"Dentro do casamento, a sensualidade e o erotismo são permitidos", diz Augustus Nicodemus

Sensualidade e erotismo são o tema de um dos podcasts da série 'Em poucas palavras', da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia

"Em primeiro lugar, devemos deixar claro que quem criou o sexo foi Deus. O sexo é uma dávida de Deus", afirma Augustus Nicodemus.

O pastor presbiteriano pondera sobre o casamento e a família como célula mater na construção da sociedade, mas lembra da queda do homem, fato que o tornou pecador e inclinado a todo o mal. "Uma das coisas afetadas foi a sexualidade. O sexo passa a ser desvituado e usado fora dos padrões que Deus havia determinado."

A partir do pecado, frisa o pastor que começa a aparecer a bigamia, a poligamia, o adultério, a prostituição, a impureza, a fornicação, a relação sexual com animais, entre outras.

"Creio que dentro do casamento a sensualidade e o erotismo são permitidos, desde que eles sejam usados para que os casais se preparem para a relação sexual entre eles", diz Nicodemus, mas, quanto ao uso de material pornográfico, como filmes, por exemplo, ele afirma ser errado, pois é uso de relações ilícitas.

O abuso da sensualidade no traje, principalmente por parte das mulheres, é criticado pelo pastor, com o argumento também de relacionamentos baseados apenas na atração física. Ele ainda lamenta o fato de esse comportamento estar também dentro das igrejas.

Para ouvir o áudio completo do programa, acesse: Audio da mensagem


guiame

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