Extraído do livro "O amor que vale a pena" Max Lucado"



I Coríntios 13: 4-8

Certa ocasião um ajudante analfabeto sem instruções, foi fazer uma entrega juntamente com seu motorista, que conhecia um pouco mas que aquele ajudante. Ao chegar no local, o motorista enviou-o para que ele estivesse levando a nota fiscal até o conferente.

Embora a empresa fosse a mesma declarada na nota fiscal, o endereço para entrega era outro. Então o conferente orienta a respeito do local da entrega, e aquele ajudante retorna com a nota ao motorista. E por duas vezes foi orientado pelo conferente que não seria ali o local da descarga, volta novamente aquele ajudante com a nota fiscal em suas mãos . 


A reação do conferente não foi nem um pouco paciente e logo lhe disse: Por duas vezes eu lhe falei a respeito desta nota e novamente tu voltas com a mesma pergunta? Será que não sabes ler?. Veja! O que está escrito? Não é aqui. Esbravejou o conferente.

Aquele ajudante fita os olhos no conferente e lhe diz: É seu moço realmente eu não sei ler, perdoe-me. 

Amados seria vergonhoso revelar o nome deste conferente se o mesmo fosse perfeito, mas como somos falhos, este conferente é este que vos escreve. Naquele momento com os olhos cheio de lágrimas, pedi-lhe perdão por não ter tido paciência para com ele. Mas uma vez expliquei e tudo foi entendido. 

Irmãos, veja o que o apostolo Paulo diz, aos irmãos de Coríntios: O amor é sofredor, o amor é benigno: o amor não é invejoso: o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca seus interesses ,não se irrita,não suspeita mal, não folga com a injustiça,mas folga com a verdade,tudo sofre,tudo crê,tudo espera, tudo suporta.

Para que possamos entender melhor, a respeito deste amor, tente trocar a palavra amor pelo o seu nome. Confesso eu tentei no versículo quatro comecei: Josiel é sofredor, Josiel é benigno, pulei pro versículo cinco:,Josiel não se porta com indecência, Josiel não busca seus interesses, Josiel não se irrita. Não consegui terminar o versículo cinco, pulei para o sexto, tentei o sétimo, Josiel tudo sofre, Josiel tudo crê, Josiel tudo espera, Josiel tudo suporta. Fiquei desapontado por não se enquadrar nestes versículos.

Amados como seria maravilhoso para nós, se pudéssemos nos encaixar nestes versículos demonstrados acima, mas eu te convido para colocar este nome: Jesus e veja o resultado.

Jesus é sofredor, é benigno, Jesus não é invejoso, Jesus não busca os seus interesses, Jesus não se irrita, Jesus não suspeita mal, Jesus tudo sofre, Jesus tudo crê, Jesus tudo espera, Jesus tudo suporta. Observe que neste nome não sentimos nenhum constrangimento em colocar nos versículos acima.

Vamos tentar mas uma vez escrever I Coríntios 13: 4 –8, não com o seu nome ou com o nome de Jesus, mas ambos: Leia esta passagem em voz alta com o seu nome nos espaços em branco. 

Jesus em ___________ é paciente, Jesus em ___________ é benigno, Jesus em ________não arde em ciúmes , Jesus em __________ não se ufana, Jesus em __________ não se irrita, Jesus em ____________ não suspeita mal, Jesus em __________ tudo sofre, Jesus em _____________tudo crê, Jesus em ____________ tudo suporta.

Será que, algum dia, amaremos assim?Será que amaremos com tanta perfeição?

Receberemos antes para dar depois, beberemos intensamente de seu amor celestial inesgotável.


E quando o fizermos descobriremos um amor que vale apena.(extraído do livro “Um amor que vale a pena” Max Lucado- CPAD).

Que Deus possa derramar sobre nossas vidas este verdadeiro amor. 

Amém graça e Paz. 
Por Josiel Dias
IEC-Alcântara

Com 80 anos de casados, idosos contam 'segredo' para boa relação: "Deus em primeiro lugar"


Donald e Vivian Hart estão com 99 anos de idade e completando 80 anos de casamento. (Foto: ABC News)






Donald e Vivian deixam claro que fazer a vontade de Deus é primordial para um casamento bem sucedido.

Um casal de Michigan (EUA) está comemorando um enorme marco em sua vida: 80 anos de casamento.

Donald e Vivian Hart, ambos com 99 anos, se casaram em 1937. Eles se conheceram após um culto, começaram a namorar, se casaram e desde então, esse amor tem se fortalecido.

O primeiro encontro do casal aconteceu depois de um culto, no domingo pela manhã, quando Vivian e seus amigos tinham saído da cidade e precisavam de ajuda para encontrar o caminho de volta para casa.

Foi então que Donald apareceu e os conduziu para onde eles precisavam ir.

"Nós estávamos indo [caminhar] um pouco e depois sair, mas acabamos nos afastando muito", disse ele. Mais de oito décadas depois, familiares e amigos se reuniram na casa de Donald e Vivian para celebrar com o casal, que compartilhou o segredo de um casamento bem sucedido.

"Certifique-se de que o relacionamento é honesto. Tente fazer o que é certo aos olhos de Deus", disse Don. "É bom rir juntos. Divirtam-se um com o outro, mas não façam piadas à custa um do outro".

Já Vivian acrescentou que cada um dos cônjuges devem colocar Deus em primeiro lugar e lembrou que este fator é primordial para um casamento bem sucedido.

"Certifique-se sempre de colocar Deus em primeiro lugar em sua vida. Esteja sempre disposto a ajudar e ficar atento ao seu cônjuge. Nós oramos juntos todos os dias pela manhã e à noite. Nós não ficamos focados em nossos problemas", afirmou.

Guiame

Homem salta de paraquedas da varanda do 27º andar em prédio e vídeo viraliza

Salto foi registrado no condomínio onde paraquedista mora, na zona oeste de Ribeirão Preto (SP). Ele pulou de uma altura de 85 metros com equipamento especial para base jump.

O vídeo de um homem que salta de paraquedas da varanda do apartamento no 27º andar, a 85 metros do chão, tem dominado os compartilhamentos nas redes sociais nesta semana. As imagens mostram o homem com o equipamento nas costas já do lado de fora da grade e, em seguida, o salto. O pouso acontece em um terreno ao lado do prédio e é acompanhado por quatro pessoas.

O homem é Aluísio Paes de Barros Filho, de 45 anos, morador de Ribeirão Preto (SP) e praticante de base jump por hobby. A modalidade consiste em pular de lugares fixos e desafiadores, como penhascos, pontes, prédios e antenas, com o uso de um paraquedas específico para curtas distâncias.

O salto

Barros Filho afirma que o salto que caiu nas redes sociais foi feito no dia 1º de janeiro deste ano, da varanda do apartamento dele no bairro Alto da Boa Vista, zona oeste da cidade. Segundo ele, outros 15 aconteceram no mesmo local em datas diferentes (veja imagens de outro salto abaixo). O vídeo foi postado em grupo no Whatsapp e foi vazado por algum dos integrantes.

“Dois rapazes prestadores de serviço que estavam no prédio me ajudaram. Os meninos não estavam acostumados, mas eu estava com tudo sob controle, tranquilo. Eu acabei pedindo pra uma amiga minha, uma pessoa que estava no condomínio, olhar meu filho porque ia fazer o salto e já voltaria. Meu filho está acostumado com isso, vai comigo nos lugares, se dá muito bem com os filhos dos meus amigos.”

No momento em que Barros Filho se aproxima do chão é possível ouvir o garoto dizer "papai". Em seguida, um dos jovens que o auxiliou grita “agora é eu, hein?”, em tom de brincadeira. A criança acaba chorando no final da filmagem, mas o pai afirma que ela ficou assustada com o nervosismo da mulher que a acompanhava. Ao todo, segundo o paraquedista, o salto durou cerca de 10 segundos.

Repercussão
As imagens provocaram surpresa nas redes sociais, mas também despertaram polêmica a respeito da segurança. Algumas postagens colocam que Barros Filho tinha decidido experimentar o equipamento após uma compra feita em um site.

“Quem fez esse comentário deveria antes de comentar qualquer coisa, julgar, procurar se informar, saber como é, como funciona, pra não julgar. O pessoal nem conhece e fala. Acho que não existe nenhum homem sério que seria capaz de comprar um paraquedas no Mercado Livre e pular de um prédio”, diz.

