O princípio bíblico da comunicação, da infidelidade e do discernimento. Estes foram os assuntos dos nossos três últimos posts sobre “SANTIDADE NA REDE”. Vamos apresentar o quarto princípio: o do relacionamento.
Oito em cada dez pessoas conectadas na internet, no Brasil, têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Esses sites servem para manter contato com amigos, conhecer pessoas, se relacionar. Todavia, até que ponto esses “relacionamentos” podem mesmo ser chamados assim? Eles suprem a necessidade humana de relacionamentos interpessoais? Eles, de fato, podem diminuir a solidão entre as pessoas?
Bem, estudiosos de diversas áreas passaram a procurar respostas para essas perguntas e concluíram que “a comunicação não consegue suprir as necessidades mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontros superficiais”, segundo Diogo Schelp, em artigo publicado na Revista Veja, Ed. 2120.
Além disso, os sites de relacionamentos, por vezes, têm efeitos negativos sobre as pessoas que se utilizam deles em excesso. Estas, na maioria das vezes, se isolam e tornam-se totalmente dependentes de um mundo de faz de contas. Os sites de relacionamentos nunca irão conseguir preencher uma necessidade básica de todo ser humano: o relacionamento interpessoal.
De nada adianta ter 500 amigos virtuais e nenhum amigo real. Deus não nos criou para vivermos sozinhos, isolados atrás de uma tela de computador. Uma das expressões que mais se repetem no Novo Testamento é uns aos outros (cf. Rm 12:10; 13:8; 14:13; 15:7; 16:16 e etc.). A mensagem desta expressão é que a vida cristã não é isolada é junta. Precisamos nos relacionar; viver em comunhão uns com os outros (Sl 133). Não deixe a internet tirar esta benção de você.
E veja, não estamos afirmando que não possa participar de sites de relacionamentos. Absolutamente. Estamos, sim, alertando sobre o perigo de relacionar-se excessivamente nestes ambientes, e descuidar de relacionamentos reais, que são de suma importância para nós, seres humanos!
É isso!
Por - Eleilton William de Souza Freitas
Oito em cada dez pessoas conectadas na internet, no Brasil, têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Esses sites servem para manter contato com amigos, conhecer pessoas, se relacionar. Todavia, até que ponto esses “relacionamentos” podem mesmo ser chamados assim? Eles suprem a necessidade humana de relacionamentos interpessoais? Eles, de fato, podem diminuir a solidão entre as pessoas?
Bem, estudiosos de diversas áreas passaram a procurar respostas para essas perguntas e concluíram que “a comunicação não consegue suprir as necessidades mais profundas dos indivíduos. A internet tornou-se um vasto ponto de encontros superficiais”, segundo Diogo Schelp, em artigo publicado na Revista Veja, Ed. 2120.
Além disso, os sites de relacionamentos, por vezes, têm efeitos negativos sobre as pessoas que se utilizam deles em excesso. Estas, na maioria das vezes, se isolam e tornam-se totalmente dependentes de um mundo de faz de contas. Os sites de relacionamentos nunca irão conseguir preencher uma necessidade básica de todo ser humano: o relacionamento interpessoal.
De nada adianta ter 500 amigos virtuais e nenhum amigo real. Deus não nos criou para vivermos sozinhos, isolados atrás de uma tela de computador. Uma das expressões que mais se repetem no Novo Testamento é uns aos outros (cf. Rm 12:10; 13:8; 14:13; 15:7; 16:16 e etc.). A mensagem desta expressão é que a vida cristã não é isolada é junta. Precisamos nos relacionar; viver em comunhão uns com os outros (Sl 133). Não deixe a internet tirar esta benção de você.
E veja, não estamos afirmando que não possa participar de sites de relacionamentos. Absolutamente. Estamos, sim, alertando sobre o perigo de relacionar-se excessivamente nestes ambientes, e descuidar de relacionamentos reais, que são de suma importância para nós, seres humanos!
É isso!
Por - Eleilton William de Souza Freitas
Guiame
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