Uma mulher grávida de 24 semanas teve que ser transferida para outro hospital para que sua filha recebesse os devidos cuidados e pudesse nascer.
A mulher, de 33 anos, que pediu para não ser identificada, e que estava grávida de seu terceiro filho, entrou em trabalho de parto e foi internada no Hospital Southend, Essex, Inglaterra.
Como ela é uma sobrevivente de câncer do colo do útero, havia um alto risco de que a criança nascesse de um parto prematuro, em uma gravidez que possuía apenas 24 semanas.
Mulher de 33 anos e grávida de 24 semanas teve que ser transferida de hospital, do Southend para o Homerton, para que pudesse ter sua filha com segurança.
Após uma espera de 4 horas, no entanto, a mulher foi levada para a sala de parto e, em seguida os médicos lhe pediram para assinar um formulário chamado “Do not resuscitate”, uma forma legal que hospital consegue reter a ressuscitação cardiopulmonar ou o suporte avançado de vida em cardiologia, caso o coração pare de funcionar.
Mas isso não agradou a ela e ao marido, que também não foi identificado, e eles se dirigiram para o Hospital Homerton, em Londres.
Lá a mãe recebeu os devidos cuidados e a filha, chamada Lily, nasceu.
O pai da criança apresentou uma queixa dizendo que acredita que a filha poderia ter morrido se tivesse vindo ao mundo no outro hospital.
Uma investigação para apurar as alegações dele está sendo realizada.
Fonte: Mirror
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