Assustado com a repercussão, Barros Filho tenta entender o fenômeno que ele virou na internet e espera não ser penalizado pelo síndico do condomínio. “Esse vídeo vazou e eu já acordei com a situação que eu não entendi nada. Na verdade, eu estou entendendo ainda. Eu queria que passasse logo. O salto gerou uma polêmica no prédio, estou aguardando as consequências. Por enquanto, não chegou nenhuma advertência.”


g1

A teologia da prosperidade idolatra um 'Deus' que ela mesma cria, diz Paul Washer

"Mais idolatria é praticada aos domingos que em qualquer outro dia da semana. Por quê? Porque as pessoas estão adorando a Deus, mas não O conhecem". O alerta foi dado pelo pastor Paul Washer durante uma pregação que ele ministrou na Igreja Aliança do Calvário (liderada pelo pastor Paulo Júnior), durante uma de suas vindas ao Brasil.

Segundo Paul Washer há uma grande diferença entre idolatria e adoração e o que tem ocorrido em muitas igrejas evangélicas atualmente é a prática da idolatria, pelo fato dos cristãos não terem conhecimento bíblico sobre quem Deus realmente é.

"Muitas pessoas não conhecem fatos bíblicos sobre Deus e na ausência do conhecimento bíblico, elas fazem de Deus a sua própria imagem e adoram o 'Deus' que eles fizeram", alertou.

Paul Washer citou como exemplo, as igrejas que pregam a teologia da prosperidade, explicando que elas não ensinam a verdade bíblica sobre Deus.

"É isso que acontece nas igrejas da prosperidade. Como será que Deus é para as pessoas por lá? É como uma máquina de refrigerantes: Você coloca a oração e retira a bênção? Dificilmente você vai ouvir que Deus é Santo, Soberano, que Ele é Justiça, dificilmente vai ouvir sobre Sua ira, sobre Seu ódio ao pecado. Elas estão adorando um 'Deus' que se parece mais com um Papai Noel, não o Deus das Escrituras", disse.

O pastor alertou que até mesmo pastores estão deixando de estudar nos seminários teológicos sobre a identidade de Deus e, consequentemente, acabam não pregando sobre este assunto primordial para a mensagem do Evangelho.

"Muitas vezes, nem mesmo os pregadores estudam quem Deus realmente é. E então as pessoas não ouvem sermões sobre quem Deus é e então não conhecem a Deus. Na ausência do conhecimento sobre Deus, nós colocamos outra coisa no lugar Dele: nossas próprias ideias", destacou.


Guiame

Missionária construiu igreja e viu uma ilha inteira se converter, no Alasca

A missionária Alice Green ainda se lembra do dia em que chegou a Savoonga (Alasca). O navio 'North Star' visitou a aldeia na Ilha St. Lawrence depois de uma longa ausência durante a Segunda Guerra Mundial.

A aldeia permanece uma das mais remotas do Alasca. Naqueles dias, as correspondências chegavam de trenó puxados por cães de Gambell no inverno e um navio com suprimentos chegava duas vezes por verão.

Green chegou à ilha em um avião militar anfíbio para trabalhar como missionário presbiteriana, depois de uma viagem de um mês.

Green, que completará 100 anos no mês que vem, hoje vive no 'Anchorage Pioneer Home', mas ela se lembra de todo o seu passado em detalhes. E ela deve se lembrar tão bem, porque acabou amando o lugar e a população.

Green cresceu em Denver (EUA), ouvindo histórias sobre o Alasca, contadas por suas duas tias que haviam trabalhado na Faculdade Sheldon Jackson, em Sitka, no ano de 1914. Ainda criança, Alice já tinha o desejo de ir para o Alasca.

Embora sua família não pudesse pagar sua faculdade, um amigo pagou sua inscrição no seminário para ser treinada como uma missionária da Igreja presbiteriana. Naquela época, uma mulher não podia ser uma pastora, mas poderia ser missionária. (Quando as regras mudaram na denominação norte-americana, Green se tornou a primeira mulher presbiteriana ordenada no Alasca, em 1972).

A guerra ainda estava em vigor quando Green chegou a Savoonga. Seu alojamento tinha de 4 a 5 metros quadrados. Não havia igreja na ilha, então ela realizava os cultos no sótão da escola e nas casas.

Ela se lembra do dia em que a guerra terminou. Os homens da Guarda Territorial do Alasca - bem disciplinados - foram até a escola e dispararam suas armas para o alto em um gesto de comemoração. Então a vila compartilhou bolinhos de maçã entre soldados e moradores para celebrar o tempo de paz.

Um incêndio acabou destruindo a escola no ano seguinte e como um dos principais locais de culto não existia mais, Green acabou liderando a construção da primeira igreja da ilha, com a ajuda de voluntários. O templo ainda está sendo usado 70 anos depois.

Alice Green pregou em funerais, deu aulas para crianças, viajou de trenó e barco para evangelizar as aldeias daquela região. A igreja estava cheia todos os domingos, porque praticamente todos os moradores da vila (cerca de 250 pessoas) acabaram sendo evangelizados e se convertendo.

A palavra "missionário" tornou-se negativa para muitos nativos do Alasca, que foram criados ouvindo histórias de idosos da vila sobre as conversões forçadas. Mas uma moradora chamada Jenny Alowa disse que Green era diferente e mudou a mentalidade daquele povoado sobre os missionários. Ela sempre cuidou que os cultos fossem traduzidos para o Yupik siberiano (dialeto local), com o objetivo de preservar a cultura daquela vila.

"Nós a moldamos e ela nos moldou. Ambos os caminhos. Ela era parte de nós. Não havia discriminação cores, raças. Porque seu coração estava no lugar certo. Ela não era aquele tipo de missionários típicos dos quais ouvíamos falar. Ela nos ensinou sobre Deus, o Espírito Santo e sobre Jesus, que é amoroso e compreensivo", disse Alowa.

Certa vez, um pai chegou a Green um dia para pedir-lhe para falar com a filha, que se recusava a aceitar casamento arranjado com um menino da aldeia. Green sentou-se com a garota em particular para conversar com ela.

Na aldeia, era comum que uma dúzia de membros da família extensa vivesse em uma pequena casa, como era a de Green. A menina disse que não conseguiria viver com a mãe do noivo. Além disso, ela estava apaixonada por outro garoto, que vivia em Gambell.

Green explicou a situação ao pai da menina. Poucas semanas depois, ele desistiu de forçar sua filha ao casamento arranjado e já estava fazendo contato com a família do garoto de Gambell.

Angela Larson, cujos pais adotaram Green em sua família, disse que ela era uma mulher forte e trabalhadora, que nunca se queixou, apesar de compartilhar as dificuldades dos aldeões.

Ambos estão envelhecendo agora, mas Larson ainda liga para Green, informando a ela quando ela está viajando e quando ela está em casa com segurança.

Green ficou em Savoonga até 1955, trabalhou como capelã no Centro Médico Nativo do Alasca, em Anchorage até 1970, depois retornou a Savoonga e trabalhou novamente como missionária até 1982, quando ela teve que se aposentar oficialmente.

Ela também serviu congregações presbiterianas nativas coreanas e do Alasca em Anchorage. Mesmo estando aposentada Green continuou ministrando estudos bíblicos e só parou há dois anos, quando começou a ter problemas de vista.

Guiame

Pastora diz que existe “abuso espiritual” contra gays nas igrejas

Jayne Ozanne quer que igrejas ignorem a Bíblia e aceitem que homossexualidade não é pecado
A permissividade das igrejas europeias em relação ao homossexualismo, que levou diversas denominações a realizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo e ordenar pastores e bispos abertamente gays, tem dado espaço para o surgimento do conceito de “cristão gay”.

Uma clara contradição de termos, mas algo que parece estar se consolidando em todo mundo.

As chamadas “igrejas inclusivas” já estão presentes no Brasil, embora reconhecidamente atentem contra os ensinamentos das Escrituras, baseiam seu raciocínio em uma leitura da Bíblia que ignora as claras condenações desse comportamento.

Agora, na Inglaterra, parece haver uma inversão total de valores, onde os gays procuram ditar os comportamentos. A pastora inglesa Jayne Ozanne, que lidera desde 2015 o grupo ativista “Evangélicos que Aceitam”, é um bom exemplo disso.

A ativista, que defende a “inclusão total” das pessoas LGBT na igreja, conta que foi criada em uma igreja com crenças conservadoras. “Eu acreditava piamente que: ou se acreditava em Deus ou se tinha uma relação homossexual. Era tudo muito preto ou branco. Não acreditava que fosse possível ser homossexual e cristão. (…) Deus é um Deus de surpresas. Nunca podemos ter a certeza sobre o que o futuro nos reserva, mas o que sei é que Ele sempre estará lá para transformar as nossas horas mais negras em algo belo.”

