'É uma resposta às orações', diz a esposa Naghmeh
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama, pediu a liberdade do pastor Saeed Abedini, de 33 anos, ao novo presidente iraniano Hassan Rouhani, sucessor de Mahmoud Ahmadinejad, na última sexta-feira (27). A conversa telefônica entre as duas autoridades durou aproximadamente 15 minutos e Obama teria mencionado ainda outros dois americanos detidos.
As informações foram confirmadas pelo Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) [sigla em inglês: American Center for Law and Justice], que representa a luta da família do religioso, desde os primeiros dias da sua prisão, em 2012.
“Esta é a notícia mais animadora que ouvi, desde que Saeed foi preso há um ano. Estou muito grata ao presidente Obama por levantar-se para Saeed e para os outros americanos que são mantidos em cativeiros no Irã”, comentou a esposa de Abedini, Naghmeh Abedini.
Ela completou sua fala de forma bem esperançosa: "Isso realmente é uma resposta às orações. Insisto ao presidente Rouhani, como tenho feito ao longo desta semana, para liberar Saeed, para que ele possa voltar para a nossa casa e nossa família nos Estados Unidos. Nos últimos dias, o Irã libertou 80 presos detidos por causa de suas crenças. Espero podermos acrescentar Saeed a essa lista muito em breve”.
Esta foi a primeira conversa entre os líderes dos dois países em mais de três décadas e também a primeira vez que o presidente americano abordou o caso de Abedini, apesar dos diversos pedidos (envolvendo mais de 100 mil pessoas).
Abedini foi preso e torturado por não negar sua fé em Cristo. Ele é um ex-muçulmano que se converteu ao Cristianismo em 2000. Em 2004, se casou com Naghmeh, uma cidadã americana. Nos anos 2000, os Abedinis estabeleceram cerca de 100 igrejas em 30 cidades iranianas, trabalhando com mais de 2 mil membros.
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No início deste ano, durante o governo radical de Mahmoud Ahmadinejad, ele foi condenado há oito anos de prisão.
Christian Post
As informações foram confirmadas pelo Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) [sigla em inglês: American Center for Law and Justice], que representa a luta da família do religioso, desde os primeiros dias da sua prisão, em 2012.
“Esta é a notícia mais animadora que ouvi, desde que Saeed foi preso há um ano. Estou muito grata ao presidente Obama por levantar-se para Saeed e para os outros americanos que são mantidos em cativeiros no Irã”, comentou a esposa de Abedini, Naghmeh Abedini.
Ela completou sua fala de forma bem esperançosa: "Isso realmente é uma resposta às orações. Insisto ao presidente Rouhani, como tenho feito ao longo desta semana, para liberar Saeed, para que ele possa voltar para a nossa casa e nossa família nos Estados Unidos. Nos últimos dias, o Irã libertou 80 presos detidos por causa de suas crenças. Espero podermos acrescentar Saeed a essa lista muito em breve”.
Esta foi a primeira conversa entre os líderes dos dois países em mais de três décadas e também a primeira vez que o presidente americano abordou o caso de Abedini, apesar dos diversos pedidos (envolvendo mais de 100 mil pessoas).
Abedini foi preso e torturado por não negar sua fé em Cristo. Ele é um ex-muçulmano que se converteu ao Cristianismo em 2000. Em 2004, se casou com Naghmeh, uma cidadã americana. Nos anos 2000, os Abedinis estabeleceram cerca de 100 igrejas em 30 cidades iranianas, trabalhando com mais de 2 mil membros.
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No início deste ano, durante o governo radical de Mahmoud Ahmadinejad, ele foi condenado há oito anos de prisão.
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