Vários prédios e imagens foram destruídos nas últimas semanas.
Uma onde de perseguição a cristãos tem se alastrado pela China. Na província de Zhejiang, costa leste do país, conhecida como "Jerusalém chinesa", tem concentrado o maior número de casos de perseguição a cristãos.
Com a demolição de igrejas e destruição de estátuas que evocavam passagens da Bíblia os cristãos do país temem que esteja sendo preparada uma campanha nacional com o objetivo de barrar o crescimento do cristianismo no país.
“Ainda não está claro se isso é o início de uma campanha mais ampla contra o cristianismo. No entanto, o que aconteceu em Zhejiang deve ter ao menos a aprovação tácita do governo central”, acredita Fenggang Yang, diretor do Centro de Religião e Sociedade Chinesa da Universidade Purdue.
Autor de "Religião na China: Sobrevivência e Ressurgimento sob o Domínio Comunista", Yang acredita que o crescimento do cristianismo foi rápido nas últimas tr~es décadas, o que tem provocado a ira contra o segmento no país.
“Nos últimos anos, as autoridades comunistas ficaram mais assustadas com o rápido crescimento do cristianismo”, disse.
Com média de 10% ao ano desde 1980, os cristãos tiveram um salto de 3 milhões de protestantes para ao menos 58 milhões em 2010, cerca de 4,3% da população chinesa, segundo o Pew Research Center.
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