Em 2009, quando decidiu assumir sua homossexualidade, reclama que foi rejeitada pela maioria dos religiosos com quem convivia. Quase 10 anos depois, acredita que a igreja inglesa está mais “receptiva”, mas que ainda é preciso lutar pela igualdade.

Pesquisas recentes mostram que 45% consideraram que os casamentos gay é correto, contra 37% que acreditam ser errado.

Uma das maneiras que ela tenta fazer isso é usando a conhecida estratégia do vitimismo. Falando ao jornal The Guardian, afirma que os cristãos gays, como ela são vítimas de “abuso espiritual” por causa de sua sexualidade.

Segundo Ozanne, existe uma alta taxa de suicídio, automutilação e depressão entre os LGBT que se consideram cristãos. “As igrejas correm o risco de se tornar lugares de turbulência e dor”, reclama, insistindo para que todas as denominações ignorem séculos de tradição e se tornem forçosamente inclusivas.

Recentemente, ela pediu oficialmente que as igrejas da Inglaterra “rejeitem” a prática da “conversão de gays”. Segundo ela, isso seria algo antiético e prejudicial nos “dias de hoje”.

“O abuso espiritual pode ​​causar danos duradouros às vítimas, particularmente em relação ao seu senso de identidade, bem-estar e saúde mental”, afirma. Ela quer também que o governo reconheça que além dos quatro tipos de abuso reconhecidos (físico, sexual, emocional e negligência) seja incluído o espiritual.

Em sua cruzada pelo reconhecimento do abuso espiritual como algo que deveria ser proibido, ela recebeu o apoio da Royal College of Psychiatrists, uma das faculdades de psiquiatria mais reconhecidas do Reino Unido. Ela deseja que as igrejas se dobrem a um documento que condena toda tentativa de submeter um homossexual à “terapia de conversão”.

O material é assinado pela Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, a Sociedade Britânica de Psicologia e o Conselho de Psicoterapia do Reino Unido.

A pastora Ozanne insiste que “o abuso espiritual é bastante comum nas igrejas evangélicas e pentecostais. Reclama ainda que os pastores tentam deixar as pessoas sentindo “vergonha da sua sexualidade, culpa, pecaminosidade, desespero e, sobretudo, profundamente deprimidas”.

A ativista entende que “a prática mais prejudicial é, muitas vezes, o uso indevido das Escrituras

GospelPrime

Boato: Muçulmanos atacam igreja no Maranhão

Vídeo vinculado à notícia falsa trata-se de ataque realizado pelo Estado Islâmico a uma igreja da cidade de Marawi, no sul das Filipinas.
Está sendo divulgada nas redes sociais uma notícia acompanhada de um vídeo dizendo que muçulmanos armados invadiram e destruíram uma igreja católica no Maranhão. Na realidade tudo não passa de um boato.

O falso alerta adverte: “Muçulmanos chegaram com força no Maranhão, já se instalando e fazendo o islã conhecido… Sem nenhuma pressão ou questionamento, estão não apenas espiando a terra, mas prontos para conquistá-la”.

As autoridades do governo maranhense confirmaram a visita de dez turistas do Paquistão na capital do estado, mas desmentiram que tenha ocorrido algum ataque a igreja ou qualquer outro tipo de problema. Os paquistaneses estavam em São Luiz a convite de amigos que residem na cidade.

O que chamou atenção da população local foi o fato dos turistas muçulmanos manter suas tradições religiosas mesmo estando fora do seu país de origem, o que inclui orações em locais públicos, como praças.
Imagens de muçulmanos no Maranhão (Foto: Reprodução/ WhatsApp)

A Secretaria de Estado da Segurança Pública declarou que a Polícia Federal investigou a conduta dos paquistaneses durante a estada deles no Maranhão. “Não há indícios ou atitudes de que a presença dos estrangeiros tenha causado algum tipo de risco à sociedade maranhense”.
Vídeo trata-se de ataque a igreja nas Filipinas

Jihadistas do Estado Islâmico publicaram um vídeo no início de junho que mostra a invasão de uma igreja na cidade de Marawi, no sul das Filipinas. O material, publicado pela agência de notícias Amaq, ligada ao grupo terrorista, mostra a destruição do local, aos gritos de “Allahu Akbar” [Alá é Grande].

Trata-se da mesma estratégia usada na Síria e no Iraque no auge da conquista dos territórios para o califado. Nas Filipinas, cerca de 90% da população é cristã, a maioria católica.

Os militantes foram filmados derrubando um crucifixo, arrancando cartazes do Papa Francisco e destruindo o interior na igreja. No final, eles atearam fogo ao local, numa espécie de ritual para mostrar a “superioridade” do islã sobre o cristianismo.

Segundo a imprensa internacional, o ataque ocorreu como parte da celebração de Ramadã, observado este mês pela maioria dos muçulmanos do mundo. 

Com informações de G1

8 Benefícios de Goji Berry Para a Saúde



Bagas Goji Berry são, talvez, um dos mais conhecidos superalimento, e não sem razão.
Agora só não significa que eles necessariamente são particularmente saudáveis, porque existem produtos bem vendidos que faz pouco mais do que encher os bolsos dos fabricantes.

O goji berry emagrece e fortalece o sistema imunológico, além de ter ação antioxidante e anti inflamatória .

Com goji berrys, no entanto, há uma boa razão por que eles são tão populares. Todos sabem que todas as bagas são saudáveis, mas se você compara goji com Mirtilos ou morangos, em breve você vai chegar à conclusão de que o superalimento contêm mais nutrientes do que até mesmo as bagas saudáveis. Estas bagas são tão saudáveis e elas podem ajudá-lo a melhorar sua saúde!

O que são Goji Berry de qualquer maneira?
Goji Berry são tradicionalmente da Ásia. Hoje em dia, elas também são exportados a partir desta área. O arbusto em si pertence à família das solanáceas e também é encontrada em algumas áreas da América do Norte.

As bagas são geralmente disponíveis secas, principalmente por causa do longo caminho que faz para chegar a algum lugar. Embora bagas de Goji secas ainda existam algumas mais frescas e mais ácidas. Goji Berry é de cor vermelha e, geralmente, cerca de 2 cm de comprimento.

Nota: as pessoas com hipersensibilidade às plantas da família das solanáceas (tais como batata, tomate e berinjela) também deve evitar o Goji Berry para evitar possíveis reações alérgicas!

E por isso que o Goji Berry é tão saudável?

1. Rico em antioxidantes e outros nutrientes
Goji Berry, como a maioria dos outros superalimento, são extremamente ricas em antioxidantes e ajudam a melhorar o seu sistema imunológico. Estas substâncias também ajudam o corpo a lutar contra a inflamação crónica e agir contra os radicais livres.

Ao contrário de bagas regulares (que, no entanto, mesmo para se conhecer os seus benefícios para a saúde, como amoras) Goji Berry contêm, no entanto, quantidades muito maiores de antioxidantes e nutrientes vão como oxidativo para o estresse.

O que é especial é o seu elevado teor de proteínas (até 4 gramas por porção) E elas contêm todos os aminoácidos essenciais, bem como mais de 20 oligoelementos. Estas bagas em particular contem por grama, mais betacaroteno do que cenouras e mais ferro que o espinafre. Goji Berry são também uns ótimos suplementos naturais com deficiência de ferro.

2. Promover o sistema imunológico
Goji Berry estão no campo de vitamina A e C são semelhantes para outras bagas. Bagas são extremamente boas fontes dessas vitaminas. A vitamina A e C estão ligadas a um sistema imune mais forte e pode mesmo ir contra doenças tais como o cancro.

Goji Berry são mais ricas nos chamados carotenoides. Este composto destrói as células cancerosas, e para o crescimento de certos tumores, no caso de inflamação crônica pode neutralizar e limpar o corpo de toxinas.

As vantagens de Goji Berry estendem-se tanto quanto o sistema digestivo, cérebro, fígado, e até mesmo os órgãos genitais. E você sabia que você pode até combater o câncer com a alimentação? Goji Berry impede a continuação do crescimento das células cancerosas e tem propriedades antienvelhecimento, para que eles possam ajudar a combater e prevenir o câncer.

3. Uma pele saudável com bagas de Goji
Goji Berry são ricos em betacaroteno, um pigmento que você pode encontrar em plantas, e que promove a pele saudável.

Em estudos em animais mostraram que o suco de Goji Berry aumenta a atividade dos antioxidantes fortes e assim vai contra doenças de pele e até mesmo pode reduzir os danos da luz UV.

