Na última quarta feira, uma funcionária do Congresso norte americano interrompeu uma sessão extraordinária da Casa, que teve como objetivo votar o novo orçamento e a elevação do teto da dívida pública dos EUA, para criticar a política americana e afirma que os americanos não são e nunca foram “uma nação unida sob Deus”.
A estenógrafa Dianne Reidy, de 48 anos, trabalha há cerca de oito anos no Congresso e começou a proferir sua declaração pouco antes da contagem dos votos da sessão.
- Não se deixem enganar. De Deus não se zomba. Uma Casa dividida não pode ficar de pé. Ele não permitirá que zombem dEle… A maior enganação aqui é os americanos não são e nunca foram “uma nação unida sob Deus” – declarou Reidy, quebrando o protocolo e assumindo o controle do microfone.
Essa última frase está sendo considerada pela imprensa norte americana como uma menção ao juramento de lealdade ao governo dos Estados Unidos, feito por todos os deputados do país.
- (…) Nunca esteve. Se tivesse estado, a Constituição não teria sido escrita por maçons… indo contra Deus. Vocês não podem servir dois mestres. Vocês não podem servir dois mestres. Louvado seja Deus, Senhor Jesus Cristo – completou Reidy.
Após proferir seu breve discurso, Dianne Reidy foi levada pela polícia do Congresso, e submetida a uma avaliação psiquiátrica. Depois de liberada, ela deu uma declaração à Fox News, explicando a motivação para sua atitude inesperada.
- Nas últimas 2 semanas e meia, o Espírito Santo me acordava todas as madrugadas me preparando. Eu duvidei no início, mas decidi entregar uma mensagem de Deus para a Câmara – explicou Reidy.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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