtida com a venda dos produtos produzidos pelo padre é revertida à construção da igreja.
O projeto do templo foi doado pelo arquiteto Ruy Ohtake que explica: “Quando elaborei o projeto, desenhei o espaço procurando reflexão e meditação.” O estilo é moderno contemporâneo, diferente dos tradicionais templos do catolicismo, de inspiração gótica. Cheio de curvas, o pé-direito varia entre 6 a 25 metros. O altar tem 5 metros de altura e, sob ele, o projeto prevê ainda uma cripta para guardar os restos mortais de padres e bispos da Diocese de Santo Amaro.
Embora o padre Marcelo não revele, de jeito nenhum, o valor gasto nas obras, ele afirma que o templo poderia receber até 100 mil pessoas. Já o arquiteto Ohtake diz que a igreja comporta cerca de 20 mil pessoas e mais 60 mil no pátio descoberto. A maquete original, feita em dezembro de 2004, previa uma cruz de 44 metros de altura que poderia ser vista a 1 km de distância. Mas ela ainda não foi construída.
Adiado desde novembro de 2005, a primeira previsão de entrega, a demora pela conclusão deu-se somente por uma questão financeira. “Em 2009, em um almoço, D. Fernando (Figueiredo, bispo de Santo Amaro) disse que nem com décadas de venda de CDs conseguiríamos pagar o Santuário”, relata o padre.
Contudo, o projeto foi concluído após Rossi escrever o best-seller Ágape, em 2010. Foi fundamental o lucro recebido com a venda de 8,2 milhões de cópias do livro, além do CD Ágape (1,9 milhões de cópias vendidas), o livro infantil Agapinho (600 mil), o DVD Ágape Amor Divino (302 mil) e o CD de mesmo nome (283 mil).
A obra “será um novo cartão-postal de São Paulo”, comemora o sacerdote. De fato, será a maior igreja católica do Brasil, mas ainda perde em capacidade para a Cidade Mundial, construída pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que pode reunir até 150 mil pessoas. As informações são da Época Negócios.
GP
Batizado de Santuário Theotokos (Mãe de Deus), a igreja foi construída em um terreno de 30 mil m², local que antes abrigava uma fábrica de cervejas. O terreno foi comprado em 2004 e, segundo o padre Marcelo, custou R$ 6 milhões. Ele pagou mais da metade e o restante foi uma doação do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Desde então, toda a renda obtida com a venda dos produtos produzidos pelo padre é revertida à construção da igreja.
O projeto do templo foi doado pelo arquiteto Ruy Ohtake que explica: “Quando elaborei o projeto, desenhei o espaço procurando reflexão e meditação.” O estilo é moderno contemporâneo, diferente dos tradicionais templos do catolicismo, de inspiração gótica. Cheio de curvas, o pé-direito varia entre 6 a 25 metros. O altar tem 5 metros de altura e, sob ele, o projeto prevê ainda uma cripta para guardar os restos mortais de padres e bispos da Diocese de Santo Amaro.
Embora o padre Marcelo não revele, de jeito nenhum, o valor gasto nas obras, ele afirma que o templo poderia receber até 100 mil pessoas. Já o arquiteto Ohtake diz que a igreja comporta cerca de 20 mil pessoas e mais 60 mil no pátio descoberto. A maquete original, feita em dezembro de 2004, previa uma cruz de 44 metros de altura que poderia ser vista a 1 km de distância. Mas ela ainda não foi construída.
Adiado desde novembro de 2005, a primeira previsão de entrega, a demora pela conclusão deu-se somente por uma questão financeira. “Em 2009, em um almoço, D. Fernando (Figueiredo, bispo de Santo Amaro) disse que nem com décadas de venda de CDs conseguiríamos pagar o Santuário”, relata o padre.
Contudo, o projeto foi concluído após Rossi escrever o best-seller Ágape, em 2010. Foi fundamental o lucro recebido com a venda de 8,2 milhões de cópias do livro, além do CD Ágape (1,9 milhões de cópias vendidas), o livro infantil Agapinho (600 mil), o DVD Ágape Amor Divino (302 mil) e o CD de mesmo nome (283 mil).
A obra “será um novo cartão-postal de São Paulo”, comemora o sacerdote. De fato, será a maior igreja católica do Brasil, mas ainda perde em capacidade para a Cidade Mundial, construída pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que pode reunir até 150 mil pessoas. As informações são da Época Negócios.
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