Assim, verifica-se que o suco de Goji é ideal para o dano de radicais livres para prevenir (danos do sol). As pessoas que têm um risco aumentado de cancro da pele ou de outras desordens de pele , podem consumir diariamente o suco.

4. Bom para os olhos
Goji Berry protegem contra a degeneração dos olhos, que em pessoas mais velhas muitas vezes são a principal causa de cegueira. Estas bagas são por seu efeito muito poderosas contra os radicais livres um tratamento natural para os olhos.

Um estudo recente mostrou que se beber o suco de Goji Berry por 90 dias pode assegurar que os olhos são protegidos em longo prazo, porque os compostos de tensão são reduzidos e a hipopigmentação é impedida. Outros estudos também demonstraram que esta baga pode servir como um agente natural para o tratamento de glaucoma.

5. Vá para a resistência à insulina e diabetes
Goji Berry fornece uma liberação lenta de açúcares no sangue. Isto assegura que o nível de açúcar no sangue permanece estável. Vários estudos demonstraram também que os bagos reduzem a resistência à insulina porque tornam mais sensíveis à insulina, as células e, por outro lado, tem efeitos hiperglicêmicos.

Então, se você já ouviu falar do médico que você é a resistente à insulina ou mesmo pré-diabetes, consumir bagas de goji, em seguida, seria uma escolha ideal como elas são parte de uma dieta saudável. É claro, portanto, elas são também adequados para diabéticos.

Uma vez que a diabetes tornou-se uma verdadeira epidemia, é importante que uma solução natural seja encontrada. 

6. Um efeito Desintoxicante
Em combinação com gota e outros extratos de ervas, Goji pode ser usada para limpar efetivamente o fígado. Isto é feito, por exemplo, durante o jejum. Por esta mesma razão, as bagas são muitas vezes utilizadas em sopas e mingau para pessoas que precisam de um impulso extra.

Tanto para o fígado e os rins, não há praticamente nenhuma comida melhor do que Goji Berry, como elas restauram a vitalidade e força desses corpos. Devido a estas propriedades, as bagas também podem ser utilizadas como um tratamento natural para pedras nos rins, e como um meio para limpar o sangue.

7. Um bom humor e mais energia
O suco de Goji Berry tem alto nível de energia que melhora seu humor e até mesmo melhora a saúde do seu sistema digestivo. Os participantes falam que após duas semanas que beberam o suco, ainda tinham um humor melhor e tinha melhorado o seu bem-estar geral.

Dica: comer um punhado de Goji Berry se exercitar

8. Infertilidade
Eram os chineses que usaram o Goji Berry na sua tradição (e ainda usam) para benefícios à saúde do sistema reprodutivo e aumento da fertilidade. Acredita-se que Goji Berry melhora a fertilidade, aumentando o número de espermatozoides no sêmen.

A infertilidade em mulheres também melhorou em um estudo, juntamente com uma condição que impede que as mulheres ovulem normalmente.

Na tradição chinesa, as bagas são utilizadas para equilibrar "Yin", este é o chamado aspecto feminino do corpo e da mente. Se você tiver problemas com a sua fertilidade, se você sofre como um homem sob uma baixa contagem de espermatozoides, então você pode comer 15 gramas de Goji Berry por dia, de acordo com estudos já mostram uma melhoria no balanço de seus hormônios.

A partir destes estudos pode-se deduzir que esta baga vermelha estimula os hormônios sexuais e protege contra danos ao DNA, fortalecendo o sistema reprodutivo, e aumentando o número de espermatozoides no sêmen dos homens. Isso também suporta a tradição do povo chinês na luta contra a infertilidade.

Mas lembre-se, você pode adicionar alguns alimentos saudáveis ​​para sua dieta, e talvez você tenha mesmo um benefício temporário, mas, eventualmente, isso, obviamente, não vai funcionar. Você pode conseguir bons resultados, mas você tem de suportar os alimentos com uma dieta saudável.

Então, comer muitas frutas e legumes, cereais integrais, batata-doce e feijão, e adicionar na sua diária algumas bagas de goji extras para adicionar um impulso de saúde extra. 15 gramas por dia dos frutos secos é suficiente.

Por Rosi Feliciano

Frase no Congresso pede fé a brasileiros

Grupo responsável pela projeção se encontra todas as terças-feiras, em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, para orar pelo país.
O momento que o país vive está provocando as mais diversas reações na sociedade. Manifestações contra o governo, corrupção, políticos, etc. Um grupo de 20 pessoas se reuniu em frente ao Congresso Nacional na noite de terça-feira (27) para interceder pelo Brasil.

A “vigília pelo Brasil” contou com momentos de oração e clamor pela nação. Durante o ato foi projetado nas torres do Congresso Nacional a frase pedindo que os “Brasileiros tenham fé”.

Conforme a aposentada Lúcia Barros (63) o grupo era formado por católicos, evangélicos e espíritas, que se encontram todas as terças-feiras, em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, para orar pelo país.

Ela ainda acrescentou que o grupo não é adepto de nenhum partido político. “A gente não tem partido, a gente não tem bandeira. Apenas pedimos bênçãos para o Brasil”.

As pessoas que transitavam pela Praça dos Três Poderes ficaram surpresas no momento que o anúncio era projetado. 

Com informações do G1

"A religiosidade extrema tira a pessoa do relacionamento com Deus", diz psicólogo cristão


Cristãos religiosos usam 'máscaras espirituais' para disfarçar seus pecados. (Foto: Reprodução).



Quem nunca se deparou com a seguinte pergunta: “Você é uma pessoa religiosa?” Para alguns, religiosidade pode ser algo bom, que te leva para perto de Deus. Mas, para alguns crentes, esse termo pode ser visto de forma negativa. É o que explica o psicólogo cristão Dalton Ricaldoni.

“A ideia de religiosidade no meio cristão evangélico é uma expressão negativa. É como se você dissesse que é o excesso de ser religioso. Esses termos são usados, por exemplo, na ideia de que o Brasil é um país religioso. As pessoas têm essa visão espiritual, mas tem que definir isso entre uma atitude espiritual, a religião como uma norma e a religiosidade como uma deturpação desse sentido”, disse.

Dalton explica: “Por mais que a gente separe o espiritual do religioso e o relacionamento com Deus, que é o sentido de religião, isso é uma religação com Deus, um relacionamento, uma busca por Deus. Claro que existe a Bíblia, os princípios e as normas. São normas éticas para que a gente viva. Mas, algumas pessoas vivem mais em cima dessas normas e começam a criar preceitos como os próprios judeus criaram, além daquilo que Deus tinha colocado para que as pessoas seguirem”, ressaltou.

“Então ele já sai do princípio, que é a busca por Deus, para fazer uma normatização e muitas vezes cobram de si mesmos e dos outros em excesso e perdem a noção da busca de Deus, do relacionamento com Deus e da vida cristã”, pontuou.

O hábito
Dalton alerta sobre a questão dos hábitos que nos tornam religiosos. “Eu vou a igreja todo domingo, eu dou o dízimo. Uma parte do hábito é boa, mas no caso da questão espiritual você tem que ter a organização. Mas tem que ter a busca interior. Porque se ficar só no exterior, no hábito, você perde a qualidade da vida, que é exatamente a religação com Deus”, comentou.

“Aí você corre o risco de cair na ideia de criar aquele sistema como se aquilo fosse a verdadeira religião para si mesmo e impor aos outros. Você sai da graça e começa a permanecer na lei. É muito mais fácil o ser humano viver na lei. Mas, quanto mais ele for rigoroso na ideia de tentar viver na lei do que viver na graça”, colocou.

Confira a entrevista na íntegra:



Guiame

Cresce o número de evangélicos que apoiam o casamento gay, segundo pesquisa


Houve um aumento do apoio ao casamento gay por evangélicos nos últimos dez anos. (Foto: Getty Images)



Uma pesquisa constatou o aumento do apoio ao casamento gay por evangélicos nos últimos dez anos.

Nos últimos anos houve um aumento no número de evangélicos que apoiam o casamento gay, segundo uma nova pesquisa publicada nesta segunda-feira (26) pelo Pew Research Center.

O estudo foi realizado em junho com mais de 2.504 pessoas que vivem nos Estados Unidos.

Dividindo a análise entre evangélicos brancos e negros, grupos que são vistos de maneira distinta no país, a pesquisa constatou que houve um aumento do apoio ao casamento gay em ambos conjuntos religiosos.

