O vídeo ultrapassou a marca de 5 milhões de visualizações no Facebook.
Um vídeo que mostra crianças orando em língua de sinais agradecendo pelo alimento ultrapassou a marca de 5 milhões de visualizações no Facebook. O início do vídeo apresenta um menino orando pelo seu alimento, um prato de arroz, de olhos fechados.
Logo em seguida, dois outros garotos são filmados orando juntos pelo mesmo prato. A cena dá lugar a duas meninas. Uma delas, a da direita, está também agradecendo pelo alimento enquanto a outra está olhando para a colega do lado.
Logo, o que parece ser um refeitório, com mesas grandes lota de crianças e mais uma vez, uma delas aparece agradecendo pelo prato de comida.
Os comentários mostram como o vídeo de um minuto e 17 segundos impactou. “Todos deveriam agradecer não só pelo alimento, mas pela saúde e por serem perfeitos fisicamente e mentalmente! Muito lindo. Que sirva de exemplo!”, disse uma internauta.
“Que lindo, agradecem por arroz, enquanto tem gente que tem tanto e não agradece por nada”, disse uma outra. O vídeo também causou comentários sobre adoração. “Nada pode calar um adorador! Eu amo ver alguém adorando ao altíssimo! Não importa como! Adore! Mesmo que seja difícil, adore! Deus opera o impossível! Glória Deus! Aleluia!”, comentou outra internauta.
Iniciativa dos Evangélicos
De acordo com pesquisas do cientista social César Augusto de Assis Silva, as Igrejas protestantes são o principal reduto de formação de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) desde os anos 1980. Também é de lá que surgem os primeiros pesquisadores sobre o assunto e, principalmente, a consciência da importância da comunicação com surdos por meio de sinais.
O pesquisador afirma que a igreja foi a primeira instituição a promover esse tipo de educação, já que instituições laicas não abrangiam atividades para pessoas com deficiência auditiva.
“Os protestantes (luteranos e batistas) foram os que tiveram atuação mais forte no trabalho missionário utilizando a LIBRAS porque trataram os sinais como uma linguagem que devia ser levada a sério”, explica Assis Silva em sua tese.
Guiame
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