O apoio entre os evangélicos brancos mais que dobrou em comparação com uma década atrás, quando 14% eram a favor do casamento gay, passando para 35% nos dias atuais. O número de protestantes negros que apoiam o casamento gay aumentou de 24% em 2007 para 44% hoje.

Entre outros grupos religiosos, os pontos de vista sobre o casamento gay continuam se diferindo. A maioria dos católicos (67%), protestantes tradicionais (68%) e cristãos independentes (85%) apoiam o casamento legal entre homossexuais.

Por outro lado, a maioria dos evangélicos brancos se opõem ao casamento gay (59%), enquanto os protestantes negros estão divididos em suas opiniões (44% a favor, 50% contra).

Embora a maioria dos evangélicos brancos sejam contra a união homossexual, mais jovens deste grupo se tornaram favoráveis: 47% dos evangélicos que formam a Geração X e Y apoiam o casamento gay, em comparação com 29% em março de 2016. Já a opinião dos evangélicos brancos mais velhos não sofreu nenhuma alteração.

No campo da política, a pesquisa revela que houve um aumento inédito do apoio ao casamento gay entre membros do Partido Republicano dos EUA, conhecidos por serem contra o aborto, casamento gay, pesquisas em célula-tronco e eutanásia. 

“Pela primeira vez, a maioria dos republicanos não se opõe à permissão do casamento legal entre gays e lésbicas”, avaliou o instituto de pesquisa em seu relatório.

Segundo o estudo, 48% dos republicanos se opõem ao casamento gay, enquanto 47% é a favor. Em 2013, o número de oposição era de 61% contra o apoio de 33%.

Liberdade religiosa em ameaça
Enquanto evangélicos americanos aumentam seu apoio ao casamento gay, os EUA tem assistido diversos casos judiciais em que os donos de empresas cristãs foram condenados por se recusarem a prestar serviços para casamentos entre homossexuais.

Um desses casos aconteceu em fevereiro de 2017, quando a florista Barronelle Stutzman foi considerada culpada perante a Suprema Corte de Washington após se recusar a vender flores para um casamento gay.

De acordo com o pastor Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, a militância LGBT está atacando a liberdade religiosa na América.

“Há uma espécie de pressão para marginalizar as instituições religiosas, até o ponto onde elas não podem expressar o que acreditam. Eu acho que não é apenas perigoso para as pessoas religiosas, eu acho que é perigoso para pessoas não-religiosas também”, disse Moore.

O evangelista Franklin Graham também acredita que os cristãos americanos que se opõem à agenda LGBT estão sendo perseguidos e marcados como alvos por agirem de acordo com suas convicções bíblicas sobre a sexualidade.

“Não é só colocar um foco no que está acontecendo ao redor do mundo, mas o que está acontecendo nos EUA, onde os cristãos estão sendo perseguidos, mas de uma maneira diferente”, disse Graham. “Não é com uma arma ou uma espada, mas eles estão sendo forçados a abandonar suas empresas, porque não apoiaram a agenda de gays e lésbicas”.

Guiame

Um falso profeta usa versículos para montar a 'Bíblia' que ele quer, diz pastor


O pastor Marcos Granconato alertou sobre a importância de se aprofundar no conhecimento bíblico, também para identificar quando um falso profeta se revela. Assista.
Como um falso mestre ou um falso profeta engana as pessoas? Esta pergunta foi respondida de forma extremamente didática pelo pastor Marcos Granconato em uma de suas pregações.

O pastor e professor de Teologia destacou que se aprofundar no conhecimento bíblico é uma arma muito eficaz para identificar o momento em que um falso profeta se revela com seus ensinamentos.

Usando uma ilustração para ser mais didático, Granconato citou o exemplo de um mosaico, que na junção de diversas peças acaba formando uma determinada imagem.

"Você tem aqui um mosaico, onde há a figura de um rei. O que o falso mestre faz? Ele pega as mesmas pedrinhas e monta a figura de um cão e fala assim: 'Olha aqui o rei'. Aí você fala: 'Mas isso não é um rei, isso é um cachorro' e ele responde: 'Não, são as pedrinhas do retrato do rei. Você está indo contra as pedrinhas?", disse o pastor em seu exemplo.

Ao interpretar sua ilustração, Granconato apontou que as pedrinhas são como os versículos bíblicos, que nas mãos dos falsos profetas são manipulados para criar uma 'teologia favorável a eles'.

"O que são as pedrinhas? Os versículos bíblicos. Você lê os versículos e vê um retrato da verdade. Aí vem o falso mestre, pega as 'pedrinhas' e monta o retrato que ele quer. E então ele engana com raciciocínios e falácias. Ele faz a conta e dá o resultado que ele quer", alertou.

Guiame

Saiba o que há por trás das festas juninas


Com características pagãs, a Fête de Saint-Jean é comemorada na França. (Foto: Reprodução)



Adaptada nos dias atuais pelas igrejas evangélicas, a festa começou com camponeses europeus em uma celebração pagã da colheita, fertilidade da terra e dos casamentos.

Se engana quem pensa que a festa junina e suas principais tradições como a quadrilha, o quentão e a canjica foram criados no Brasil. As características da festa têm origem diversas em países da Europa como França, Inglaterra, Alemanha e Portugal.

A comemoração foi trazida ao Brasil pelos portugueses no século 16 em conjunto com a Igreja Católica, somando um significado religioso na data.

“Aqui recebeu também as outras influências dos povos indígenas e dos povos negros, e já entraram como festas católicas”, explica à CBN a professora e pesquisadora de festas religiosas populares da UFMG, Lea Perez.

Nos últimos anos, a festa passou a ter adaptações da cultura americana country e das igrejas evangélicas. No Distrito Federal, por exemplo, fiéis da Comunidade Cristã Ministério da Fé, em Taguatinga, criaram em 2004 a primeira quadrilha gospel profissional do Brasil, conhecida como “Busca Fé”.

Segundo o Pastor Bruno Ânderson, há diferenças na maneira como o período de junho e julho é celebrado. “A origem é da corte francesa que chegou no Brasil. No começo foi estranho. Começaram a criticar, até por não conhecer a origem, né?”, disse ele. “Todo tipo de comida típica tem. A gente tem o famoso 'crentão'. É sem álcool, né... Só água, gengibre, açúcar”.

No entanto, a festa não nasceu com conotações do cristianismo. As comemorações eram feitas camponeses europeus para uma celebração pagã da colheita, fertilidade da terra e dos casamentos.

Esses rituais envolviam o acendimento de fogueiras, balões e comemorações com danças e cânticos. Na transição da Idade Antiga para a Idade Média, essas festividades passaram a ser assimiladas pela Igreja Católica, que soube diluir o culto aos deuses pagãos do período junino e substituí-los pelos santos.

Os termos típicos cantados pelos marcadores de quadrilha têm ligação com o jeito de falar dos franceses. “É por isso que a dança da quadrilha traz consigo essas palavras afrancesadas: anarriê, balancê”, explica Jádison Nantes, presidente da União Junina Mineira há mais de dez anos.

A quadrilha brasileira também teve influência dos franceses na tradição das danças de corte, adaptadas de clubes e salões europeus, que se misturaram às manifestações negras e indígenas. Hoje em dia, é possível encontrar Brasil inovações da quadrilha como a entrada da música eletrônica misturada à viola caipira e o sotaque carregado do interior.

Guiame

Adolescente assume homossexualidade no púlpito da igreja

Quando Savannah (13) se aproximava do fim de sua fala, depois que ela já havia se assumido a seus colegas de culto, seu microfone foi desligado.

Savannah, uma adolescente do Estado de Utah, Estados Unidos, decidiu assumir ser lésbica durante um encontro de testemunho da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O evento ocorre mensalmente na igreja em que frequenta, na cidade de Eagle Mountain.

“Nenhuma parte de mim é um erro. Eu não escolhi ser assim, e não é algo passageiro”, afirmou a adolescente.

Na época, quando tinha 12 anos, próximo de encerrar sua confissão, e após se assumir como homossexual para seus colegas de culto, seu microfone foi desligado. Ela ainda deu uma leve batida nele e em seguida olhou para um líder da igreja para ver o que havia acontecido. Ele disse que ela poderia voltar ao seu lugar.

“Acho que eles fizeram isso porque não queriam minha mensagem”, disse Savannah em entrevista ao The News York Times, na quarta-feira (21). “Não quero ser maldosa com eles se isso não for verdade, mas senti que eles ficaram com medo de mim e do que eu estava dizendo.”

Procurado, o bispo da igreja de Savannah não respondeu ao e-mail solicitando comentários. Um porta-voz da igreja não quis comentar o caso.

Savannah revelou a seus pais que ela era lésbica pouco depois de completar 12 anos, contou sua mãe, Heather Kester, que pediu para que o sobrenome de Savannah não fosse divulgado para proteger sua privacidade.

A mãe de Savannah disse que ela vinha pedindo há meses para se identificar como lésbica em um dos encontros de testemunho da Igreja. “Por fim decidimos deixar que ela contasse, porque não queríamos tirar sua voz. E se lhe ensinássemos hoje que ela não podia falar, então talvez ela guardasse isso consigo pelo resto da vida”, disse.

Savannah afirmou que decidiu fazer seu discurso porque a vida pode ser difícil para pessoas que são lésbicas, gays, bissexuais ou transgênero. “Houve muitos homicídios ou mortes, e muitos deles foram expulsos de casa por não serem aceitos por seus pais, e isso é muito difícil. Então eu queria ver mudanças.”

Alguns críticos do discurso de revelação de Savannah contestaram mais do que simplesmente seu conteúdo, argumentando que um encontro de testemunhos não é lugar para discursos preparados, e que Savannah é jovem demais para entender todo o efeito de suas palavras, agora imortalizadas em um vídeo na internet.

“Isso não tem a ver com uma garota em conflito com sua sexualidade. Esse é um caso claro de apropriação de um encontro, promovendo ensinamentos falsos, e explorando a inexperiência de uma criança para criar um evento midiático”, escreveu Scott Gordon, presidente da FairMormon, uma ONG que defende a fé mórmon de seus críticos.

O encerramento que não foi lido
Na última parte de seu discurso escrito, Savannah, que ainda se considera membro da igreja, explicava que ela estava refletindo sobre como encontrar a felicidade.

“Eu tinha sonhos de frequentar o templo e me casar, e fiquei muito triste quando descobri que isso nunca ia acontecer para mim. Hoje eu escolhi encontrar minha alegria fora dos meus antigos sonhos de quando eu era pequena. Tenho novos sonhos e sei que meus pais que estão na Terra e meus pais que estão no Céu me amam e me aceitam do jeito que eu sou. Amém”. 




Com informações da tradução UOL

Igrejas celebram festas juninas com “crentão” e “Sem João”

“Aproveitamos uma festa boa e tiramos aquilo que pode ter erro e fazemos a festa apenas para a congregação", afirma pastor.

É pecado uma igreja evangélica realizar uma festa junina? Para muitas denominações do Nordeste ao Sul do Brasil essa barreira já foi rompida, e as celebrações atraem muitos fiéis.

Excluindo os elementos que remetam aos santos e ao catolicismo, surgiram muitas versões da festa pagã, só que com uma ‘cara’ gospel.

As fogueiras nem sempre são acesas. Os santos não existem (a Festa de São João virou a de “Sem João, com Cristo”) e as bebidas não incluem álcool. O quentão (cachaça fervida com gengibre) virou o “crentão” (suco fervido com gengibre). Há até o vinho crente, feito com suco de uva.

Pastor Cristiano Mendes (34) da Congregação Luterana São Paulo, de Curitiba, é favorável a celebração pela igreja. “Aproveitamos uma festa boa e tiramos aquilo que pode ter erro e fazemos a festa apenas para a congregação”, disse o pastor.

Ele ainda defende a realização do evento, pois não vê pecado em se caracterizar de caipira e comer os pratos típicos do período. “Foi criada a pedido do movimento jovem da igreja para arrecadar fundos para os departamentos de jovens, atrair vizinhos e ter o seu lucro”. É uma oportunidade de confraternização, sem estar ligado aos santos. “Falam em festa de são João, mas não são para o santo em si”, declara Cristiano.

Em São Bernardo do Campo (SP), a Bola de Neve Church realizou no sábado (24) a Festa do Crentão, que reúne em média 1.500 pessoas.

Em Itamotinga, no interior da Bahia, a festa do Sem João surgiu como alternativa aos retiros realizados nesta época do ano. “A maioria das igrejas saem em retiro espiritual, mas a nossa nunca saiu”, afirma Andressa Caldas, 23, líder do grupo de louvor da Igreja Batista da cidade.

O evento trata-se de um encontro com jovens. São realizadas oficinas para meninos e meninas, com dinâmicas, período de louvor. “A comida típica que a gente come é amendoim, no máximo. Tomamos apenas refrigerante”, relata Andressa.



O diácono da Igreja Presbiteriana do Brasil em Funcionário IV, em João Pessoa (PB), Diego Monteiro Pacheco é um dos organizadores do “Sem João, Com Cristo”, que será realizado no dia 1º de julho.

Para Monteiro a data é uma oportunidade para a comunhão, palavra e oração. “A nossa maior preocupação é quanto a nossos jovens não se sentirem atraídos pelos festejos pagãos. Por isso alugamos um local, onde possamos ficar um pouco distante dos festejos, e lá glorificar a Deus”, afirma.

Na Bola de Neve Church da capital paranaense a celebração segue a caracterização caipira. “Rola músicas cristãs no ritmo de festa junina, oração… Enfim, é uma comunhão só que a caráter. Sempre convidamos pessoas que não são pessoas evangélicas. Às vezes, tem quadrilha. E tem o nosso crentão, com suco. É bom, sim”, enfatiza Ana Paula de Oliveira.
Nem todos aprovam

Pastor titular da igreja Nova Aliança, em Água Verde, bairro de classe média de Curitiba (PR), Robson Hernandes de Oliveira (58) é contra as festas juninas celebradas pelos evangélicos.

“Nós não fazemos. Acho melhor evitar, porque a gente identifica o que não endossa, como veneração a figuras históricas que são valiosas, mas a forma de venerar não é algo que a gente valida. Eu prefiro me afastar desse constrangimento desnecessário”, considera Oliveira.

A origem dessas festas, na visão de Robson, está ligada à exaltação de personagens cristãos históricos, a exemplo de São João. “Não queremos dar espaço para que essas pessoas sejam dadas como intermediadores, não queremos uma celebração que nos dê essa impressão ou estimular o sincretismo, que é danoso para a igreja, a gente evita. Mas respeito quem faz”. 

Com informações Uol

Mais de 1.600 pessoas foram mortas por terroristas durante o Ramadã


Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)



Já no início do Ramadã, o Estado Islâmico havia alertado que este seria um período sangrento para os "infiéis". O número de mortes foi três vezes maior que em 2016.

Mais de 1.620 pessoas foram mortas em atentados, tiroteios e esfaqueamentos ligados ao terrorismo islâmico durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã (período do jejum islâmico) deste ano, de acordo com estatísticas divulgadas pelo site 'Breitbart News'.

O site 'Breitbart' publicou uma extensa lista de ataques que ocorreram motivados pelo extremismo islâmico em todo o mundo, entre 27 de maio e 24 de junho (período que compreende o Ramadã). A maioria das mortes relatadas pela guerra civil da Síria foram excluídas desta lista.

Embora esteja sujeita a atualização, o registro apresentou mais que o triplo de mortes em comparação ao mesmo período do Ramadã no ano passado, tornando-se um dos meses sagrados islâmicos mais mortíferos da história moderna. Houve no total 3.351 vítimas, incluindo 1.627 mortes, durante o Ramadã deste ano. No ano passado, o número de vítimas foi de 1.150 (421 mortes e 729 feridos).

O 'Breitbart' observou que a maioria das vítimas eram muçulmanas. O grupo terrorista do Estado Islâmico, ativo no Iraque e na Síria, bem como em outras cidades ao redor do mundo, foi responsável por grande parte da violência mortal.

Outros grupos jihadistas ligados ao Estado Islâmico, como Boko Haram, também intensificaram sua carnificina durante o Ramadã, como informou o site 'Voice of America'.

Os militantes nigerianos causaram a morte de dezenas de pessoas em atentados suicidas na fronteira da Nigéria com Camarões e procuraram se infiltrar em mercados e mesquitas no final do Ramadã.

Em outro ataque, 29 coptas também foram massacrados, quando estavam a caminho de um mosteiro no Egito, depois que radicais islâmicos atacaram o ônibus em que eles estavam. Os cristãos, incluindo crianças, foram retirados do ônibus e os terroristas exigiram que eles renunciassem a sua fé em Jesus Cristo, mas os passageiros se0 recusaram a acatar as ordens do jihadistas, o que levou a suas mortes.

Emily Fuentes, diretora de comunicação da Portas Abertas (EUA), disse ao 'Christian Post' em uma entrevista telefônica no mês passado que o Ramadã aumenta as preocupações sobre ataques terroristas.

"O início do Ramadã é outro momento em que os cristãos devem estar especialmente em alerta. O último ataque aconteceu na véspera do Ramadã, que estabelece o precedente para o resto do mês, causando preocupação com os cristãos na área", disse Fuentes, referindo-se ao massacre de cristãos no Egito.

Guiame

DNA de múmias pode ajudar a comprovar relato bíblico sobre origem dos egípcios


Múmia durante pesquisas. (Imagem: Discovery Channel via Getty Images)



Pesquisas recentes feitas no DNA de múmias podem reforçar o relato bíblico sobre a origem dos egípcios, que aponta para Cam, filho de Noé.

Após pesquisadores da Universidade de Tuebingen e do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana, na Alemanha, terem feito descobertas genéticas surpreendentes enquanto decodificavam os genomas das múmias, muitos outros questionamentos estão surgindo sobre o tempo em que essas pessoas mumificadas viveram e o que mais será possível provar a partir destas pesquisas. Há especialistas que afirmam que tais descobertas podem ajudar a comprovar cientificamente o relato bíblico sobre a origem dos egípcios.

O estudo, publicado pelo site 'Nature Communications', poderia ter algumas ramificações abruptas e duradouras, mudando as concepções comuns sobre a história genética dos egípcios. A CNN também confirmou os resultados da pesquisa.

"O estudo concluiu que os restos preservados encontrados em Abusir-el Meleq, no Médio Egito, eram parentes genéticos mais próximos das populações do Neolítico e da Idade do Bronze dos países orientais mais próximos, da Anatólia e do Mediterrâneo Oriental. Os egípcios modernos, em comparação, atualmente compartilham muito mais DNA com as populações subsaarianas", informou a CNN.

"As descobertas carregam anos de teorias consigo, fazendo com que os egiptólogos reavaliem a história da região, ao mesmo tempo que desbloqueou novas ferramentas para cientistas que trabalham neste campo", acrescentou.

O estudo envolveu a análise de 166 amostras ósseas provenientes de 151 múmias que datam de 1400 aC. e 400 dC. Então, os especialistas procuraram diferenças genéticas quando as amostras foram comparadas com os egípcios modernos.

E aqui estão o que encontraram: as amostras fortemente ligadas a populações não-africanas a leste do mar Mediterrâneo, segundo informou a CNN.

"Este não é apenas o DNA de uma pessoa. É o DNA dos pais, avós, pais dos avós, pais dos bisavós e assim por diante", disse Johannes Krause, chefe do Instituto Max Planck, na saída. "Então, se não encontrarmos ascendência africana sub-saariana nessas pessoas, isso é bastante representativo, pelo menos para o Médio Egito".

Falando biblicamente, o que isto significa? De acordo com site 'Christian Post', alguns especialistas acreditam que a evidência do DNA dessas múmias pode reforçar a narrativa bíblica, que afirma que a primeira dinastia egípcia surgiu através do filho de Noé, Cam (ou Cão, como está algumas versões).

Em Gênesis 10: 5-6 está escrito: "Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações. E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã".

Segundo o site 'Breaking Israel News', esses versículos supostamente combinam com as descobertas feitas sobre as múmias.

"Essas novas descobertas se encaixam na Teoria da Corrida Dinástica, defendida pelo arqueólogo David Rohl. A teoria de Rohl é que os antigos egípcios chegaram ao mar da Mesopotâmia, conquistaram o Vale do Nilo e estabeleceram as primeiras dinastias egípcias. Isso está em contradição direta com a teoria anterior, de que os primeiros governantes egípcios e grande parte da população chegaram por uma rota terrestre da África", explicou um artigo recente do site israelense.

Rohl baseou essa teoria, que ele explicou em seu livro Legend - 'The Genesis of Civilization' ('O Gênesis da Civilização'), no relato bíblico sobre Cam, filho de Noé. De acordo com a teoria de Rohl, Cam e seu povo se mudaram da Mesopotâmia para se instalarem no Egito após o dilúvio.

Guiame

Jovem prega para ‘desviados’ em ônibus e vídeo comove redes sociais; assista

João Paulo, de 23 anos, pregou para passageiros de um ônibus no Distrito Federal e acabou comovendo milhões de pessoas nas redes sociais.

Com uma mensagem composta por ousadia e compaixão, o jovem João Paulo Cunha, de 23 anos, alcançou não apenas os passageiros de um ônibus no Distrito Federal, mas milhões de pessoas nas redes sociais.

Um vídeo que mostra a pregação feita pelo jovem no transporte público voltou a ser destaque no Facebook e já foi visualizado por mais de 5 milhões de pessoas, mesmo tendo sido registrado em agosto de 2014.

João Paulo, que faz parte do Ministério Braço Forte do Senhor, direcionou suas palavras às pessoas que abandonaram a caminhada com Deus.

“Há pessoas dentro desse coletivo que são conhecedoras da Palavra, mas não vivem a Palavra. Conhecem a Bíblia de Gênesis a Apocalipse, mas não vivem o que está escrito. Há pessoas que conhecem a Palavra de Deus para a sua salvação, porém outras pessoas conhecem a Palavra de Deus para sua própria condenação. Sabem o que é certo e o que é errado, mas persistem no erro”, disse ele.

O jovem disse que, em sua visão, as pessoas que se autodenominam “desviadas” são mentirosas. “Porque a pessoa que bebeu dessa água jamais terá sede novamente. Quem bebe dessa água jamais voltará a ter sede das coisas do mundo”, afirmou. “Viver uma vida com Deus é muito difícil, temos que abrir mão de várias coisas. Mas sabe o que faz eu me manter firme? A própria Palavra de Deus”.

João Paulo ainda falou sobre as expectativas de uma vida no céu. “Qual foi momento mais feliz da sua vida? Quando você teve um filho? Quando almejou o emprego dos seu sonhos? Quando comprou sua casa própria? Esse momento não pode ser comparado nem em 1% com o que Deus tem preparado para você, se você amar a Ele”.

“Além de o céu ser bem melhor do que imaginamos que seja, o inferno também é bem pior do que nós imaginamos que venha ser”, o jovem alertou. “Cabe a mim e a você decidirmos para onde queremos ir, se é para a glória ou para o fogo eterno. Que você venha tomar a decisão correta”.

Ele também ressaltou que a salvação é individual. “Se a pessoa que está do seu lado não quer buscar a Deus, vai você buscar. ‘Eu não vou para a igreja porque meu marido não quer ir’. Deixe ele lá. Vá você. Vá em busca da sua salvação. Faça a sua parte”.



Guiame

Missionário recebe 600 chibatadas, mas resiste com fé: "Quero estar onde Deus quer"


O missionário conseguiu fugir e levar consigo sua família. (Foto: Reprodução).



Daniel se tornou missionário depois de receber uma rigorosa punição e ser preso por mais de um ano.

O missionário João Marcos Florentino compartilhou a emocionante história de Daniel, um professor de uma universidade islâmica que se converteu ao cristianismo e por isso foi preso e torturado por extremistas. Durante sua viagem missionária pelo Oriente Médio, no período do Ramadã, João conheceu o homem culto, estudioso, que era bem sucedido no país e que perdeu tudo para fazer missões.

“Ele era proprietário de um supermercado o que possibilitava dar a sua família uma vida de muito conforto. Ele também era professor e foi justamente por seus estudos e discussões em sala de aula sobre o alcorão e sua doutrina que várias dúvidas foram se formando em seu coração, especialmente as relacionadas ao Senhor Jesus”, contou João Marcos.

Daniel questionava se os cristãos, judeus e muçulmanos reconhecem a Abraão como patriarca, porque os judeus não se tornaram cristãos, e os cristãos não se tornaram muçulmanos. O missionário João continua: “Angustiado, ele procurou seu líder para dialogar sobre seus questionamentos e sobre aquilo que Deus vinha lhe revelando. Porém a reação do líder da mesquita ao ouvir suas argumentações foi de ódio e incompreensão”, contou no artigo publicado no site da Junta de Missões Mundiais.

João disse que Daniel foi denunciado ao governo, sendo preso e condenado a um ano e seis meses de prisão, além de 600 chibatadas. Daniel também teve todos os seus bens confiscados, como supermercado, casa, seis automóveis, entre outros. Sua esposa e filhos tiveram de morar de favor com familiares.

Mudança de vida
“Para não morrer, teve que deixar a esposa e os filhos após cumprir a sentença e fugir para outro país. Ali, Deus o conduziu a uma igreja cristã, onde foi acolhido e o pastor começou pacientemente o discipulado e a ajudá-lo em suas dúvidas. Foi então que entregou sua vida a Jesus. Foi-lhe dada oportunidade de sair daquele país, mas decidiu ficar para continuar a estudar profundamente a teologia bíblica, mesmo que lhe custasse continuar separado da família”, contou João.

Quando finalmente Daniel teve a chance de voltar para seu país de origem e reencontrar a sua família, ele levou consigo uma Bíblia e encontrou 17 pessoas interessadas em estudar as Escrituras. Daniel chegou a criar um caderno de perguntas e respostas, que se tornou seu livro de ensino. Dessas 17 pessoas, batizou quatro, mas foi denunciado novamente. Dessa vez, seu vizinho o denunciou.

João Marcos explica: “A polícia secreta revirou toda a casa dele. O marcante de tudo isso foi que seu caderno estava em cima da mesa quando a polícia chegou, e como eles estavam procurando a Bíblia, não perceberam os escritos. Assim que os agentes se distraíram, conseguiu tirar o caderno da mesa e o escondeu. A polícia achou dinheiro e a Bíblia. Ele explicou que a posse da Bíblia era por ele ser um estudioso do islamismo, mas os agentes não aceitaram suas alegações. Mais uma vez foi detido e por 20 dias foi torturado”, contou.

Missões
Quando Daniel foi libertado, precisou mais uma vez fugir. Ele conseguiu sair do país com a família e foi assim que ele encontrou o missionário João. “A família e ele vêm sendo acompanhados por um de nossos missionários da terra no Oriente Médio, ao tempo que tem sido uma bênção para o Evangelho nessa região atuando como missionário”, disse João.

“No fim do encontro que tivemos, perguntamos a ele o que deseja para si e sua família, se gostaria de voltar para casa ou ir para outro local. Sua resposta foi: ‘O que eu quero é estar onde Deus quer que eu esteja, não importa onde’”, finalizou. O nome do missionário Daniel foi substituído para não ferir sua proteção local.

Guiame

"Vim para confrontar a cultura de idolatria gospel nas igrejas", diz Rodolfo Abrantes


O cantor Rodolfo Abrantes é um testemunho vivo de alguém que experimentou a fama e o sucesso. Quando vocalista da banda Raimundos, ele teve a oportunidade de receber aplausos de milhões de fãs. Agora, o cantor luta contra a chamada “idolatria gospel” e faz um alerta para que a Igreja não adore a homens, mas somente a Deus.

Em entrevista ao canal Dois Dedos de Teologia, o cantor ressaltou que sua mente tem mudado com o tempo. “Eu creio que se a gente conhece a luz verdadeira, qualquer luz artificial perde a graça. É inevitável que quando o tempo vai passando a gente vá percebendo coisas diferentes. Eu percebo como meu ponto de vista tem mudado a respeito de certas questões. Não radicalmente a ponto de pensar outra coisas, mas pensar amplamente nesses contextos”, disse ele.

“Tenho entendido pela minha própria experiência que cada caso é um caso. Não é porque eu fui um cara que aceitei Jesus e larguei tudo, que todo artista que aceitar Jesus tem que largar tudo. É um pensamento religioso que coloca uma receita na obra de Deus e eu tenho começado a perceber algumas coisas”, afirmou.

“A igreja não tem problema algum em ter membros cristãos, como um cara que é advogado e continua sendo um advogado. Ele não tem que largar a advocacia dele para entrar para a igreja e ficar advogando em causas da igreja. A mesma coisa acontece com professores. O cara não tem que largar a profissão dele porque ele aceitou Jesus”, alertou.

“A gente pode enumerar tudo isso, jogadores de futebol, enfim. Quando se trata de artista, a igreja não pensa de outra forma. O cara é artista, ele aceitou Jesus? Ele tem que largar a arte dele para ele ir para a igreja. E isso é tão perigoso. Eu creio que quando Deus amou o mundo de tal maneira, ele quer a redenção das esferas da sociedade”, pontuou.

“Eu creio que a melhor coisa que a gente pode ter são políticos que são filhos de Deus legislando em favor do povo, não em favor dos crentes. E essas pessoas têm que aprender a legislar em favor de todos como se fosse o próprio Deus legislando. A melhor coisas que pode ter é um professor cheio do Espírito Santo entrando na sala de aula, ensinando não apenas matérias, mas mentalidade, pois é isso que os professores fazem. Ele tem crianças e quando eles têm crianças nas mãos, você tem o futuro nas mãos”, ressaltou o cantor.

Cultura da Idolatria Gospel
Rodolfo relembra o episódio em que estava na Igreja Batista da Lagoinha em 2012 e falou sobre a idolatria gospel dentro das igrejas. Ele explica que as pessoas podem ter tido uma interpretação errada sobre o vídeo. “Em 2011 o comportamento de fãs era de idolatria dentro das igrejas, e isso estava me incomodando muito. Deus me mostrou a autoridade que estava sobre mim por Ele ter me tirado de onde ele me tirou. Ele me disse: ‘Você tem essa mensagem, entregue essa mensagem’”, compartilhou.

“Em 2012, desde a primeira ministração do ano, todos os lugares que eu fui, falei da mesma coisa. Eu falava daquilo e pregava uma mensagem em todos os lugares. Quando eu fui na Lagoinha, era um congresso chamado ‘Faça Guerra’. Eu fui ministrar depois da palavra do pastor, eu era o encerramento. No voo da ida Deus me falou o que eu ia fazer: ‘A partir daqui isso vai se espalhar para o Brasil inteiro’.

“Eu creio que Deus me usou de forma profética. Eu não escolhi essa mensagem. Eu tenho discernimento que isso atingiu a reputação da igreja, muita gente me viu como rebelde, como alguém que não respeita. Não fui lá para afrontar, eu fui lá e junto com a Lagoinha clamei sobre isso. Os pastores estavam orando a respeito disso. Quando eu falo no vídeo que ‘eu vim aqui para fazer guerra’, eu estava no contexto do congresso, que se chamava ‘Faça Guerra’. Não vim aqui para guerrear contra a Lagoinha, eu vim aqui para junto com a Lagoinha confrontar essa cultura que está assolando a Igreja”, comentou.

Em 2012, Rodolfo foi convidado para encerrar o congresso "Faça Guerra", na Igreja Batista da Lagoinha. (Foto: Reprodução)

Doutrinação Escolar
“É muito sério, a gente está vendo o estrago que o marxismo cultural tem provocado na nossa nação por conta de um partidarismo dentro das escolas, doutrinando a mente das crianças, uma mentalidade totalmente comunista. A gente sabe o estrago que isso provoca”, disse.

“Eu creio que nada transforma mais a cultura do que as artes, do que a música, do que os livros, do que a literatura, o cinema. Como que os Estados Unidos espalhou sua cultura pelo mundo? Por meio de música, filmes, de uma cultura de entretenimento”, colocou.

“Quando a gente usa a palavra entretenimento, parece que a gente fala de alguma coisa ruim, mas ela não é. Todo mundo tem uma forma de entretenimento para relaxar. Às vezes você senta e gosta de ver um futebol. Se o teu escape for uma coisa sadia que tenha princípios do Reino, algo que fale do que edifica, nesse teu momento você está se edificando”, disse.

“O que acontece com o artista. Ele aceitou Jesus e a igreja diz que a arte que ele faz lá fora é do diabo. A arte de dentro é boa e a arte de fora é do diabo e eu já vi arte de dentro que é do diabo. Esse cara que tinha a profissão dele como músico. Se ele vem para a igreja, ele não pode exercer sua profissão. Ele tem que escolher. A gente perde uma atuação cultural importante”, pontuou.

“Eu creio que a igreja vai aprender a enviar seus artistas para o lado de fora e entender que o músico que está do lado de dentro é um adorador e não está fazendo um show. E o cara que é do lado de fora está na indústria do entretenimento, mas falando de princípios, preparando uma cultura onde a mensagem do Reino vai encontrar um lugar para pousar”, disse.

“A gente faz uma separação tão grande entre o sagrado e o secular, que eu creio que quando Jesus entra na vida de alguém, esse cara não tem mais nada de secular. Se ele é um músico, ele vai ser um músico para a glória de Deus. Se o centro for Jesus, se tudo ali for voltado para Ele, se todas as canções falarem Dele. Quando eu vou para um culto eu não quero ser distraído pelas performances. Eu quero fechar meu olho e espero que quem esteja ministrando esteja tão conectado com Deus que me leve de elevador para a presença Dele. Se a gente se isola, o mundo entende que Deus os odeia, porque nós os odiamos”.

Confira o vídeo na íntegra:


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